Fanfics de Haikyuu!! com Lev Haiba e Tooru Oikawa sem o personagem Kei Tsukishima sem o gênero Ficção Adolescente

Compilações de conversas onde jogadores idiotas mostram o quão idiotas podem ser em apenas algumas frases.

[16+ por conta do shounen-ai e pelo uso de linguagem imprópria] [Crackfic de Comédia]

Com dez anos Kozume Kenma era um garoto introvertido e silencioso, nunca foi do tipo sociável, então passava a maior parte do tempo jogando ou lendo, mas isso mudou quando conheceu Kuroo Tetsurou, um garoto um ano mais velho que ele que havia se mudado para o seu bairro. Kuroo não demorou muito para se adaptar, em alguns dias já brincava com as crianças que moravam perto, Kenma o achou fascinante, gostava de vê-lo rir ou falar alto, sem falar na pose convencida dele. E assim Kenma adquiriu um novo passatempo, admirar Kuroo.
No ginasial se transferiu para o colégio onde o vizinho estudava, depois de muito tempo o observando percebeu que o sentimento que tinha por Kuroo chamava-se amor, mas não teria coragem de contar a ele, contentou-se em vê-lo rir pelos corredores da escola. As coisas mudaram quando Kuroo se formou e foi para uma universidade, Kenma sentiu-se sozinho, abandonado... Ele havia até se mudado para um apartamento perto do campus, então Kenma decidiu se formar e ir para a mesma universidade. Não podia ficar sem Kuroo, a vida não fazia sentido sem ele, afinal, o conhecia desde criança, sabia de todos os seus gostos e defeitos. O único problema é que Kuroo não conhecia Kenma.
[Thriller]

"_Quando eu crescer eu quero ser-..

_pare de sonhar, tudo que você tem que fazer é arrumar um alfa rico e forte que te sustente, então trate de ser um ótimo Ômega."

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Não era isso que procurava, ele não queria um alfa forte e rico, ele queria 'ser' um ômega forte e rico.

Só não contava com o fato daquele alfa ter induzido seu cio, e muito menos ter algo que os uniria eternamente.

mas como dizia seu tão amado Iwa-chan, "que seja o que tem que ser"

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shipp principal: IwaOi
shipps secundários: OsaSuna e BokuAka.
Fanfic ABO

Onde Hinata e Kageyama fogem.

Esqueça o que o Padre Brennan disse
Nós não nascemos em pecado
Deixe um recado em sua cama
Deixe sua mãe saber que você está a salvo
E quando ela acordar
Nós teremos dirigido através do estado.

Aquele sentimento que deveria durar apenas uma noite, acabou durando uma vida toda!!!

"Vidas se redimem com a morte. Pactos de sangue, com sangue são pagos"
Oikawa Tooru era o herdeiro do trono de Seijou e um mago extraordinário.
Iwaizumi Hajime era o fiel cavaleiro e melhor espadachim do reino.
Duas almas seladas e unidas... Para sempre.


[IwaOi Final Haikyuu Quest UA]

Quando nascemos somos destinados a algum guardião, muitos já devem imaginar quem são; Os famosos anjos da guarda! claro, quem nunca ouviu sobre eles? Mas poucos de fato acreditam em sua existência e talvez seja melhor assim. Imagine comigo, quão estranho seria acordar e descobrir que seu anjo da guarda existe e na verdade está ao seu lado todos os dias?

os irmãos Miya nasceram juntos, gêmeos e nada mais justo que ganharem um guardião também. No primeiro sorriso de uma criança, um anjo nasce junto a ela, não como criança e sim como um adulto que vai proteger a figura que está destinado a cuidar. Rintaro nasceu assim que Atsumu sorriu, por dias pensou que iria cuidar daqueles dois garotinhos sozinhos. Osamu não sorria, ele parecia uma criança muito desanimada, até acabar rindo de uma palhaçada de seu irmão e gerando o companheiro de trabalho de Suna, Sakusa Kiyoomi. Aqueles dois anjos pensavam que teriam a vida tão tranquila quanto a de seus colegas do céu, até começaram a surtar com a dupla imbatível. Porém, quem dera ser apenas isso...quando se passa a adolescência, as pessoas mudam, e sabe o que mais? Um dos anjos queria quebrar a lei de não se relacionar com um humano. Enquanto o outro que não tinha esse mesmo desejo? Bom, nem todos os anjos desejam o céu.

