Fanfics de Haikyuu!! com Lev Haiba com o gênero Policial sem o personagem Kei Tsukishima sem o gênero Suspense

Após a formatura de Kuroo, o mundo dele e de Kenma mudaram drasticamente, ao ponto de perderem o contato, ou evitarem ele. Seguiam as suas vidas adultas de formas completamente diferentes... Seja para o melhor ou para o pior, tudo estava diferente. Um ano e meio depois, o inesperado acontece, e eles se encontram. Encontram as novas versões deles.
As versões que passaram por tanta coisa, que sequer sabem que onde chegaram não é exatamente o que precisavam. O Pôr do sol estava tão bonito naquele fim de tarde, principalmente visto da cobertura daquele prédio, Kuroo só queria poder apreciar isso em outra circunstância menos caótica.
Como haviam acabado daquele jeito?

[KuroKen] - Principal
[BokuAka] - Secundário
Menção Kagehina e Levyaku

Kozume Kenma necessita de um emprego de meio turno, o encontrando da forma mais inesperada possível, acreditando ser sua felicidade, mas foi aí que os problemas começam a surgir, tendo que conviver com o garoto mais popular da escola, Tetsuro Kuroo.

- Eu me recuso a ter qualquer relacionamento com aquele... Alfa!

- Vocês precisam aprender a se dar bem, não é muito difícil!

- É o meu futuro, ele não precisa fazer parte dele.
[...]
- Considerando a situação, é o melhor a se fazer.

- Vocês estão loucos?! Ele vai me castrar antes de termos qualquer chance de ter um relacionamento.

...

Por culpa de muitos desacasos e um incidente em específico, um alfa popular e um ômega antissocial precisam aprender a conviver juntos. O que pode dar de errado nisso, além de muitas brigas e descobertas?



[Haikyuu abo | Daisuga casal principal]
➺Postando no Wattpad também

📌capa por @mikappu

"Vidas se redimem com a morte. Pactos de sangue, com sangue são pagos"
Oikawa Tooru era o herdeiro do trono de Seijou e um mago extraordinário.
Iwaizumi Hajime era o fiel cavaleiro e melhor espadachim do reino.
Duas almas seladas e unidas... Para sempre.


[IwaOi Final Haikyuu Quest UA]

A história do nascimento de duas crianças abençoadas pelos Deuses Amaterasu; Deusa do sol, e Tsuki-yomi; Deus da lua, se alastrou como fogo pelos grandes quatro reinos, a cobiça os tornou pessoas cruéis e arrogantes.

O mais velho deles possuía o poder de criar, moldar e controlar a luz, juntamente com seu poder de cura que lhe foi dado pela Deusa do Sol, enquanto o mais novo possuía o poder de criar, moldar e controlar as trevas, juntamente do poder que trazia a morte de alguém se isso fosse de seu desejo, que lhe foi dado pelo Deus da lua.

Eles almejavam conseguir por a mão em qualquer um dos irmão kitsunes, sua arrogância os levou ao pecado perante seus Deuses, eles sequestraram um dos gêmeos, manchando, corrompendo e tentando tomar para si a pureza, que deveria continuar intocada, que os Deuses os entregaram.

As divindades ficaram irritadas, os mortais eram seres ingratos, lastimaram alguém que eles os deram como um presente, guerras, fome e pragas assolaram a terra, levando os seres humanos a um terrível banho de sangue, que só seria resolvido quando Miya Yoko, ou melhor, Atsumu Yoshida, retornar ao lar de onde nunca deveria ter saído, ao lado de seus pai e seu irmão mais novo.

O problema é que Atsumu não se lembra de nada.

******

Lembrava que quando criança, sempre corria até aquele velho sofá onde sua mãe estava. Não importava se fosse dia ou noite, ela sempre estaria ali, com os olhos vidrados na TV. Era novo demais para entender os problemas familiares, ou o porquê dela nunca sorrir mesmo que parecesse gostar tanto daquilo que via. Mas isso não o impedia de correr até aquela bela mulher e sentar-se em seu colo, para assistir aquela novela clichê que rodava no videocassete de forma repetitiva.

