The murderer - (Imagine Jeon Jungkook)
escrita por _jubah_Em andamento
Capítulos 2
Palavras 1.553
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Got7, TWICE
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo
- E porque eu iria me mudar para lá?- Sentada de frente ao meu pai, espero a resposta de minha pergunta que soou mas áspera do que eu esperava.
- Porque eu preciso resolver algumas coisas na base de lá, e eu só confio em você por causa que eu terei que sair em ou.. - levantei da cadeira onde me encontrava sentada e peguei um pirulito do bolso do meu casaco de couro.
- Sabe que eu não vou pra lá nem que me pagassem 678 pacotes de pirulitos, não sabe? - perguntei arqueando a sobrancelha.
- Mas você vai ter que ir, aliás, tem um suposto casamento com o filho do che..- virei minha cabeça de frente para o velho e lhe dei uma encarada mortal.
- Você sabe que eu não vou, irei me casar com o Paulo semana que vem, estou grávida de um mês, eu não estou mas nesse negócio e você sabe. Esse assunto se encerra aqui.
- É o que veremos - ouvi meu pai falar em sussurro antes de eu sair.
- Como você pode fazer isso?- Gritei me chacoalhando, tentando sair dos braços dos grandes seguranças- Você não tinha direito de matar ele assim, como você ousa? - e a casa palavra que saia mas uma lágrima escorria de meus olhos.
- Paulo estava atrapalhando meus negócios, minha pequena- e soltou um sorriso. Eu iria fazer questão de tirar aquele sorriso da cara daquele desgraçado que me botou no mundo.
-Minha pequena é o seu cu, nunca mais me chame assim- continuava me debatendo.
- Olha como você fala, ou vai querer que eu tire seu bebê também? - Aquele não era meu pai, ou era? Como ele podia fazer isso comigo, sua própria filha.
- Se você encostar nela, eu vou te matar.
- Disso eu duvido, mas ele também não está nos meus planos
- Não, Não, Não, eu te imploro, não machuque ele - Ele soltou uma risada, e depois disso, eu apaguei.
-Tudo bem eu vou - suspirei, se eu quisesse matar mesmo meu pai, depois de tirar meu filho, e o amor da minha vida, eu tinha que manipula-ló, eu iria para a Coréia, mas voltaria, e iria matar meu pai.
- Muito bem minha pequena.
- Não me chame de minha pequena.
- Ah minha filhinha está tão rebelde, deixe me chama-lá de minha pequena, hm? Eu sempre sonhei em chamar minha filha assim.
- O problema é seu. Falei me retirando da sala.
Eu prometo pra mim mesma, que Eu, Lee MinYa, que eu irei voltar para o Brasil, e mata todos aqueles que tiraram os amores da minha vida.
- Porque eu preciso resolver algumas coisas na base de lá, e eu só confio em você por causa que eu terei que sair em ou.. - levantei da cadeira onde me encontrava sentada e peguei um pirulito do bolso do meu casaco de couro.
- Sabe que eu não vou pra lá nem que me pagassem 678 pacotes de pirulitos, não sabe? - perguntei arqueando a sobrancelha.
- Mas você vai ter que ir, aliás, tem um suposto casamento com o filho do che..- virei minha cabeça de frente para o velho e lhe dei uma encarada mortal.
- Você sabe que eu não vou, irei me casar com o Paulo semana que vem, estou grávida de um mês, eu não estou mas nesse negócio e você sabe. Esse assunto se encerra aqui.
- É o que veremos - ouvi meu pai falar em sussurro antes de eu sair.
- Como você pode fazer isso?- Gritei me chacoalhando, tentando sair dos braços dos grandes seguranças- Você não tinha direito de matar ele assim, como você ousa? - e a casa palavra que saia mas uma lágrima escorria de meus olhos.
- Paulo estava atrapalhando meus negócios, minha pequena- e soltou um sorriso. Eu iria fazer questão de tirar aquele sorriso da cara daquele desgraçado que me botou no mundo.
-Minha pequena é o seu cu, nunca mais me chame assim- continuava me debatendo.
- Olha como você fala, ou vai querer que eu tire seu bebê também? - Aquele não era meu pai, ou era? Como ele podia fazer isso comigo, sua própria filha.
- Se você encostar nela, eu vou te matar.
- Disso eu duvido, mas ele também não está nos meus planos
- Não, Não, Não, eu te imploro, não machuque ele - Ele soltou uma risada, e depois disso, eu apaguei.
-Tudo bem eu vou - suspirei, se eu quisesse matar mesmo meu pai, depois de tirar meu filho, e o amor da minha vida, eu tinha que manipula-ló, eu iria para a Coréia, mas voltaria, e iria matar meu pai.
- Muito bem minha pequena.
- Não me chame de minha pequena.
- Ah minha filhinha está tão rebelde, deixe me chama-lá de minha pequena, hm? Eu sempre sonhei em chamar minha filha assim.
- O problema é seu. Falei me retirando da sala.
Eu prometo pra mim mesma, que Eu, Lee MinYa, que eu irei voltar para o Brasil, e mata todos aqueles que tiraram os amores da minha vida.
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