Durante uma conversa casual enquanto tomavam o café da tarde, Kuroo se lembrou de uma fofoca que tinha para contar aos amigos a respeito de Daichi, o antigo colega de vôlei. E o que era pra ser uma conversa inofensiva entre amigos, acabou despertando um desejo até então desconhecido e que os daria uma das melhores experiências de suas vidas.
Pensando por aquele momento, Akaashi sequer tinha noção em como foi aceitar passar um dia na praia com sua equipe de vôlei: litoral não era e nem seria seu tipo preferido de lugar, principalmente pelas marcas desagradáveis que marcavam sua pele. Não demorou meio segundo, porém, para perceber que não teve que concordar quando foi praticamente arrastado por aqueles olhos amarelados com um brilho cheio de clamor e até um calor particular que era difícil evitar.
Bokuto e Kuroo não podiam acreditar no que seus olhos estavam vendo. Não queriam acreditar. Uma realidade dessas nunca, em hipótese alguma, nem em um bilhão de anos, poderia ser cogitada em suas mentes. Seria como a maior das crueldades e o pior dos pesadelos.
O mundo deles? Havia ruído. A esperança? Jazia enterrada e salgada na terra para nunca mais emergir, sem previsão de que voltaria a florescer algum dia.
Seria possível uma coisa dessas? Kenma e Akaashi... Juntos?
escrita por JuuhWalker18 Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.354
Atualizada
Idioma Português
Categorias Haikyuu!!
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi
ONESHOT. BOKUAKA
Ontem ele só tinha que acordar cedo e ir estudar, entrar para uma boa faculdade, continuar com o vôlei, talvez. Agora estava sentando em uma mesa de bar, ouvindo dois tagarelas rirem de um vídeo besta da internet. Porque estava tão apavorado com o amanhã? O amanhã que lhe custava um status de liberdade para amarrado com um rapaz que não se toca que o tom do cabelo era ridículo.
Tudo começou quando Akaashi estava voltando para sua casa, logo após sair do colégio. No caminho ele havia encontrado uma coruja, e infelizmente aquele animal estava ferido. Akaashi, sem pensar duas vezes, resolveu leva-la pra casa para poder tratar de seus ferimentos.
O que ele não imaginava era que aquele pássaro fosse se transformar em alguém. Seu nome é...
A porta do confessionário foi fechada e logo o padre tratou de afastar aqueles pensamentos de sua mente. Precisava se concentrar na pessoa a sua frente, tentar confortá-la ou lhe dar um sermão, conforme fosse necessário.
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