Fanfics de Guns N' Roses com o gênero Musical (Songfic) - Tag Izzy Stradlin sem o gênero Comédia

Ele sabe que sempre que entrasse em algum local, todos os olhares femininos se deslocariam para ele. Ele sabe que pode excitar qualquer pessoa, assim como me excitou. W. Axl Rose tem uma língua igual uma navalha, como um doce canivete. Ele é um fodido insinuador sexual nesse paraíso escaldante, tirando a sanidade de qualquer mulher e óbvio que comigo não foi diferente. Axl Rose sempre pertenceu a todo mundo e todo mundo pertenceu ele. Mas eu? Eu nunca pertenci a ninguém. Mas eu me perdi quando ele me disse que eu era tudo o que ele queria.

Saul era quente, quase beirando à selvageria. Mas sob os cabelos fartos e escuros, existia um sorriso quase infantil, onde eu podia me aconchegar depois de mais um dia difícil.
Jeffrey era tão intenso quanto, porém de maneira mais gélida e prática. O olhar firme e quase translúcido despertava o melhor em mim, quase expulsando os meus mais temíveis demônios.

"[...] Deixei-me levar pela mais completa insanidade, queimei-me nas mais ardentes chamas mundanas, tudo em consonância com a minha doentia mente. Porém o coração é traiçoeiro. Afastando-me do prazeroso torpor proporcionado por ambos, enfim percebi o árduo dilema no qual me encontrava [...]".

Annelise vivia na pequena Lafayette - Indiana, a cidade quem tem como filhos ilustres Axl Rose e Izzy Stradlin da banda Guns N' Roses. Annelise sempre foi uma grande fã de Izzy Stradlin e sonhara em algum dia poder conhece-lo, embora seu lado racional dissesse que isso nunca aconteceria.
Porém, em uma calma tarde do mês de Setembro, do ano de 2002 ela o conhece e uma boa amizade começara a surgir.

Aturdido, velho e abandonado encontrava-se Axl Rose. E assumia a culpa por seus erros mais profundos causados devido ao seu orgulho impertinente. Todos os amigos o haviam deixado, por causa dele mesmo. E ele pondera o porquê, mesmo que no fundo saiba exatamente as respostas. Eis que em uma tarde chuvosa e neblinada, ocorre algo inesperado, e o ruivo vê-se diante de uma das experiências mais estranhas de sua vida, que coincidentemente será o portal para que ele possa consertar e descobrir onde e como errou, e então reestabelecer sua vida. Mas a questão é: Será que ele conseguirá?

" — Múltiplas vezes fui informado de que a dança poderia vir a ser um pecado crucial perante aos olhos de Deus. Mas eu não entendia. Pois as coisas que aquela bailarina faziam eram como um milagre e um favor à humanidade. E eu não estava disposto a largar aquele momento de contemplação por nada neste mundo.

A maneira que seu corpo movia em uma sincronia perfeita era exuberante. Movimentos delicados e ao mesmo tempo realizados por uma força espiritual intensa que parecia ser pega de Deuses. Pernas longas e flexíveis, braços simétricos e mãos delicadas. Música suave que alternava entre momentos de suavidade celestial e terror psicológico. E em nenhum momento aqueles passos deixaram de fazer sentido para a melodia — se algum dia eis que o deixaram de fazer.

E toda tarde eu tornava ao lugar, tomava um assento na multidão e ficava ali observando a coisa mais próxima à perfeição que já vira. Não me note. Não me observe. Não perceba que eu sou o único adolescente aqui além destes adultos.
E ela não o fez. Ao menos não em meu campo de vista.”

"Agora nossa sorte pode ter morrido e nosso amor esfriado — mas com você para sempre vou ficar.
Nós estamos indo para um lugar onde as areias se voltam para o ouro, então coloque suas meias, pois a noite ficará fria." - Bruce Springsteen (Atlantic City).