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ESSA HISTÓRIA TAMBÉM ESTÁ DISPONÍVEL NO MEU PERFIL DO WATTPAD: KRIPTOMIKEY1998

Jaebeom é um pai solteiro que vem tendo problemas para fazer o filho, Yugyeom, comer seus vegetais. Preocupado com a saúde do pequeno e sem saber o que fazer, ele recorre a sua última esperança: O professor do jardim da infância, Park Jinyoung.


“...— Eu queria que todos os dias fossem assim. — O menininho comentou atraindo a atenção dos adultos de volta para si. — Sabe, o Jungkookie da minha sala tem dois papais, o tio Jin e o tio Nam. Eu também queria ter dois pais....”

Jaebeom podia ver a alma das pessoas representada por cores. A alma representava 90% da personalidade da pessoa e isso o ajudava a prever que tipo de comportamentos ela teria. Os outros 10% representavam as emoções mutáveis vindas de alguma ação que o desencadeou, por exemplo, a raiva. Que era uma emoção costumeira a se apresentar na sua frente.
Jaebeom já estava acostumado aquilo, sempre foi assim desde pequeno, vendo mais do que deveria, sabendo dos principais pensamentos e desejos de alguém apenas alguns segundos após conhecê-la. Ele conhecia todas as cores, ou achava isso, até esbarrar com um alguém com a alma de uma cor que ele nunca tinha visto antes. Branco.

[JJP]

Às vezes, algumas coisas simplesmente acontecem sem sentido. Ou talvez seja apenas um problema sobre acreditar que as coisas são sempre preto no branco. Mas dessa vez, ou o mundo estava invertido, ou as pessoas simplesmente deveriam parar de julgar pelo que vêem. JinYoung tinha porte de beta, não cheirava como um beta não cheiraria, parecia razoavelmente sem pré disposições a marcar território ou se deixar ser dominado como um beta seria quase indiferente nas duas situações, mas na verdade, era um ômega. Mark era pequeno, franzino e delicado como o estereótipo de um ômega, mas era um alfa. JaeBeom era alto, forte, sério e às vezes carrancudo, totalmente territorialista como um alfa séria, mas era um beta. Bem, o mundo deles três vai se cruzar e talvez eles também precisem aprender a se aceitarem.