Fanfics de Gotham com o gênero Ficção - Tag Jerome Valeska sem o gênero Mistério

Agora estou andando em um trilho longo e tortuoso, me sinto esvaziar, estou sem ar, estou parando aos poucos. Ando por esses trilhos cada vez mais rápido, eu não envelheço, entrei em um buraco negro, estou me rasgando em vários pedaços, paro mas continuo em constante decisão, eu simplesmente não consigo não me sufocar e agora eu entro em uma luta pérfida contra aquilo que tenta me dominar : Meus pensamentos insanos, as ideias loucas e as frases de ódio que passam pelo meu subconscisente me atingindo em cheio. Não sei bem quando isso começou, mas a minha dúvida não é essa e sim, quando vai acabar ? Eu sempre tentei achar um equilibrio entre a razão e a insanidade, mas me perdi no caminho, a insanidade tomou conta de quem sou como os cupins tomam conta da madeira, está me corroendo, de dentro para fora, de fora para dentro. Ainda sim, aqui estou. O arlequim, aquele que diverte a platéia durante os intervalos de horror, aquele que mantém o desdém pela boa piada. "

- Eu sempre fui um fodido sem sentimentos, e ai do nada, voce me aparece com essa sua maldita beleza tóxica me deixando mais louco do que eu já sou. Ah se você soubesse o que eu quero fazer com você agora... - o ruivo agarra sua cintura com firmeza e a prensa contra a parede fria da cela

- O que? O que você quer fazer comigo? - a garota aproxima suas bocas, as deixando perigosamente perto. Ela não fazia idéia de com quem ela estava se metendo

- Eu quero te fazer sangrar, eu quero te torturar, eu quero te deixar acabada, eu quero mata-la. Eu quero foder você, em todos os sentidos da palavra. Eu quero fazer você implorar por tudo isso - diz em um sussurro rouco ao pé do ouvido da garota, que estremece na hora

Não foi preciso nem um segundo para que ele atacasse os lábios da garota com volúpia. Ela o beijou. Beijou a escuridão, o danificado. Ela abriu mão de todos os seus planos para ele. De braços abertos caindo na noite que não tinha fim. De braços abertos para sua morte

Jerome Valeska. É psicótico. Perturbado. Sádico. Selvagem. Implacável. Viciante. Vingativo. Perverso. Podre. Cruel e sangue frio. O filho da puta que conseguiu conquistar seu podre coração com apenas aquele maldito sorriso. Talvez o que mais tenha lhe chamado a atenção foram suas vidas igualmente fodidas...

❝Psicopatia é a designação atribuída para um indivíduo com um padrão comportamental e/ou traço de personalidade, caracterizada em parte por um comportamento antissocial, diminuição da capacidade de empatia/remorso e baixo controle comportamental ou, por outro, pela presença de uma atitude de dominância desmedida.❞


Alice sempre gostaria do fato de ter o nome de uma personagem famosa da Disney, que considerava como sua favorita.
Ela só não esperava que sua vida se tornasse uma bagunça, justamente por causa deste nome.

Ser psiquiatra não era o maior desafio da vida dela, assim como assistir a vida se esvaindo do corpo de seus pais não fora a pior coisa que vira em seus dezoito anos.
Passar horas no Arkham, isso sim era a pior coisa de sua vida. E não se entregar à loucura, era o seu maior desafio.

Amor. Até onde se vai pela pessoa que ama? É isso que se passa na cabeça da pequena Celaena Gray, uma simples ex-universitária da Universidade de Medicina de Metrópolis, que acaba se vendo no meio do fogo cruzado entre a GCPD e os irmãos Jerome e Jeremiah Valeska após se mudar para Gotham para começar sua vida médica. O que ela fará? Dará ouvidos à razão? Ou escutará seu coração?

[jerome valeska x oc]
[jeremiah valeska x oc]

Começo: 20/10/2020
Término: __/__/__

Jail Runner já havia sido condenada por vários crimes que não foram de sua autoria, com um passado obscuro e um futuro pior ainda, ela está de volta a Gotham. As ruas nunca foram tão perigosas, sua sanidade mental nunca foi tão baixa...

-Posso começar uma guerra, ou acabar com ela. Posso lhe dar a força dos heróis ou deixá-los impotente. Posso ser capturado com um olhar, mas nenhuma força me obriga a ficar... Quem sou?
Jail riu secamente e revirou os olhos, olhou para Nygma no reflexo de seu espelho e o respondeu:
-O amor! -Virou-se para lançar-lhe um olhar de desdem, porém Nygma não estava ali: as vozes haviam voltado e, também, as alucinações. Voltou seu olhar para frente e levou um susto ao ver Jerome rindo histérico para ela.
-Claro que é o amor!! O que mais seria? E você ainda me ama, não ama querida? -Ria o psicopata ruivo através do espelho