"Sabe, Tobio, você não deveria se vestir assim e sair desfilando tão levianamente na minha frente..." Oikawa deslizou sua mão pela cintura e quadril de Tobio, até chegar as coxas, apertando suavemente o local. Droga! Pensou Tobio. Havia esquecido completamente que Oikawa era um sádico pervertido.
Não estava nos planos de Tobio ser dançarino da boate mais famosa de Tokyo. Durante o dia ele era apenas Kageyama Tobio, vinte e cinco anos, professor de história em uma universidade. Porém, quando a noite chegava, ele dava vida a Kei, o dançarino misterioso da boate Hills.
Por dois anos, sua vida dupla foi protegida sem grandes preocupações. Até um pedido ser feito e ele se envolver com o chefe da máfia japonesa, Oikawa Tooru.
escrita por poisonzxxx
e poisonzx Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.074
Atualizada
Idioma Português
Categorias Haikyuu!!
Gêneros Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
Ver Oikawa ganhar os jogos sempre foi uma das visões favoritas de sua namorada. No entanto, matar as saudades e comemorar suas vitórias sempre vai superar qualquer outro sentimento.
Ainda mais quando o moreno era um garoto de ouro dentro e fora das quadras.
Concluído
Capítulos 1
Palavras 4.394
Atualizada
Idioma Português
Categorias Haikyuu!!
Gêneros Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
Já faziam alguns meses que Oikawa estava na Argentina, e esse seria o primeiro aniversário que passaria longe de casa. Para não ficar sozinho, Iwazumi viaja para o outro continente para ficar com o amigo e juntos resolvem ir à uma boate. Porém o levantador não esperava que o ex atacante o abandonasse no meio da noite para ficar com uma garota. A fim de não ficar para trás, Tooru conhece [Nome], a garota que lhe proporcionaria a melhor noite de sua vida.
Makoto Yūi talvez não seja a melhor jogadora em um ginásio, mas um dia, foi.
É uma garota simples com problemas que decide que seria melhor para si ir ao Japão com sua mãe -lugar de onde vem toda sua descendência- do que continuar Brasil com seu pai após um divórcio. O trauma com o divórcio e o constante bullying em seu time lhe fez perder uma vaga na nacional, e junto, seu posto de Ace.
Entrar no colégio fora difícil, e por sua confiança ser muito baixa, forçava-se a mostra-la bem maior para os outros. Seu eu-atrapalhado e com o ego inflado, tentando não demonstrar sua ansiedade demasiada não demora até encontrar o time de vôlei do colégio, Aoba Johsai, e seu amor pelo esporte que tinha aguardado à voltar.
E em meio a esse pacote, conhecer um garoto de primeira vista egocêntrico, mas que tinha muito mais coisas parecidas do que imaginava, e despertava um novo sentimento em seu coraçãozinho de pedra: Oikawa Tōru.
TW: transtornos alimentares e divórcio.
Fanfic também postada no Wattpad em: @nishikkun.
“Você me viciou, e eu nem sei quem está marcando mais pontos
Por que eu nem sei o que nós somos
Eu nem sei por onde começar,
mas eu posso interpretar o papel
Dizemos que somos só amigos, mas eu estou te olhando do outro lado da sala.”
that way - Tate Mcrae
Amigos. Era o que vocês diziam para todos ao redor, mesmo que a verdade por trás das palavras estivesse tão à vista da maioria das pessoas que conviviam.
A distância com toda certeza não fez nenhuma diferença nesses sentimentos, ela só aumentou. Aumentou tanto que foi impossível que ele ficasse guardado dentro de Kuroo Tetsuro por mais tempo.
E com toda certeza, não foi diferente com sua celebridade.
escrita por LynLizz Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.385
Atualizada
Idioma Português
Categorias Haikyuu!!
Gêneros Literatura Erótica, Literatura Feminina
S/N estava entediada e cansada de reclamar sobre como estava sendo horrível sua noite, até que uma ideia passa pela sua cabeça, e essa ideia envolvia Tooru, Oikawa Tooru
Avisos: a imagem e o personagem não são de minha autoria. Peguei a imagem no Pinterest.
escrita por LianXia Em andamento
Capítulos 1
Palavras 517
Atualizada
Idioma Português
Categorias Haikyuu!!
Gêneros Esporte, Ficção, Gay / Yaoi, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo
Lembrava que quando criança, sempre corria até aquele velho sofá onde sua mãe estava. Não importava se fosse dia ou noite, ela sempre estaria ali, com os olhos vidrados na TV. Era novo demais para entender os problemas familiares, ou o porquê dela nunca sorrir mesmo que parecesse gostar tanto daquilo que via. Mas isso não o impedia de correr até aquela bela mulher e sentar-se em seu colo, para assistir aquela novela clichê que rodava no videocassete de forma repetitiva.
Com o tempo, ele próprio ficou fascinado com as imagens que penetravam sua mente. Gostava de ver como aquelas pessoas sorriam em uma cena feliz, como choravam com tanto desespero em uma triste. Porém, havia uma parte que ele não entendia, não importava quantas vezes se repetissem nas novelas ou nos mangás que apreciava ler quando tinha tempo.
Era apenas mais um dia comum como todos os outros, quando em certo momento, mesmo que o silêncio e a paz reinasse entre o par de mãe e filho, o pequeno garotinho apontou para a TV e perguntou para a mulher que afagava seus cabelos com tanto carinho; “Porquê a garota corre enquanto seu namorado é beijado?”.
Aquela era pra ser apenas uma pergunta inocente de um garoto ignorante que não sabia de nada a sua volta, mas se tornou em um cenário de horror aos olhos da própria mãe que parecia o amar.
A partir daquele dia, o garotinho que sempre via os olhos frios e tempestuosos de sua mãe, jurou para si mesmo que se houvesse um dia que visse a(o) namorada(o) o traindo, ele não sairia correndo como aquelas garotas das novelas, pouco menos como a sua própria mãe o fez.
Mas o que a pobre criança não esperava era que quando crescesse, aqueles pensamentos não passariam de um mero sonho infantil. A ficção se distorcia da realidade de várias formas possíveis. A pessoa que amava não se afastaria do que o beijava com tanta paixão, ele iria retribuir de forma intensa como se apenas os dois existissem no mundo, quebrando o coração daquele expectador que não podia fazer nada.
Naquele dia, onde tantas emoções vazavam do pequeno corpo, era inevitável pensar que foi apenas o começo de suas longas férias de verão do segundo ano no ensino médio.
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