Fanfics de Haikyuu!! com Bokuto Koutarou e Lev Haiba com o gênero Esporte sem o personagem Tadashi Yamaguchi

Após a formatura de Kuroo, o mundo dele e de Kenma mudaram drasticamente, ao ponto de perderem o contato, ou evitarem ele. Seguiam as suas vidas adultas de formas completamente diferentes... Seja para o melhor ou para o pior, tudo estava diferente. Um ano e meio depois, o inesperado acontece, e eles se encontram. Encontram as novas versões deles.
As versões que passaram por tanta coisa, que sequer sabem que onde chegaram não é exatamente o que precisavam. O Pôr do sol estava tão bonito naquele fim de tarde, principalmente visto da cobertura daquele prédio, Kuroo só queria poder apreciar isso em outra circunstância menos caótica.
Como haviam acabado daquele jeito?

[KuroKen] - Principal
[BokuAka] - Secundário
Menção Kagehina e Levyaku

Compilações de conversas onde jogadores idiotas mostram o quão idiotas podem ser em apenas algumas frases.

[16+ por conta do shounen-ai e pelo uso de linguagem imprópria] [Crackfic de Comédia]

Em um universo de Soulmates, onde os casais escolhidos pelo Destino sentem a dor física um do outro, Akaashi não aguentava mais sentir seu mindinho do pé latejando porque sua Soulmate desastrada chutou alguma quina.

(short fic também postado no wattpad)

Três amigos. Três personalidades diferentes. Uma aposta em comum.

Três garotos que nunca haviam se visto. Três corações inocentes. Alvos de um mesmo jogo.

Apostar os sentimentos de alguém era algo de puro egoísmo próprio, apenas uma diversão passageira para quem estava envolvido diretamente. Era tão problemático, conseguir fazer alguém confiar em você, revelar segredos que nenhuma outra pessoa chegaria a desconfiar da existência, se entregar inteiramente, para no fim ser somente uma...



?: Foi apenas uma aposta? Todas aquelas palavras, confissões, presentes...era só pelo jogo!?

[...]

?: Você sabia que eu te amava, e mesmo assim continuou com essa merda! Me odiava tanto assim para querer brincar com os meus sentimentos?

[...]

?: E-Eu me entreguei para você, te contei minhas maiores inseguranças. Por que justamente comigo?







°°Não aceito adaptações°°

Bokuto e um alfa lúpus e herdeiro legítimo da empresa Fukurodani uma empresa que nos últimos anos cresceu em uma velocidade imensa.

Mas no seu aniversário de 18 anos ele conhece alguém que vai mecher tanto na sua vida pessoal como da sua futura empresa.

Hinata Shouyou e Kageyama Tobio não se simpatizaram um com outro à primeira vista. Mesmo como uma dupla e tanto, parcialmente responsáveis pela nova ascenção da Karasuno, ainda tinham momentos de discórdia e brigas inúteis.
Mas o que fazer quando a relação já arisca e hostil da dupla esquisita começa a se tornar exatamente assim, esquisita? Poderiam aqueles dois conseguirem perceber seus verdadeiros sentimentos um para com o outro, quando nunca haviam se deparado com aquilo antes?
Um acontecimento bastou para torná-los rivais eternos, mas quantos acontecimentos serão precisos para aproximarem-los um do outro numa forma mais íntima e romântica?

[KageHina - KurooTsuki - BokuAka - IwaOiIwa - DaiSuga - LevYaku]

Capa por ~¢Aloi

Bokuto e Kuroo não podiam acreditar no que seus olhos estavam vendo. Não queriam acreditar. Uma realidade dessas nunca, em hipótese alguma, nem em um bilhão de anos, poderia ser cogitada em suas mentes. Seria como a maior das crueldades e o pior dos pesadelos.

O mundo deles? Havia ruído. A esperança? Jazia enterrada e salgada na terra para nunca mais emergir, sem previsão de que voltaria a florescer algum dia.

Seria possível uma coisa dessas? Kenma e Akaashi... Juntos?


Short-fic • Bokuaka • Kuroken

→Arte da capa: @neamvi

"One black night getting dark, dirty, naughty,
We gone wild, we gone wild, o-o-out of control,
One black night getting dark, dirty, naughty,
We rock it, roll it, swing it, drop it, take it, blow it, shake it, shot."

Oikawa Tooru está entediado, então chamou sua trupe para passarem uns dias em sua casa.

claro..nada de bom poderia sair disso, principalmente se a ideia veio de Oikawa.

Lembrava que quando criança, sempre corria até aquele velho sofá onde sua mãe estava. Não importava se fosse dia ou noite, ela sempre estaria ali, com os olhos vidrados na TV. Era novo demais para entender os problemas familiares, ou o porquê dela nunca sorrir mesmo que parecesse gostar tanto daquilo que via. Mas isso não o impedia de correr até aquela bela mulher e sentar-se em seu colo, para assistir aquela novela clichê que rodava no videocassete de forma repetitiva.

Com o tempo, ele próprio ficou fascinado com as imagens que penetravam sua mente. Gostava de ver como aquelas pessoas sorriam em uma cena feliz, como choravam com tanto desespero em uma triste. Porém, havia uma parte que ele não entendia, não importava quantas vezes se repetissem nas novelas ou nos mangás que apreciava ler quando tinha tempo.

Era apenas mais um dia comum como todos os outros, quando em certo momento, mesmo que o silêncio e a paz reinasse entre o par de mãe e filho, o pequeno garotinho apontou para a TV e perguntou para a mulher que afagava seus cabelos com tanto carinho; “Porquê a garota corre enquanto seu namorado é beijado?”.

Aquela era pra ser apenas uma pergunta inocente de um garoto ignorante que não sabia de nada a sua volta, mas se tornou em um cenário de horror aos olhos da própria mãe que parecia o amar.

A partir daquele dia, o garotinho que sempre via os olhos frios e tempestuosos de sua mãe, jurou para si mesmo que se houvesse um dia que visse a(o) namorada(o) o traindo, ele não sairia correndo como aquelas garotas das novelas, pouco menos como a sua própria mãe o fez.

Mas o que a pobre criança não esperava era que quando crescesse, aqueles pensamentos não passariam de um mero sonho infantil. A ficção se distorcia da realidade de várias formas possíveis. A pessoa que amava não se afastaria do que o beijava com tanta paixão, ele iria retribuir de forma intensa como se apenas os dois existissem no mundo, quebrando o coração daquele expectador que não podia fazer nada.

Naquele dia, onde tantas emoções vazavam do pequeno corpo, era inevitável pensar que foi apenas o começo de suas longas férias de verão do segundo ano no ensino médio.