Fanfics de Got7 e TWICE - Mais de 5 mil palavras - Tags Jinyoung e Kpop - Mais recentes

Huang Meiyun é uma jovem chinesa de 24 anos que, assim que surge um imprevisto no segundo edifício da empresa da família, vê uma oportunidade de ir para os Estados Unidos da América, indo assim trabalhar e viver uma nova aventura.
Quando chega lá, fica a viver num hotel que é popular entre os asiáticos milionários, como ela, e acaba por conhecer novas pessoas, incluindo o CEO do local: Park Jinyoung, o dono do hotel "Moonlight", um coreano de 25 anos que foge das mulheres devido a uma experiência do passado.
Meiyun sente a necessidade de ajudá-lo a ultrapassar o seu medo de voltar a relacionar com outra mulher, uma tarefa que não é fácil.

Fanfic por: Leonor03 e Danibum_s
Capa por: Danibum_s

Aos dezessete anos, Taehyung não esperava que nada de muito mais impactante pudesse acontecer em sua vida. Ele já havia passado por tantas coisas que achava que nada mais podia o impressionar; mas ele estava errado.

No primeiro dia de primavera, em sua suposta cidade natal, Taehyung sentiu que, não importa por quantas coisas já tenha passado, a vida sempre dá um jeito de lhe impressionar. E mesmo sem saber, a sua vida iria mudar de cabeça para baixo em um piscar de olhos (ou exame de DNA)

Jung Hoseok, agora um pai divorciado, terá que cuidar de duas crianças sozinho. Não são quaisquer crianças, são seus dois filhos gêmeos, Jung Minseok, e Jung Haseok. Sem Yangjin, será muito difícil.
Enquanto isso, Mina está a procura de um emprego em uma clínica veterinária.

" ㅡ Aigoo, seu idiota, olha que você fez! Papai vai nos brigar! ㅡ Gritou a garotinha irritada, tendo seu rosto a ganhar uma coloração rubra.
ㅡ A culpa não foi minha! ㅡ Minseok se defendeu.
Hoseok entrou no quarto, assustado com a gritaria das duas crianças: ㅡ Mas oque é isso?
ㅡ Miane, papai!"


(A: desculpa, não mudarei mais de capa)

Tudo tem o seu começo, tudo tem sua primeira vez, tudo tem sua ultima vez e tudo tem um fim.

Nem sempre o que planejamos, sai como esperamos. Talvez, por isso que a vida seja uma caixinha de surpresa.

Infelizmente, com essas surpresas da vida, colecionamos cicatrizes e memorias, que sempre fazem a questão de sangrar e torturar.

Mas talvez, eu não queira me libertar de mim mesma. Talvez, eu não queira esquece-las.