❝Jin e Namjoon não esperavam por nada além de ter que salvar crianças do próprio governo.
Movidos pelo orgulho humano, estenderam suas pesquisas, determinados a mudar as células compostas pelo DNA. No entanto, ultrapassaram limites ao se depararem com crianças sendo usadas como cobaias. Ao perceberem que estavam trabalhando para algo muito maior do que imaginavam, decidiram resgatá-las e encerrar o projeto desumano.
Enfrentaram, então, um obstáculo maior e antes impensável: cuidar de crianças e adolescentes poderosos enquanto se mantêm escondidos seria excessivamente complicado. Especialmente dois gêmeos com poderes extraordinários e curiosos.❞
Eu gostava de olhar as flores amarelas do parque perto da minha casa, eu gostava de ouvir os passarinhos cantando toda manhã, eu gostava de ser acolhido pelos braços da minha família
Mas hoje eu não posso mais ver as flores do parque, de manhã tudo que escuto são gritos e choros, e hoje sou acolhido pela solidão e escuridão.
Eu não acho que o que eu fiz estava errado, afinal para toda ação tem uma reação, para tudo nessa vida tem uma consequência, um preço a ser pago. Eu fiz o que achei certo, e não me arrependo de nada, eu faria tudo de novo só para ver a justiça sendo feita.
Dizem que estou doente, mas vingança não é doença, é? Talvez seja por isso que estou aqui trancado em um lugar com janelas com grades reforçadas. Estou aqui pelas minhas atitudes.
Eu me tornei uma pessoa fria, mas por coincidência conheci alguém que amava o inverno.
'Park Jimim, de dia um menino ômega normal, mas de noite um assassino terrível. Jeon Jungkook, um alfa lúpus "normal" assim digamos ser, vive para o trabalho, frio e calculista, assim ele se denomina, bom o que possamos esperar de um assassino de aluguel. '
Um dia Jeon recebe uma oferta tentadora e muito valiosa para si.
" Matar The Piede Piper - O Homem Dos Doces e o assassino mais cruel já visto na Coréia e em todo mundo! "
~ Fic de: MinSasaki
• Shipps principais: Jikook, Taeyoonseok e Namjin.
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
Em meio uma investigação, Jeon Jungkook recebe uma ligação de sua esposa dizendo que o tão esperado momento havia chegado e seu filho estava a ponto de nascer. Jungkook era um detetive jovem e bastante promissor, varias pessoas que ele era o melhor em seu ramo e sua carreira estava indo perfeitamente bem, justo agora acabara de receber a noticia de que sua família estava aumentando o que fez com que o jovem se sentisse ainda mais feliz. Em seu trajeto ao hospital o detetive recebeu novamente uma ligação mas desta vez seu semblante ficou escuro ao ouvir o recado, sua mulher ainda grávida fora envolvida em um acidente onde um caminhão perdeu o controle e se chocou contra o seu carro o jogando de um penhasco assim terminando com sua efêmera vida e a de seu filho que ainda não tivera a chance de nascer.
Jungkook perdeu tudo que mais amava e assim também a vontade de viver. A única coisa que o-impedia de meter uma bala em sua cabeça era pensar que sua amada não iria gostar de tal ato tão covarde. Mas isso não o-impedia de tentar de maneira diversas acabar com sua vida de maneira indireta. Um homem sem nada pra amar é um homem que não tem nada a perder. Preso em um luto profundo e sem saída - ou pelo menos era o que ele pensava. Jeon bêbado voltando para casa após um dia difícil acaba por atropelar um garoto, em este momento o mesmo acaba por entrar em desespero, mas, ele não esperava que este acidente tão inusitado faria com que descobrisse um novo motivo para viver.
Seu corpo já estava tão dormente ao ponto de não sentir sua mão sendo segurada por aquele homem que sempre o observava do segundo andar.
-Pare.
Ele finalmente pôde escutar a voz do homem que esteve a admirar durante os últimos 3 meses. Aquela voz lhe entorpeceu mais que as bebidas e as drogas que usava.
-Eu irei parar quando os anjos voltarem e matarem ele.
-Ele quem?
-Quem me matou.
-Então, eu serei seu anjo.
Depois de uma noite trágica, Jimin não acreditava mais em anjos. Mas o que fazer quando o próprio diabo assume esse papel?
[JIKOOk] *Eu também posto a mesma no Wattpad*
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