Fanfics de Got7 com BamBam - Em andamento - Tags Bambam e Namjin sem o gênero Ação

Tenho uma pergunta para vocês…

O que fazer quando seu chefe legal, que sempre pergunta como está sua vida, que lhe dá uma folga quando pede e quando precisa sair mais cedo ele não se importa. Quando seu chefe que adianta uma parcela do seu salário para que possa pagar algo da faculdade, que é sempre gentil com todos, sai de férias e deixa seu único filho no seu lugar por esse tempo? Com certeza você não iria se apaixonar pelo garoto alto, cabelos castanhos, olhos escuros e brilhantes, sorriso digno de comercial e sexy, ou seja um Deus Grego na Coréia. Mas foi exatamente isso que aconteceu.

Eu, Park Jimin, me apaixonei pelo filho do meu chefe e isso nem é o pior…

Ele é hétero!

Jikook | Jimin!Bottom | Jungkook!Top | Referências à Namjin e Taeyoonseok | Tentativa de comédia.

[REESCREVENDO]

Todos têm um pɑssɑdo. Nα̃o sɑbemos se ele pode ser bom ou um tɑnto sombrio, mɑs todos temos. Cɑdɑ um tem umɑ históriɑ de vidɑ, suɑ própriɑ perceptivɑ. Quɑl serά ɑ históriɑ que temos pɑrɑ hoje?

↬↬Plάgio é crime. Use suɑ imɑginɑçα̃o↫↫
↬↬NÃO ɑceito ɑdɑptɑções↫↫

.. Olho por todo restaurante, paro meu olhar em uma mesa, nela havia dois garotos sentados, conversando e rindo entre a comversa, observo um deles atentame, seu sorriso era lindo, sua pele branquinha realçava os cabelos alaranjados do garoto, seus olhos sumiam quando sorria e sua boca carnuda me dava arrepios, fiquei o olhando, até que fui tirado de meus pensamentos, olho confuso.
Jeon? JEON? - hobi me chamava - ei?! - encaro ele com uma cara confusa e ele me olha sério - por que esta tão destraido hoje? - pergunta com certa preocupação.





Shippers:
jikook
Vhope
Namjin
Markson

"E enquanto Mark desistia de mandar mensagem para seu amigo, seu pai estava chateado porque seu jornal fora interrompido para dar lugar ao plantão ao vivo.

  "Estamos ao vivo agora em frente a ponte Banpo onde parece que pela primeira vez os policiais conseguiram encurralar Jackson wang o criminoso que ultimamente vem tirando a paz de Seul"

Olá, me chamo Park Jimin, tenho 18 anos e eu escrevo cartas... [...] São cinco ao todo.

A primeira para Jeon Jungkook – o garoto mais popular da escola e meu primeiro beijo. [...]
A segunda para Min Yoongi – o garoto que dançou comigo no baile e fez alguns trabalhos em dupla comigo. [...]
A terceira para Kim Taehyung – o garoto mais inteligente da escola que fez um concurso da ONU comigo. [...]
A quarta carta para Jung Hoseok – o meu professor temporário de dança. [...]
A quinta carta para Kim Namjoon – o namorado do meu irmão, Kim Seokjin, e meu ex melhor amigo. [...]

Secretamente as cartas foram enviadas
´´ - Eu agradeço por você achar meu cabelo bagunçado sexy, mas... Não vai rolar
- Desculpa o que? – vejo a MINHA carta na sua mão e desmaio
[...]
- Park... Park... Jimin! Você esta bem?
- Ah... – vejo Namjoon chegando – Desculpa por isso!
- Isso o... – antes que ele acabace de falar o beijo´´

PS: Morto. Apenas morto.

~~ Plagio é crime~~
~~ Não é 100% fiel ao filme não lembro de muita coisa – e também não li o livro ainda – ~~

Eu sou Park Jimin, um enfermeiro que trabalha no hospital mais famoso de Seul.

Recentemente recebemos um caso muito raro, um paciente com câncer no cérebro, não podemos fazer muito, mas enquanto ele estiver vivo, é minha responsabilidade cuidá-lo.

O nome desse paciente é Jeon Jungkook.

Youngjae e Mark tinham um caso. Professor e aluno. Definitivamente proibido, absurdamente mais gostoso.

Chapter 5 (Namjin)
Namjoon precisava de uma ajuda para conquistar aquele que ele achava que o odiava.

Chapter 4 (All)
Assim com Youngjae, Jackson era uma pessoa que se assustava com muita facilidade e isso era de conhecimento geral de todos que estavam na festa.

Chapter 3 (2Won)
Wonho abriu os olhos, olhando para o centro da sala que ele tinha certeza que Hyungwon estaria, mas um grito muito feminino para o seu gosto escapou por entre seus lábios ao ver que seu namorado não estava sozinho.

Chapter 2 (BniorJJP)
Mordendo o lábio inferior, se segurando para não rir – deixando nada mais que um sorriso em seus lábios – Jinyoung estava se divertindo e ele não era o único, apesar de haver um ou outro que não estava tão animado assim.

Chapter 1 (Jackeon)
Desde a festa de aniversário de Yoongi, Jackson foge de Jooheon – depois do mirabolante plano das crianças darem certo – todas as vezes que Jooheon tenta conversar com ele. Cansado de suas tentativas fracassarem, Jooheon parte para suas últimas três cartas, as responsáveis por faze-lo enxergar a verdade sobre seus sentimentos.

1°Dia

Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.

Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.

Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.

2° Dia

Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.

3° Dia

Agora foi o meu cabelo.

Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".

4° Dia

Agora foram os meus olhos.

Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..

5° Dia

Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.

6° Dia

Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.

7° Dia

As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.

- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!

E assim sangro até à morte.

Já pensou ter que trabalhar para ter o que quer? Pois bem, isso aconteceu comigo, e nesse guia, vou ensinar como se portar diante a vida (Ou não).