Já não estava mais pensando nas palavras que saíam de minha boca e nem como poderiam estar o afetando. Eu vi os olhos dele perderem o brilho. Percebi que eu, a pessoa que mais deveria lhe dar apoio aqui, tinha o rejeitado não só como parceiro, mas como amigo também. Eu não fui diferente de ninguém que duvidou dele, apenas o fiz diminuir.
— Se eu tentasse mesmo esse teste, — Tadashi começou, do nada, — eu com certeza pegaria o papel principal.
— Sim, claro. E o Kageyama não vai ficar de recuperação em matemática. Tenha noção, Yamaguchi — Kei diz, revirando os olhos.
— Estou falando sério! — ele protesta. — Você acha que tem chance?
— Bom, uma pedra deve atuar melhor que você, então, sim, eu acho.
— Quer apostar?
Era uma vez um reino encantado, com um povo alado, o poder involuntário derramando de suas imponentes asas negras, tal qual pequenos e numerosos corvos.
Era uma vez dois reis, dois ideais, os responsáveis por separar tão perfeito e poderoso bando, cada qual se apossando da luz e da sombra, do sol ardente, da escuridão sufocante.
Então era uma vez um território dividido: Hikari, a luz florida, tão feliz quanto vulnerável; Kurayami, a sombra inóspita, tão poderosa quanto injusta.
Era uma vez uma guerra, e dois rivais teimosos que tiveram que ceder ao sangue, à morte, e também à vida.
Kiyoomi sabe que é um produto em uma vitrine prestes a ser comprado por quem der o maior lance. Gueixas e houkans têm o destino escrito em pedra e sua única chance de encontrar a felicidade é fugir, ou ao menos era nisso que ele acreditava antes de conhecer Miya Atsumu.
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