Art do suna: ruirui07131

Onde Iwaizumi Hajime é um padre e Oikawa Tooru um simples demônio apaixonado.

《AU》《Iwaoi》《Priest》《Demon》

A história do nascimento de duas crianças abençoadas pelos Deuses Amaterasu; Deusa do sol, e Tsuki-yomi; Deus da lua, se alastrou como fogo pelos grandes quatro reinos, a cobiça os tornou pessoas cruéis e arrogantes.

O mais velho deles possuía o poder de criar, moldar e controlar a luz, juntamente com seu poder de cura que lhe foi dado pela Deusa do Sol, enquanto o mais novo possuía o poder de criar, moldar e controlar as trevas, juntamente do poder que trazia a morte de alguém se isso fosse de seu desejo, que lhe foi dado pelo Deus da lua.

Eles almejavam conseguir por a mão em qualquer um dos irmão kitsunes, sua arrogância os levou ao pecado perante seus Deuses, eles sequestraram um dos gêmeos, manchando, corrompendo e tentando tomar para si a pureza, que deveria continuar intocada, que os Deuses os entregaram.

As divindades ficaram irritadas, os mortais eram seres ingratos, lastimaram alguém que eles os deram como um presente, guerras, fome e pragas assolaram a terra, levando os seres humanos a um terrível banho de sangue, que só seria resolvido quando Miya Yoko, ou melhor, Atsumu Yoshida, retornar ao lar de onde nunca deveria ter saído, ao lado de seus pai e seu irmão mais novo.

O problema é que Atsumu não se lembra de nada.

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Lembrava que quando criança, sempre corria até aquele velho sofá onde sua mãe estava. Não importava se fosse dia ou noite, ela sempre estaria ali, com os olhos vidrados na TV. Era novo demais para entender os problemas familiares, ou o porquê dela nunca sorrir mesmo que parecesse gostar tanto daquilo que via. Mas isso não o impedia de correr até aquela bela mulher e sentar-se em seu colo, para assistir aquela novela clichê que rodava no videocassete de forma repetitiva.

Com o tempo, ele próprio ficou fascinado com as imagens que penetravam sua mente. Gostava de ver como aquelas pessoas sorriam em uma cena feliz, como choravam com tanto desespero em uma triste. Porém, havia uma parte que ele não entendia, não importava quantas vezes se repetissem nas novelas ou nos mangás que apreciava ler quando tinha tempo.

Era apenas mais um dia comum como todos os outros, quando em certo momento, mesmo que o silêncio e a paz reinasse entre o par de mãe e filho, o pequeno garotinho apontou para a TV e perguntou para a mulher que afagava seus cabelos com tanto carinho; “Porquê a garota corre enquanto seu namorado é beijado?”.

Aquela era pra ser apenas uma pergunta inocente de um garoto ignorante que não sabia de nada a sua volta, mas se tornou em um cenário de horror aos olhos da própria mãe que parecia o amar.

A partir daquele dia, o garotinho que sempre via os olhos frios e tempestuosos de sua mãe, jurou para si mesmo que se houvesse um dia que visse a(o) namorada(o) o traindo, ele não sairia correndo como aquelas garotas das novelas, pouco menos como a sua própria mãe o fez.

Mas o que a pobre criança não esperava era que quando crescesse, aqueles pensamentos não passariam de um mero sonho infantil. A ficção se distorcia da realidade de várias formas possíveis. A pessoa que amava não se afastaria do que o beijava com tanta paixão, ele iria retribuir de forma intensa como se apenas os dois existissem no mundo, quebrando o coração daquele expectador que não podia fazer nada.

Naquele dia, onde tantas emoções vazavam do pequeno corpo, era inevitável pensar que foi apenas o começo de suas longas férias de verão do segundo ano no ensino médio.