Fanfics de Haikyuu!! com Akaashi Keiji - Tag Iwaizumi sem o personagem Atsumu Miya sem o gênero Ficção

Tetsurou Kuroo, um homem curtindo sua vida sem querer ficar preso a expressões de afeto ou amor, aceitou uma aposta com o seu melhor amigo. Intensificar sua relação, com um garoto que nunca falou antes, que por acaso nunca viu falar em todos os anos que conviveu com ele na faculdade. Kenma Kozume, com problemas de fala e dificuldade de demonstrar seus sentimentos, começou a se envolver com alguém que nunca imaginaria antes.

Tudo começou no dia dos namorados.


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𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞 ;
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Identificar os sentimentos através das palavras e conseguir ler alguém apenas pela feição, é possivelmente uma das dádivas singulares que Kenma possuía.
O garoto com pouco mais da metade de seu cabelo descolorido nunca foi muito bom em se socializar, mas que não era um iniciante na arte da observação era certo. Via os sentimentos emergir através do olhar, para ele era mais fácil assim.

Dar asas ao sentimento vivido do seu interior e fazer das dificuldades o entendimento, não era algo simples. Seus sentimentos eram coisas viscerais que nem mesmo ele entendia.
Mas se viu diante da obrigação do entendimento e a avidez da reciprocidade. A trilha da autoaceitação, foi o caminho que o loiro optou com arrojo e sentido seguir, mesmo que longo. Decidiu que faria algo a respeito de seus sentimentos.


"Pode-se dizer que o amor e o ódio são sentimentos êmulos. Mas, e se um só existir por causa do outro? A conexão só se manter graças ao ato de troca de farpas?"

"Imagine, viver com um desconhecido na sua própria casa. Ser dominado pelo ódio e angústia. O sentimento de desamparo lhe encher e transbordar por seus olhos..."

"Quando a chuva e suas lágrimas se tornaram um só, a terra se permitiu desabar frente ao sol de seu universo."


Quer saber como tudo isso acaba? Então você está desafiado a mergulhar de cabeça nesta história.


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história e capa autoral ; plágio é crime!
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2O.O7.2O2O
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Aonde em uma festa, bêbado, Oikawa acaba confundindo Akaashi com Iwaizumi e acaba flertando com o garoto na frente de Bokuto.

Suga estava impaciente. Olhava as horas (minutos) passarem e nenhum sinal de Daichi. Por conta disso, já estava começando a ficar um pouco preocupado e irritado. Já se haviam passado QUINZE MINUTOS, quinze minutos desde que Daichi deveria ter voltado de seu serviço. Quer dizer, ele já deveria estar em casa, certo? Quinze minutos é um tempo razoavelmente longo, não?

Na realidade, nem chega perto de ser um tempo longo de espera para a volta do serviço. Porém, quando se está em casa o dia todo, se torna um período extremamente longo, principalmente quando não tem mais o que limpar e a janta já estava pronta. Não que Suga não trabalhasse, mas estava em suas (merecidas) férias. Cuidar de crianças pode ser uma tarefa bem desgastante, bem mais do que parece.

Quando duas almas estão amarradas de forma tão intrínseca, nem mesmo a morte pode separá-las. E não importa por quantas vidas elas passem, por quantos milênios perdurem; ao se verem, sempre irão se reconhecer.

Existem aqueles que morrem por amor e outros, que morrem de amor e, como na teoria das flores, você pode superar e esquecer, entretanto, quando é eterno, nem mesmo os deuses podem mudar o que há em seus corações.

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Sinopse feita em conjunto com a Nathy Maki (na real, eu só fiz a segunda parte)