Fanfics de Got7 com o gênero Literatura Feminina - Classificação Dezesseis - Concluídas - Tag Markjin sem o gênero Fantasia - Mais comentadas

Jinyoung estava feliz.

Se ele tivesse que escolher uma emoção para descrever tudo o que estava sentindo naquele momento, com toda certeza, poderia nomear um milhão de coisas, mas nada chegaria perto de ser o que ele estava sentindo.

Talvez a felicidade fosse o mais próximo de todo aquele turbilhão de emoções.

Jackson era um menino que não queria crescer, para ele sua vida mudaria quando fizesse dezoito anos. Agora com dezessete a sua maior preocupação não era em qual prova iria tirar a melhor nota e sim se teria uma família antes de sair do orfanato que vivia, afinal tinha apenas mais um ano para isso acontecer.

O rapaz em todo natal vinha até a casa mais bem decorada da cidade apenas para escutar histórias e passar um tempo com uma família que não era dele. Neste natal não seria diferente, porém o casal que sempre o acolhia estava escondendo algo dele, disso ele tinha certeza, e essa surpresa não era os vários tipos de biscoito e bolos de sempre.

Quando a morte se apaixona por um médico pediatra, destinado a morrer em um acidente de trânsito em que tentou salvar uma criança, qual seria a escolha certa a ser tomada? A do ciclo da vida, onde o médico morre, ou a do coração, onde ele observa seu amor seguir a vida até a velhice?

Mark viajou para Malibu com a intenção de aproveitar suas férias em uma casa na praia, o mais isolado que ele conseguia de todos os problemas que seu trabalho trazia. Ele é um agente federal que trabalha na contra espionagem internacional. Porém, quando está em um bar para assistir uma partida de hóquei sem o isolamento comumente da solitude, ele acaba tendo a atenção voltada para um rapaz que pede informações suspeitas ao barman. Intrigado, Mark o segue ao perceber que outros dois homens saíram a tiracolo, a partir daí suas férias vão por água abaixo quando ele conhece JinYoung, um coreano que busca justiça para o assassinato do seu melhor amigo, Lee JunHo.

O sentimento incompreensível que transborda quando encontramos algo que nos encanta como uma bela arte, uma linda história ou um bom coração é aquilo que não precisa ser visto mas sim sentido por qualquer toque frio ou quente.

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Um humano que não chora e não se expressa para coisas que não o tocam continua sendo um humano que precisa encontrar aquilo que o aquece.




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Uma triste história toca o coração … Um triste amor toca a alma daquele que vê e não esquiva o olhar…