Fanfics de Haikyuu!! com Lev Haiba - Tag Kageyama sem o gênero Famí­lia sem a tag Bokuto

Amavam dormir sentindo o cheiro do amado

Ou onde Hinata queria receber apenas um elogio vindo de seu parceiro

Kagehina || fluffy || Kageyama!alfa || Hinata!ômega || abo/omegaverse



!esta fanfic também está disponível no wattpad

Uma coletânea de imagines de minha autoria que se passam com personagens de Haikyuu.

Você X personagens.

História também postada no Wattpad.

Durante sua infância, Ukai Kayo foi uma grande prodígio como levantadora, sendo o voleibol a única coisa que queria fazer na vida se não fosse por uma experiência traumática. Anos depois, Kayo precisa morar com seu avô na prefeitura de Miyagi e começar o ensino médio. Pensando no seu futuro acadêmico, ela tem que se destacar em alguma atividade extracurricular e sente-se encorajada a voltar a jogar volei. Sua afinidade com o esporte volta a ser tanta que deseja se tornar a melhor levantadora que a escola já viu, mas Kageyama Tobio também deseja o mesmo. E só existe um lugar no pódio.

Kageyama e Hinata tem fortes sonhos um com o outro, mas não sabem como reagir aos novos sentimentos que crescem dentro deles.

Mahina, uma ex-jogadora de vôlei, conhecida pelas habilidades perdeu sua esperança em um dia voltar a jogar. Quando foi para a Karasuno, tudo mudou.

Viu a auréola dele, Kageyama Tobio, que como um anjo, lhe deu esperança

✧♬•*¨*•.｡ᴏ ᴀᴍᴏʀ sᴇ ᴛᴏʀɴᴀ ᴜᴍᴀ ғᴀʀsᴀ,
ǫᴜᴀɴᴅᴏ ᴄᴏɴғᴜɴᴅɪᴅᴏ ᴄᴏᴍ ᴘᴏssᴇ ᴇ ᴏʙsᴇssᴀᴏ｡.•*¨*•♬✧


✶⊶⊷⊶⊷❍⊶⊷⊶⊷✶



[ Oneshots Haikyuu - Yandere Imagines ]

ᶤ ᶫᵒᵛᵉᵧₒᵤ

Kageyama estava de olho em um certo moreno, mas era péssimo quando se tratava de sentimentos. Ele mal conseguia trocar palavras com seu crush antes que acabasse se atrapalhando, definitivamente precisava de ajuda.
Então ele decidiu recorrer ao melhor conselheiro amoroso que havia naquela cidade, Hinata Shouyo.
Porém havia um problema, eles se odiavam.

Em um mundo totalmente aleatório onde adolescentes recebem crianças de outras pessoas para cuidarem, com a intenção de virarem bons adultos e saberem como levarem suas vidas caso algum dia tenham algum filho ou filha


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- socorro, eu perdi a criança que eu tô cuidando

- como você conseguiu perder uma criança seu idiota!?????

- eu não tenho ideia, aquela bolinha laranja simplesmente sumiu!



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- olha só senhor Koutaro......não é querendo questionar os seus métodos alimentícios, mas....eu acho que uma criança não pode se alimentar apenas de miojo.....

- não se preocupe, eu coloco batatas nesse

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- o que você come coisinha?

- eu tenho nome sabia?

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- pfvr, me diz, o que uma criança come!?

- eu tô do lado do senhor, era só perguntar pra mim o que eu queria, não é necessário ligar pra um hospital

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- pelo menos a criança que eu fiquei é extremamente calma e tranquila - barulho de vidro quebrando

- tio, o senhor acredita que a janela da cozinha se quebrou sozinha??


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- óia que coisinha mais gut gut senhor

- ei, eu já tenho seis anos, larga de mim seu velho babão

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- senti sua falta......

- eu também senti a sua....baka

- boke! Você cresceu tanto, talvez não tanto assim....

- hey, já se passaram dez anos, obviamente eu cresci um pouco

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- bem.....a criança cresceu.....










Eu sei, sou péssima de sinopse, tirei essa ideia de fic do meu umbigo kkkkkkkkk

Lembrava que quando criança, sempre corria até aquele velho sofá onde sua mãe estava. Não importava se fosse dia ou noite, ela sempre estaria ali, com os olhos vidrados na TV. Era novo demais para entender os problemas familiares, ou o porquê dela nunca sorrir mesmo que parecesse gostar tanto daquilo que via. Mas isso não o impedia de correr até aquela bela mulher e sentar-se em seu colo, para assistir aquela novela clichê que rodava no videocassete de forma repetitiva.

Com o tempo, ele próprio ficou fascinado com as imagens que penetravam sua mente. Gostava de ver como aquelas pessoas sorriam em uma cena feliz, como choravam com tanto desespero em uma triste. Porém, havia uma parte que ele não entendia, não importava quantas vezes se repetissem nas novelas ou nos mangás que apreciava ler quando tinha tempo.

Era apenas mais um dia comum como todos os outros, quando em certo momento, mesmo que o silêncio e a paz reinasse entre o par de mãe e filho, o pequeno garotinho apontou para a TV e perguntou para a mulher que afagava seus cabelos com tanto carinho; “Porquê a garota corre enquanto seu namorado é beijado?”.

Aquela era pra ser apenas uma pergunta inocente de um garoto ignorante que não sabia de nada a sua volta, mas se tornou em um cenário de horror aos olhos da própria mãe que parecia o amar.

A partir daquele dia, o garotinho que sempre via os olhos frios e tempestuosos de sua mãe, jurou para si mesmo que se houvesse um dia que visse a(o) namorada(o) o traindo, ele não sairia correndo como aquelas garotas das novelas, pouco menos como a sua própria mãe o fez.

Mas o que a pobre criança não esperava era que quando crescesse, aqueles pensamentos não passariam de um mero sonho infantil. A ficção se distorcia da realidade de várias formas possíveis. A pessoa que amava não se afastaria do que o beijava com tanta paixão, ele iria retribuir de forma intensa como se apenas os dois existissem no mundo, quebrando o coração daquele expectador que não podia fazer nada.

Naquele dia, onde tantas emoções vazavam do pequeno corpo, era inevitável pensar que foi apenas o começo de suas longas férias de verão do segundo ano no ensino médio.

Por quê?!

Tantas pessoas para se apaixonar, mas para sua infelicidade, Kei Tsukishima se apaixonou pela irmã gêmea de Tobio Kageyama. Não conseguiu evitar, o jeito que ela jogou um sapato em seu rosto foi realmente adorável.