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Fanfics de Gotham com o gênero Drama / Tragédia - Mais de 20 mil palavras - Tag Jerome Valeska sem o gênero Comédia sem a tag Harley Quinn

Don't touch me

escrita por ansodomitee
Fanfic / Fanfiction Don't touch me
Em andamento
Capítulos 25
Palavras 23.890
Atualizada
Idioma Português
Categorias Gotham
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Policial
Agora estou andando em um trilho longo e tortuoso, me sinto esvaziar, estou sem ar, estou parando aos poucos. Ando por esses trilhos cada vez mais rápido, eu não envelheço, entrei em um buraco negro, estou me rasgando em vários pedaços, paro mas continuo em constante decisão, eu simplesmente não consigo não me sufocar e agora eu entro em uma luta pérfida contra aquilo que tenta me dominar : Meus pensamentos insanos, as ideias loucas e as frases de ódio que passam pelo meu subconscisente me atingindo em cheio. Não sei bem quando isso começou, mas a minha dúvida não é essa e sim, quando vai acabar ? Eu sempre tentei achar um equilibrio entre a razão e a insanidade, mas me perdi no caminho, a insanidade tomou conta de quem sou como os cupins tomam conta da madeira, está me corroendo, de dentro para fora, de fora para dentro. Ainda sim, aqui estou. O arlequim, aquele que diverte a platéia durante os intervalos de horror, aquele que mantém o desdém pela boa piada. "
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Make me feel like I'm living

escrita por Britomartis
Fanfic / Fanfiction Make me feel like I'm living
Em andamento
Capítulos 15
Palavras 33.131
Atualizada
Idioma Português
Categorias Gotham
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Saga, Suspense, Universo Alternativo
Uma hora, você está no seu apartamento assistindo um episódio bastante descontraído de Brooklyn 99. No minuto seguinte, algum punho esmurra sua porta, o que é bastante estranho. Quer dizer, já passa das 02h da manhã e todos sabemos como a madrugada cai nessa cidade maldita. Não desliguei a televisão porque não planejava abrir a porta. Só me aproximei dela quando as batidas pararam e, ao encostar o ouvido na madeira, a porta foi sacudida por mais uma montanha de batidas.
- Tá bem, tá bem. Quem é? - perguntei, instintivamente procurando um olho mágico. E lembrando logo em seguida que eu não tinha essa porcaria.
A pessoa, seja quem fosse, não respondia. Mais batidas apressadas e rápidas. Ah, claro. Provavelmente era Danny. Apesar de ter dado um pé na bunda do desgraçado, ele ainda insistia em voltar com pedidos e pedidos de desculpa, agressões verbais, chantagem emocional e todo o tipo de coisa que caras como ele dispõem. Mas não dessa vez, Danny. Escancarei a porta, preparada para falar e muito.
E vi o gatilho armar, apontado pra mim. Não era Danny.
- Olá, boneca. Que tal me deixar entrar?
O fugitivo do jornal de mais cedo. Jerome Valeska, 18 anos, matricida.
- Ah, sério isso? - praguejei para ele.
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