Fanfics de Gotham - Classificação Dezoito - Mais de 5 mil palavras - Tag Drama sem o personagem Crispus Allen

SEASON 3 de PARA O SR.C




Eu estava na Batcaverna, sentando em frente a tela de produção, quando meu sistema abriu para o departamento policial. Eles transmitiam algo que eu esperava. Ele estava me chamando.
“Olá povo de Gotham, é tão bom finalmente estar na ativa. Sentiram saudades? Acho que sim! Vejam só, tenho planos para vocês, meus queridos. Tanto que vou presenteá-los todos os dias daqui uns meses. Ah, Senhor C, mas para quê antecipar? Possivelmente para que fiquem na expectativa. Será a melhor forma de manter vocês esperançosos pela minha chegada! Imaginem só? O GCPD lotando as ruas isoladas e medrosas, enquanto o povo de Gotham City se esconde amedrontado HA-HA-HA! Aliás! Olá Jim Gordon… Mas o principal: Batman! Olá Cavaleiro, como se sente esses dias? Soube que sua cidade anda silenciosa, não é de se esperar. Implantou o medo nesses seres indefesos. E quem sou eu para dizer que devemos reagir? Ora! Vocês mesmos sabem. Me denominam como o Príncipe do Crime, o Rei de Gotham. Então vou fazer com que minha plebe reaja contra o Cavaleiro das Trevas, o Agente da Morte, o Homem de um exército só… Desculpe, discursei errado HA-HA! Boa noite, Gotham, e não se esqueçam… Os avisos dos Novos Tempos virão do céu”.



Duas vezes ao mês. Primeiro e terceiro sábado do mês.

"–Sabe doutora… eu sei que é estranho eu estar mencionando tal coisa nessa altura do campeonato, mas… ando tendo o mesmo sonho frequentemente durante algum tempo.– Kory gesticulou reclinada na poltrona de sua psicóloga durante mais uma de suas dezenas de sessões.
–E o que você vê?– A analista estimulou que a mesma continuasse.
–Eu vejo fogo… destruição.– Tentou recordar.– E…
–E…?
–Eu vejo uma garota.
–Uma garota?– Inquiriu envolvida.
–Sim. Ela estava sendo tirada de mim… arrastada. Ela chorava muito.
–Ela lhe diz algo?
–Ela se debate e, aos berros, me chama de… "mamãe".
–E você? Se lembra de repontar algo?
–Sim, eu o faço em uma intensidade alarmante.
–E o que você grita?
–"Mar'i". Eu grito "Mar'i"."

Koriand'r não entendia o significado de seu sonho até encará-lo pessoalmente.
A diferença?
Bem… a diferença é que ele veio para matá-la.

"Mamãe,
A dois anos atrás você me disse que havia largado tudo aquilo que nos separou dos meu quatro aos meus quatorze anos. O trabalho no governo, mas mesmo assim você sumiu do mapa. Foi ser uma garçonete que trabalha de segunda a sexta vinte e quatro horas, aos sábados e domingos vinte horas. Me fez prometer que cuidaria da casa e iria para aquele inferno que chamam de escola e fazer tudo que a senhora não poderia como minha mãe. A senhora me mandou crescer, ter juízo e não confiar em todos. Parabéns, a senhora conseguiu, eu sou anti social, nunca beijei nenhum garoto depois de Bruce, e pra ser sincera os que tem nessa cidade eu não quero, e cresci a pessoa mais solitária que conheço, sem irmãos ou amigos, nos últimos dois anos. Construiu uma máquina não uma criança feliz. Quando eu era das ruas eu me dava muito melhor, por esse e outros motivos estou voltando. Hoje por ser segunda só deve ver está carta no sábado à noite, então já estarei no meu destino. Peguei cem mil reais do cara que esteve me à me infernizar a semana passada toda só para eu lhe dar uma mensagem que eu nunca lhe darei por ele ser um babaca nojento. Mãe, eu te amo, mas estou voltando para Gotham City. Não quero que vá atrás de mim e nem precisa.
Eu te amo.
XOXO
Selina Kyle. "

Após a morte de sua mãe no parto e criada por seu pai, foi entregue a adoção com 4 anos de idade. Com sorte, a menina foi adotada ganhando uma família de verdade.
Ela tinha muitos talentos, como ser a primeira aluna de sua classe e ser ginasta olímpica. Mas sua vida mudou após um terrível acidente de carro, sobrevivendo ela e sua irmã mais velha.
A menina que já havia perdido sua irmã caçula em uma tragédia, agora, perdera os pais adotivos.
Por achar fascinante a mente dos loucos e insanos, ela se dedicou, entrou para a universidade e se tornou uma médica com doutorado em psiquiatria.
Deixou Metrópolis e se mudou para Gotham City. Na cidade mais violenta do País, a sua vida mudaria novamente!
Foi trabalhar no manicômio da cidade e lá descobriu um novo motivo para levantar todos os dias da cama e aproveitar o que há de melhor. O motivo? O seu mais novo e recente paciente.
Ela havia se apaixonado perdidamente por ele. A ponto de fazer loucuras para provar esse amor.
Para ele, era a oportunidade de sair daquele lugar e brincar com a mente dela.
Será que tudo é possível? Inclusive um amor verdadeiro para os loucos e insanos??