Fanfics de Got7 - Tags Mark Tuan e Yaoi sem o gênero Policial - Mais comentadas

Mark Tuan era um ômega que detestava a ideia de casamento. Porém, o destino às vezes é cheio de surpresas. E uma dessas surpresas o envolveu em um casamento arranjado. E com dois alfas. Os irmãos Jackson e Jinyoung. Dois alfas lúpus. E apesar da revolta de Mark, os irmãos decidiram que iriam conquistar seu marido a qualquer custo e o tornariam completamente deles.

MarkSon||MarkJin||MarkJinSon||casamento arranjado||GOT7

Park Jinyoung quer apenas assistir aos episódios de "Friends" em paz, em seu único dia de descanso. Mas o k-popper do apartamento ao lado tem outros planos — os quais fará a vida dos dois mudar completamente.

"Jackson, eu já falei que não gosto do Jinyoung!"

"O quê?! Eu?! Gostar do Mark?! Me poupe, Bambam!"

|[Markjin]

Aos dezessete anos, Taehyung não esperava que nada de muito mais impactante pudesse acontecer em sua vida. Ele já havia passado por tantas coisas que achava que nada mais podia o impressionar; mas ele estava errado.

No primeiro dia de primavera, em sua suposta cidade natal, Taehyung sentiu que, não importa por quantas coisas já tenha passado, a vida sempre dá um jeito de lhe impressionar. E mesmo sem saber, a sua vida iria mudar de cabeça para baixo em um piscar de olhos (ou exame de DNA)

Uma escola para ômegas infratores e que precisam ser reabilitados. Três estudantes que vivem entre a fina linha que separa o certo e o errado. Três alfas. Dois deles professores e um diretor. Caminhos que se cruzam. Histórias que se formam. Jovens lindos. Faces puras, porém, que escondem mais do que os olhos podem ver. Baekhyun, Jimin e Mark, três ômegas que de inocente só têm a cara...

Jackson Wang não era o tipo certo para ninguém. Até mesmo o diabo fugiria dele. Com grande influência perante a sociedade, o jovem rico, bonito e extravagante consegue tudo que deseja sem ao menos necessitar de esforços, inclusive mulheres, bebidas e uma ficha notoriamente limpa.
Mark Tuan, jovem de aparência frágil cujo maior desejo de vida é se tornar um importante veterinário em Seul, assim podendo fazer o bem a seres tão indefesos quanto ele.
O que ambos não sabem, é que há duas coisas no mundo que são impossíveis de controlar:
1- O destino.
2- O coração.
Em uma certa noite, fazendo certas coisas, Jackson atropela Mark e a partir daí, ambos começam a lutar contra as regras que essa saga cruelmente chamada de vida impõe.

(HIATUS)

— Nós somos irmãos, nunca daríamos certo juntos, hyung — o mais novo disse entre fungadas, afastando-se de Mark.

— Não, ma-mas isso não quer dizer na-nada — tentou mostrar confiança, mas falhou miseravelmente, então respirou fundo e continuou.

— Meu pai e sua mãe são casados, isso não nos torna diretamente parentes — tentou explicar para o pequeno assustado à sua frente, Mark não estava melhor do que Jinyoung, aqueles sentimentos eram novos para ambos.

— E se eles tiverem um filho, hyung…por favor, não devemos mexer no que está quieto — disse por fim.

Tudo o que Jinyoung queria era a atenção de Mark, mas, em vez de dar-lhe o pedido, botou outro para fazê-lo; não exatamente, mas era assim como Jinyoung se sentia.

— Então... Você gosta de mim? — Perguntou Tuan Jinyoung, duvidoso, crendo que fosse alguma brincadeira do chinês.

— Desculpe — Disse o chinês, com um sotaque acentuado, sinal de nervosismo.

— Não precisa se desculpar. Você sabe que não é recíproco. — Embora soasse rude, essa era a verdade; Jinyoung não tinha o que mentir ou desmentir.

Não diria que estava sendo fácil ver a pessoa que amava no altar esperando outro, mas sim estava sendo difícil e o sentimento que estava sentindo era de inutilidade, ele se via como um incapaz de ter a pessoa que mais amava no mundo ao seu lado. Mesmo sabendo que o sentimento que sentia pelo irmão era gigantesco, mas mesmo assim, ele não fazia nada, só ficava lá parado vendo, ambos trocando votos e olhares, não queria admitir, mas aquele olhar do mais velho dizia o quanto que ele, ainda, amava o ruivo. Doía ver, mas doía mais ainda se lembrar dos momentos juntos, mesmo que tivessem sido poucos.

Na qual Hoseok está doidinho para ter um momento mais íntimo com seu marido, Taehyung (afinal, o cio do ômega estava próximo, o que lhe deixava carente dos toques do alfa), mas tudo estava conspirando contra seu favor naquele dia em específico.
Será que no final, Jung sairia ganhando?

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(...) Não sabia porque, mas aquele quadro lhe era familiar, talvez o tivesse visto na internet, acreditava que não, mas tinha certeza que já vira ele em algum outro lugar. De repente um flashback momentâneo lhe ocorreu, eram cenas curtas e rápidas que mostravam ele mesmo como um dos garotos do quadro. Não sabia explicar o que acabara de acontecer, seria isso uma memória? Mas então porque não se lembrava dela? Seria sua mente lhe pregando peças? Era muito provável, já que esses últimos dias quase não dormira nada, por conta do trabalho. É, deveria ser isso mesmo. Então apenas decidiu ignorar as “lembranças” e seguir seu caminho.
Do outro lado da rua caminhava lentamente o garoto de cabelos vermelhos que esbarrara no Kim no dia anterior, ao passar em frente a galeria, notou a figura já conhecida ainda encarando o quadro, apesar de decidir seguir seu caminho, não sabia o que o outro fazia encarando seus quadros, ele se lembrava? Só saberia se perguntasse para ele, e isso era uma coisa que não faria, não ainda, então apenas deu uma risada abafada, pela situação do outro, e voltou a seguir seu caminho, assim como o mais alto (...)

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