"Há sempre solução para viver o amor; Seja ele fácil, difícil ou até mesmo proibido"
Mark é um garoto de 17 anos que morava em um orfanato em Seul. É alguém de personalidade forte e determinada, ou nem tanto assim. Mas sua vida muda assim que conhece Jackson, um empresário renomado que acaba despertando interesses em si.
Jaebum só queria uma noite tranquila de casais. Ele, seu namorado e a dupla dos "opostos se atraem" juntos de si. E estava certo que um cinema seria perfeito, se não fosse por Park Jinyoung e seus planos pervertidos de lhe tirar a atenção.
"As provocações do mais novo durante a apresentação tinha surtido o efeito que queria. Jaebum estava louco e sem controle algum, perfeito para o que tanto ansiava.
— Você vai me pagar caro por me provocar o tempo inteiro, entendeu? Principalmente, por ter usado essa roupa. — Jinyoung nem teve tempo de raciocinar direito as palavras do namorado"
Jaebum era aquele garotinho no auge da puberdade, apaixonado por gatos e histórias em quadrinhos. O legítimo nerd louco por cálculos, alucinado por química. O amante do estilo R&B, fotógrafo nas horas vagas e namorado do cara que ele achava o homem mais lindo da Terra. Céus, Jaebum se sentia sortudo por ter o Park consigo.
Em sua visão, Jinyoung podia se encaixar naquelas histórias que costuma contar para sua irmã antes da mesma dormir. Aquele príncipe polido, lindo, recatado e céus, encantador. Jinyoung era um príncipe, mas com um defeitinho que fazia Jaebum querer gritar com o mais velho sempre.
Jinyoung era tão safado, meu Deus, como era safado.
Por causa das câmeras, por causa do meu manager Eu continuei remarcando nossos encontros Quando minha música fizer sucesso Quando tudo estiver indo bem Eu vou te dar todo o amor que não posso dar agora Vou fazer tudo pra você Vou te dar tudo
"E sobre a neve caindo, aqueles dois continuaram ali, naquele telhado iluminado. Trocando beijos quentes, se divertindo com alguns fogos solitários que às vezes enfeitavam o céu e sem perder o costume de se implicarem. Porque se amavam daquele jeito, um mais maluquinho do que o outro.
Com toda certeza, aquele natal não sairia das lembranças de Jinyoung, porque ele estava selado nas notas daquela música e nos olhos do grande amor da sua vida.
Jaebum era seu remédio, a paz que o seu caos interno precisava.
E cada nota que soava da boca daquele garoto era seu canto de liberdade."
"Se ele te beija gostoso Dá um amasso cabuloso Quem ensinou fui eu Quem ensinou fui eu Se ele faz a noite inteira Pede pra falar besteira Quem ensinou fui eu Quem ensinou fui eu"
"— Lembra quando você fez dezesseis anos e me pediu pra te beijar? Você disse que queria que eu fosse o primeiro… — Jinyoung encarou o mais velho, sentindo o poder de cada palavra sussurrada. Engoliu seco com o andar da conversa. — Eu sempre fui o primeiro em tudo? Tudo mesmo?
Jinyoung sentiu o coração bater rápido com a declaração, não contendo as pequenas lágrimas que insistiam em cair. No fundo ele sabia, de alguma forma, Jaebum lembrava de si e com toda certeza, ele teria muita mais tempo para lembrar de tudo. Porque no fim, Park Jinyoung era aquele pedaço da história do Im, que precisava ser encaixado em sua vida. Aquele que fazia sentido, que funcionava como um combustível.
No real fim, ou começo… Jinyoung era tudo do Im, antes do primeiro flash…
Jinyoung era seu primeiro amor e nem a falta de lembranças mudariam aquilo.
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