Fanfics de Haikyuu!! com Kanoka Amanai e Yaku Morisuke sem o personagem Aran Ojiro sem o gênero Aventura

Quando um deus está entediado, ele pode muito bem conseguir uma permissão especial com A Divindade Suprema para se divertir as custas dos humanos. Vanille, a deusa das dimensões fez exatamente isso. Com a ajuda de Nicodemus, o deus dos humanos e suas criações, ela criou a Sala 0, um simples cinema para apresentar dimensões e o futuro para os garotos do Universo H.



- Os personagens não me pertencem, exceto Vanille e Nicodemus. Todos são de propriedade intelectual do autor(a) Haruichi Furudate;

- Essa é uma obra de fã para fã;

- Times: Karasuno, Nekoma, Aoba Johsai, Fukurodani E Shiratorizawa;

- Personagens aleatórios: Osamu e Atsumu Miya e Sakusa Kyoomi;

- Atualizações conforme a disponibilidade da autora;

- A capa é de autoria minha;

- O enredo mistura elementos cannons e fannons(criados por mim para incrementar a historia);

- PLÁGIO É CRIME!

(Também no Wattpad lov3fire)

— Não! Por favor não! – o alaranjado grita com todas sua forças enquanto chorava.

"Bang"

O som do tiro ecoou pelo galpão abandonado.

— Não... – ele diz em um murmuro com os olhos arregalados, sua respiração era falha e o choro tinha se intensificado – Isso não pode estar acontecendo... – o sangue se espalhava pelo chão e sujava cada vez mais as roupas do pequeno número 10

O som da sirene da Polícia se aproximava, mas para o ruivo o tempo havia parado no momento do tiro, os policiais invadiram o balcão prendendo os delinquntes e mesmo assim o ruivo não saiu do lugar o som a sua volta estava abafado e ele já não estava mais em si.

》Um Mês Depois...《

— Hey Hinata você está me ouvindo? – o levantador diz tentando chamar a atenção do ruivo que estava viajando – HINATA! – ele grita fazendo com que o ruivo saia do transe que nem sabia que tinha entrado.

— P-perdão Sugawara-Senpai, disse algo?

O platinado suspira pesado olhando para o menor.

— Hinata eu estou te chamando a cinco minutos, assim não dá.

O ruivo fica cabisbaixo sem dizer nada.

— Já faz um mês, você tem que seguir em frente.

O menor tentava conter o choro, mas lágrimas insistiam em se formar no canto de seus olhos.

— Como...?

Agora era a vez do platinado ficar em silêncio.

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