Com o tempo, ele próprio ficou fascinado com as imagens que penetravam sua mente. Gostava de ver como aquelas pessoas sorriam em uma cena feliz, como choravam com tanto desespero em uma triste. Porém, havia uma parte que ele não entendia, não importava quantas vezes se repetissem nas novelas ou nos mangás que apreciava ler quando tinha tempo.

Era apenas mais um dia comum como todos os outros, quando em certo momento, mesmo que o silêncio e a paz reinasse entre o par de mãe e filho, o pequeno garotinho apontou para a TV e perguntou para a mulher que afagava seus cabelos com tanto carinho; “Porquê a garota corre enquanto seu namorado é beijado?”.

Aquela era pra ser apenas uma pergunta inocente de um garoto ignorante que não sabia de nada a sua volta, mas se tornou em um cenário de horror aos olhos da própria mãe que parecia o amar.

A partir daquele dia, o garotinho que sempre via os olhos frios e tempestuosos de sua mãe, jurou para si mesmo que se houvesse um dia que visse a(o) namorada(o) o traindo, ele não sairia correndo como aquelas garotas das novelas, pouco menos como a sua própria mãe o fez.

Mas o que a pobre criança não esperava era que quando crescesse, aqueles pensamentos não passariam de um mero sonho infantil. A ficção se distorcia da realidade de várias formas possíveis. A pessoa que amava não se afastaria do que o beijava com tanta paixão, ele iria retribuir de forma intensa como se apenas os dois existissem no mundo, quebrando o coração daquele expectador que não podia fazer nada.

Naquele dia, onde tantas emoções vazavam do pequeno corpo, era inevitável pensar que foi apenas o começo de suas longas férias de verão do segundo ano no ensino médio.

Onde um adolescente no ensino médio tem o mesmo nível de ansiedade de um paciente em uma hospício na década de 1950, Kuroo se vem perguntando, qual era o seu motivo ainda de estar fazendo acompanhamento especial para ajudar a sua ansiedade?

Kenma, um adolescente onde teve uma vida carregada de problemas se via sem muito tempo de vida, não tinha motivos para seguir em frente, sem ao menos ter algum ponto de partida. Ou será apenas o tempo fazendo seu papel?

Em uma sexta-feira comum, três colegas de quarto exaustos depois de uma semana de provas na faculdade acabam ficando confinados em seu apartamento por conta de uma nevasca. Como bons jovens adultos que são, focam suas atenções em jogos eletrônicos para se distrair, mas após uma queda de energia resolvem ir dormir. Porém, o blackout daquela noite talvez os levassem até sonhos reais demais e estranhamente similares aos seus jogos.

bokuaka | iwaoi | kuroken

Um romance sobre dois adolescentes, duas mentes e dois corpos, uma levantadora e um bloqueador central.
S/n embarca em sua primeira aventura fora de sua existência no subúrbio de Miyagi e da proteção de sua família pra se tornar a levantadora do time de vôlei feminino da Nekoma.

"Eu te amo, Lev. Sinto muito por estar ocupando seu tempo com isso" disse e desviou o olhar.
"S/n... Eu não... Me desculpe.. Eu não quero..." Meus olhos começaram a arder, o que me fez com que levasse as mãos para aquela área, não queria que ela me visse chorando.

Também escrita no Wattpad!!! Ps: Female Reader

Akaashi Keiji e Bokuto Koutarou.
Um casal separado por um mal entendido...
"[...]
Antes mesmo de terminar sua fala, Keiji desferiu um forte tapa no rosto bronzeado fazendo o mais novo se calar e o olhar um tanto surpreso. O moreno precisava se controlar, necessitava dizer aquilo.
- Escuta aqui Bokuto, - apontou o dedo na cara do maior - (...) Eu saí da sua vida como me pediu, saí sem nem ao menos lhe contar a minha versão, lhe contar a verdade, você não me deu uma porcaria de chance pra me explicar.
[...]"
O que teria acontecido para que eles terminassem? Qual a razão para que Keiji dissesse essas palavras?

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= Capa feita por: @OperettaA
=Conteúdo relativo à: Bokuto x Akaashi (BokuAka)
= Repostada;
= Linguagem explicita;
= GATILHOS!

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