Esta ação terá consequências, escolha com cuidado. Estas vidas estão em suas mãos. Não os deixe morrer.
Caminho escolhido. Atualização do efeito borboleta.
Jeon Jung-kook o filho do dono da maior e mais rica mansão de Seul. E para Ho-seok, o moreno era apenas um riquinho, mimado e idiota. Mas isso não era atoa, já que Ho-seok costumava ser sempre gentil ao conhecer pessoas novas. Mas Jung-kook foi um idiota com ele, desde a primeira palavra trocada. Mas por azar de ambos, eles teriam que se "aturar", como dizia Jung-kook, já que a mãe de Ho-seok era a nova empregada da mansão. E Ho-seok, um garoto que estava sentindo como é lidar com o ódio por alguém que nem conhece direito.
escrita por Aanggell_ Em andamento
Capítulos 3
Palavras 1.778
Atualizada
Idioma Português
Categorias Got7, Red Velvet, TWICE
Gêneros Aventura, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
BamBam era um garoto popular e morava com sua irmã mais velha. Nunca pensou em namorar, até que um dia encontra Momo. Ele achava que a amava mais do que tudo até conhecer seu irmão Jackson.
Tudo o que Jinyoung queria era a atenção de Mark, mas, em vez de dar-lhe o pedido, botou outro para fazê-lo; não exatamente, mas era assim como Jinyoung se sentia.
— Então... Você gosta de mim? — Perguntou Tuan Jinyoung, duvidoso, crendo que fosse alguma brincadeira do chinês.
— Desculpe — Disse o chinês, com um sotaque acentuado, sinal de nervosismo.
— Não precisa se desculpar. Você sabe que não é recíproco. — Embora soasse rude, essa era a verdade; Jinyoung não tinha o que mentir ou desmentir.
Pranpriya estava, mais uma vez, vendo a conversa com seu ex namorado — Kim Matthew. Sua melhor amiga — Jennie —, estava revirando os olhos ao ver aquilo. A morena já estava cansada de ver sua amiga sofrendo por um cara que já tinha outra namorada.
Então, Jennie baixa um famoso aplicativo de namoro, para tentar encontrar outra pessoa para Pranpriya. Assim que a garota de cabelos prateados entrou no aplicativo, ela se deparou com "Jeon Jung-kook", praticamente arranjado para ela por Jennie. A garota logo viu que ele era bonito mas seu signo não era compatível com o dela.
Pranpriya ficou furiosa, pois sabia que ele não era o ideal para ela, por ser virginiano, mas mesmo assim, acabou cedendo ao bico de Jennie pedindo para ela ir ao encontro, pois a morena sabia que Pranpriya iria acabar do mesmo jeito, babando por Matthew, se não saísse com alguém logo, independente do signo.
Jeon Jung-kook é o mais novo aluno da escola e já era sucesso entre as garotas de lá, o mais desejado. Mas para Jung-kook, nenhuma delas tinha um brilho especial ou sequer lhe chamava a atenção. Mas tinha uma garota.
Pranpriya Manoban era uma garota introvertida, que vivia no mundo dos livros e não dava a mínima para o tão famoso aluno novo, Jung-kook, e para todas garotas que corriam atrás dele, até porque ela as achava idiotas.
Talvez por uma ironia do destino, Pranpriya foi a única pessoa que interessou a Jung-kook. E numa tentativa de se aproximar de Pranpriya, Jung-kook acaba virando um idiota nos olhos da garota, pois ela achava que ele só queria provar para alguém ou para si mesmo que podia ter todas as garotas aos seus pés.
Mas, para a sorte de Jung-kook, a escola estava programando um baile de máscaras e Jung-kook poderia se aproximar de Pranpriya, sem a loira saber que por trás daquela máscara havia aquele "idiota" que ela queria apenas distância.
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
Bom, depois de tantas desavenças e de passarem de inimigos que fingem que se odeiam, mas, no fundo, se amam, Jung-kook e Ho-seok estavam namorando, admitindo que são boiolas um pelo outro e passarem por tanta... merda juntos. Sim, o filho do CEO mais famoso de Seul e o simples filho da empregada, estavam em um relacionamento sério, passando por cima de qualquer um ou qualquer coisa que fosse contra ao amor dos dois. E ainda haverão muitos empecilhos para esse amor, viu?! Mas, a partir do momento que você ama uma pessoa e faria de tudo para se ver no altar com ela, até a coisa mais impossível do mundo é fácil! Ainda mais quando se tem a teimosia de Jeon Jung-kook e a dedicação de Jung Ho-seok.
Jungkook sempre achou que não havia motivo para estar ali,e que ele realmente não tinha nascido para ser amado. Até que do dia para a noite,pessoas surgem em sua vida provando que sim,Jungkook merecia ser tão feliz quanto qualquer outra pessoa,além de mostrar que lar não é um lugar,mas sim alguém.
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