Fanfics de Haikyuu!! com o gênero Gay / Yaoi - Tags Bokuaka e Oikawa sem o gênero Lésbica / Yuri

Tetsurou Kuroo, um homem curtindo sua vida sem querer ficar preso a expressões de afeto ou amor, aceitou uma aposta com o seu melhor amigo. Intensificar sua relação, com um garoto que nunca falou antes, que por acaso nunca viu falar em todos os anos que conviveu com ele na faculdade. Kenma Kozume, com problemas de fala e dificuldade de demonstrar seus sentimentos, começou a se envolver com alguém que nunca imaginaria antes.

Tudo começou no dia dos namorados.


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Após morar com Oikawa Tooru por um ano, Kuroo Tetsurou começa a perceber sentimentos que nunca achou que sentiria pelo garoto metido que passava mais de uma hora para arrumar o cabelo.

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Suga estava impaciente. Olhava as horas (minutos) passarem e nenhum sinal de Daichi. Por conta disso, já estava começando a ficar um pouco preocupado e irritado. Já se haviam passado QUINZE MINUTOS, quinze minutos desde que Daichi deveria ter voltado de seu serviço. Quer dizer, ele já deveria estar em casa, certo? Quinze minutos é um tempo razoavelmente longo, não?

Na realidade, nem chega perto de ser um tempo longo de espera para a volta do serviço. Porém, quando se está em casa o dia todo, se torna um período extremamente longo, principalmente quando não tem mais o que limpar e a janta já estava pronta. Não que Suga não trabalhasse, mas estava em suas (merecidas) férias. Cuidar de crianças pode ser uma tarefa bem desgastante, bem mais do que parece.

Lembrava que quando criança, sempre corria até aquele velho sofá onde sua mãe estava. Não importava se fosse dia ou noite, ela sempre estaria ali, com os olhos vidrados na TV. Era novo demais para entender os problemas familiares, ou o porquê dela nunca sorrir mesmo que parecesse gostar tanto daquilo que via. Mas isso não o impedia de correr até aquela bela mulher e sentar-se em seu colo, para assistir aquela novela clichê que rodava no videocassete de forma repetitiva.

Com o tempo, ele próprio ficou fascinado com as imagens que penetravam sua mente. Gostava de ver como aquelas pessoas sorriam em uma cena feliz, como choravam com tanto desespero em uma triste. Porém, havia uma parte que ele não entendia, não importava quantas vezes se repetissem nas novelas ou nos mangás que apreciava ler quando tinha tempo.

Era apenas mais um dia comum como todos os outros, quando em certo momento, mesmo que o silêncio e a paz reinasse entre o par de mãe e filho, o pequeno garotinho apontou para a TV e perguntou para a mulher que afagava seus cabelos com tanto carinho; “Porquê a garota corre enquanto seu namorado é beijado?”.

Aquela era pra ser apenas uma pergunta inocente de um garoto ignorante que não sabia de nada a sua volta, mas se tornou em um cenário de horror aos olhos da própria mãe que parecia o amar.

A partir daquele dia, o garotinho que sempre via os olhos frios e tempestuosos de sua mãe, jurou para si mesmo que se houvesse um dia que visse a(o) namorada(o) o traindo, ele não sairia correndo como aquelas garotas das novelas, pouco menos como a sua própria mãe o fez.

Mas o que a pobre criança não esperava era que quando crescesse, aqueles pensamentos não passariam de um mero sonho infantil. A ficção se distorcia da realidade de várias formas possíveis. A pessoa que amava não se afastaria do que o beijava com tanta paixão, ele iria retribuir de forma intensa como se apenas os dois existissem no mundo, quebrando o coração daquele expectador que não podia fazer nada.

Naquele dia, onde tantas emoções vazavam do pequeno corpo, era inevitável pensar que foi apenas o começo de suas longas férias de verão do segundo ano no ensino médio.

Bokuto Koutarou, um jovem de 22 anos com aparentemente uma vida normal, guarda um grande trauma do mar, por conta de acontecimentos em sua infância e, ao encontra um garoto na praia começa a ter sonhos frequentes com o mesmo, o que esses sonhos querem dizer? São realmente sonhos?

Em uma sexta-feira comum, três colegas de quarto exaustos depois de uma semana de provas na faculdade acabam ficando confinados em seu apartamento por conta de uma nevasca. Como bons jovens adultos que são, focam suas atenções em jogos eletrônicos para se distrair, mas após uma queda de energia resolvem ir dormir. Porém, o blackout daquela noite talvez os levassem até sonhos reais demais e estranhamente similares aos seus jogos.

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Akaashi Keiji e Bokuto Koutarou.

Um casal separado por um crime...

"[...]

Antes mesmo de terminar sua fala, Keiji desferiu um forte tapa no rosto bronzeado fazendo o mais novo se calar e o olhar um tanto surpreso. O moreno precisava se controlar, necessitava dizer aquilo.

- Escuta aqui Bokuto, - apontou o dedo na cara do maior - sei que você deve ter ficado tão arrasado e enojado quanto eu, entendo perfeitamente você está triste, com raiva, magoado, se sentindo traído e tal, mas isso não lhe dá o menor direito de me xingar ou me degradar dessa forma. (...) Eu sai da sua vida como me pediu, sai sem nem ao menos lhe contar a minha versão, lhe contar a verdade, você não me deu uma porcaria de chance pra em explicar.

[...]"

O que teria acontecido para que eles terminassem? Qual a razão para que Keiji dissesse essas palavras?
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Perdoem os erros de escrita!!
Esse é minha primeira fanfic!!
PLÁGIO É CRIME!!
DE MINHA AUTORIA!!
NÃO COPIEM!!

Será que um passeio é capaz de fazer Sugawara Koushi encontrar o amor da sua vida?

Kenma jurava que Kuroo poderia ser um casinho qualquer para além da amizade dos dois. Mas, no final, eles sempre prezavam um pelo outro.

Todos os finais de tarde, Keiji aguardava o rapaz de fios platinados passar pela porta de sua floricultura. Se perguntava se aquele era o responsável de todas as manhãs encontrar uma nova flor em sua varanda.