Fanfics de Haikyuu!! com Lev Haiba - Em andamento sem o personagem Hajime Iwaizumi

Onde o time de vôleibol do Colégio Nekoma finalmente consegue alguém para cobrir o cargo de manager do time, que agora é ocupado pela garota novata de cabelos castanhos e rosto angelical. O maior problema é o fato da garota ter de aprender a lidar com todos aqueles garotos, mas tudo vai dar certo, não é?

(tentativa de comédia) (pode apresentar spoilers do anime e do mangá) (nenhum shipp especifico)

Durante sua infância, Ukai Kayo foi uma grande prodígio como levantadora, sendo o voleibol a única coisa que queria fazer na vida se não fosse por uma experiência traumática. Anos depois, Kayo precisa morar com seu avô na prefeitura de Miyagi e começar o ensino médio. Pensando no seu futuro acadêmico, ela tem que se destacar em alguma atividade extracurricular e sente-se encorajada a voltar a jogar volei. Sua afinidade com o esporte volta a ser tanta que deseja se tornar a melhor levantadora que a escola já viu, mas Kageyama Tobio também deseja o mesmo. E só existe um lugar no pódio.

O leão. O rei da selva. Aquele que comanda a todos os outros na base das presas e garras. Uma criatura magnífica que, após alguns bons anos e alguns cruzamentos genéticos, foi selado dentro de um determinado grupo de humanos.

E acho que não é necessário dizer que vários outros animais da natureza também foram 'presos' dentro de um saco de carne que anda em duas pernas.

O gato. Orgulhoso como um leão e o rei da cidade. Uma criatura que acompanha o homem desde o Antigo Egito. E, assim como o leão, foi 'preso' dentro de uma coisa chamada homo sapiens. Essa história é a história de um gato alaranjado e um leão esbranquiçado, ambos forçados a conviver juntos por causa de uma sociedade extremamente repartida que queria aplicar o conceito de inclusão.

Yaku Morisuke e Haiba Lev. Quem iria enlouquecer primeiro? A presa... Ou o caçador?

S/n é uma menina simples, que não é muito fã de esportes, e é forçada a gostar de um time de vôlei Nekoma, pelas amigas. Mas um dia, o capitão desse time de vôlei, Tetsurou Kuroo, muda para o mesmo prédio dela, e a opinião dela começa a mudar muito. O que será que vai dar isso?

Um acampamento de treino pode vir a ser arruinado por conta de uma descoberta:
- o que é fanfic?
Uma pergunta de bokuto mudará o clima completamente

SN era uma menina quieta sem expressões, mais também com os amigos, pessoas com que ela tinha intimidade, ela era completamente sorridente divertida e sempre tentava fazer os amigos rirem
SN estudo no colégio do karasuno, e joga vôlei com os amigos ( ela pode participar meninas de "elite" tem a opção de jogar com meninos mais a maioria tem medo, ou de tanto ser subestimada, ela acaba saindo) sendo uma jogadora central, ela também é considerada o cérebro, tem muita inteligência, quase nunca joga sério, e ama ver as pessoas subestimaram ela e acabarem perdendo.....

SN na vdd é uma pessoa muito debochada, não gosta de briga, mais se entrar em uma com ela, certamente vc irá perder

Essa história irá contar:

SN foi fazer outro amistoso qualquer em Tóquio e acabou encontrando o nekoma ( os meninos já tinha jogado contra eles, mais na época ela não estava no time) e acabou conhecendo o levantador do time deles, vamos ver no que está história vai dar ???


Obs: irei tentar postar segunda, quarta e sexta 😁

Hinata sempre foi o jogador que por mais incrível que seja era ofuscado por ninguém menos que Kageyama o incrível levantador e popular do time de vôlei,ele sentia inveja por tudo que o maior consiguia por mais que sejam aliados e tinham suas jogadas especias que Tobio parecia nem ligar com quem ele fazia isso enfurecia o menor que queria por um fim nisso, queria que Kageyama o enxergasse da mesma maneira que ele o via

Meu nome é Kuroo, eu tenho 17 anos e estudo no Nekoma, Tóquio. Esse idiota ao meu lado é o Bokuto meu melhor conselheiro, psicólogo, rival, e as vezes amigo. Ele é o único solteiro, alem de mim, no grupo de amigos. E durante uma noite na minha casa com ele, tivemos a ideia mais louca de todas.

Tetsurou Kuroo, um jovem de 18 anos em busca de remedir os erros de seu passado e seus problemas familiares, fazia visitas constantes ao irmão, paciente de uma clínica psiquiátrica; que até então nunca foi motivo para problemas, contudo isso mudaria, pois em um dia que deveria ser um qualquer, conheceu a pessoa mais importante de sua vida, jogando o jogo da paciência no celular, um encontro inusitado com Kenma Kozume, filho do médico que cuidara de seu irmão. Juntos precisariam lidar com os segredos um do outro e as dificuldades da vida, e o maior empecilho, seria o assassinato que aconteceria naquele ala de psiquiatria. Um que mudaria todo o rumo que trilhariam.

Lembrava que quando criança, sempre corria até aquele velho sofá onde sua mãe estava. Não importava se fosse dia ou noite, ela sempre estaria ali, com os olhos vidrados na TV. Era novo demais para entender os problemas familiares, ou o porquê dela nunca sorrir mesmo que parecesse gostar tanto daquilo que via. Mas isso não o impedia de correr até aquela bela mulher e sentar-se em seu colo, para assistir aquela novela clichê que rodava no videocassete de forma repetitiva.

Com o tempo, ele próprio ficou fascinado com as imagens que penetravam sua mente. Gostava de ver como aquelas pessoas sorriam em uma cena feliz, como choravam com tanto desespero em uma triste. Porém, havia uma parte que ele não entendia, não importava quantas vezes se repetissem nas novelas ou nos mangás que apreciava ler quando tinha tempo.

Era apenas mais um dia comum como todos os outros, quando em certo momento, mesmo que o silêncio e a paz reinasse entre o par de mãe e filho, o pequeno garotinho apontou para a TV e perguntou para a mulher que afagava seus cabelos com tanto carinho; “Porquê a garota corre enquanto seu namorado é beijado?”.

Aquela era pra ser apenas uma pergunta inocente de um garoto ignorante que não sabia de nada a sua volta, mas se tornou em um cenário de horror aos olhos da própria mãe que parecia o amar.

A partir daquele dia, o garotinho que sempre via os olhos frios e tempestuosos de sua mãe, jurou para si mesmo que se houvesse um dia que visse a(o) namorada(o) o traindo, ele não sairia correndo como aquelas garotas das novelas, pouco menos como a sua própria mãe o fez.

Mas o que a pobre criança não esperava era que quando crescesse, aqueles pensamentos não passariam de um mero sonho infantil. A ficção se distorcia da realidade de várias formas possíveis. A pessoa que amava não se afastaria do que o beijava com tanta paixão, ele iria retribuir de forma intensa como se apenas os dois existissem no mundo, quebrando o coração daquele expectador que não podia fazer nada.

Naquele dia, onde tantas emoções vazavam do pequeno corpo, era inevitável pensar que foi apenas o começo de suas longas férias de verão do segundo ano no ensino médio.