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Acostumados a viver pulando de cidade em cidade sem criar laços na intenção de ocultar um passado traumático, Jaebum e Jinyoung não esperavam que fossem encontrar naquele lugar motivos que os fizessem parar de fugir. Mas quando o destino põe um grupo de estudantes em seus caminhos e novos sentimentos passam a crescer em seus corações quebrados a cada novo encontro, os dois amigos se veem divididos entre seguir o plano ou proteger aqueles que amam. 

Como se entregar ao presente quando o passado está mergulhado em segredos e o futuro em incertezas?

E o que fazer quando o seu amor coloca em risco a vida daqueles que têm seus corações?

Observação: Essa fanfic está sendo revisada. Capítulos já revisados estarão sinalizados nos títulos.

Uma sequência de linhas que compunham o doloroso relato de um Capitão que buscava apoio no ômega ao qual julgava conhecer e amar... poderia de alguma forma haver alívio nas palavras bem desenhadas, de uma caligrafia impecável, as quais o Jeon sentia pertencer ao seu ômega?

Quem sabe assim pudesse salvar a alma do Capitão, e até mesmo enlaça-la a sua. Mas... Será mesmo que o Kim conseguiria fazer o alpha se apaixonar por si?

Ah alpha... Aquele alpha que guarda consigo diversos segredos...



SENDO REESCRITA/CORRIGIDA


Capa: @ahgase_



[[VKOOK]] [[ABO]] [[MPreg]] [[História!Época]]

Coréia, um lugar que até anos atrás seria um sonho distante para S/N.
Durante noites e dias acordada, a garota Brasileira não mediu esforços para conseguir seu objetivo, porém, nem tudo são flores, além das divergências culturais ela terá que enfrentar problemas de proporções gigantescas, de um lado, o amor humanamente impossível, do outro, crises internas. Será que seu destino estava realmente escrito e datado ou ela seria a borracha que o modificaria?



PS: Capítulo novo toda terça-feira 💚

[Link do trailer: no primeiro capítulo da história]

2Jae | Lá estava ele, novamente. Sozinho com um livro nas mãos. Seus olhos moviam rapidamente, totalmente concentrado na leitura. Jaebum aproveitou a oportunidade para cutucar o Yugyeom, quando lembrou que o rapaz também fazia parte de Letras. Talvez fossem colegas de turma e poderia ser esclarecido o confuso desentendimento.

-Você o conhece? -Perguntou apontando com o olhar, ficando frustrado quando o colega negou.

-É o Youngjae. -Mark falou. -Ele é de Letras e está no sexto período. Por quê? Precisa falar com ele? Posso lhe ajudar.

-Acho que ele não gosta de mim. Quando eu falo com ele, fica me olhando, não me responde e ainda por cima, me deixa falando sozinho.

-Ele? Ah, o Youngjae não fala. O tipo de comunicação dele é outra.

[...]

Jaebum mordeu os lábios, vendo o Youngjae de longe conversando com a garota por meio de sinais. Decidiu comunicar a sua maneira, abrindo o caderno e anotando no papel. Não havia reparado o quanto o seu coração estava sobressaltado, mas Jaebum ignorou este sentimento e leu novamente o que estava escrito e avançou em sua direção.

Youngjae piscou algumas vezes ao vê-lo ali em sua frente com essa tamanho aproximação repentina. E antes que pudesse dar o outro passo ou afastar-se, o caderno é levantado à sua frente, podendo ler o que Jaebum escreveu.

♥ 2jae ♥

Em um mundo em que existe almas gêmeas, muitos estudos e testes foram feitos na tentativa de que todos, ou a maioria, conseguissem encontrar sua outra metade. Foi assim que surgiram as canetas especiais, canetas cuja tinta conseguia penetrar na pele do portador e transferir para a pele da pessoa com a qual sua alma estava conectada. Era um objeto caro e evidentemente nem todos podiam comprá-la.

JinYoung tinha catorze anos quando as primeiras frases apareceram em sua pele, um misto de sentimentos: felicidade, confusão e desespero. Não melhorou quando as primeiras mensagens foram respondidas por outra pessoa que não ele.

"Eu me chamo Mark e estou ansioso para te conhecer"

"Mas o meu nome é Wang Ka-Yee, eu sou chinês"

Mark e Ka-Yee, as duas pessoas que trocavam mensagens, mensagens que também apareciam em sua pele. Era possível que ele tivesse duas almas gêmeas ao invés de uma? Era confuso, mas sobretudo desesperador o fato de que nenhum dos dois sabiam que ele estava ali, porque ele não tinha como respondê-los.

"[...] ninguém sente falta daquilo que não conhece e nem sabe que existe."

[Repostando, ainda não finalizada]

Os adultos não sabiam onde estavam com a cabeça quando resolveram adotar aquelas crianças, só podia realmente ser muito amor envolvido.

Mas, agora que o os filhos tinham 15, 12, 7 e 6 anos, tinha se tornando ainda mais difícil de se lidar, eram personalidades muito distintas convivendo juntas e, ainda por cima, Seungmin, o sobrinho, estava com muitos problemas envolvendo os pais.