Fanfics de Hakuoki Shinsengumi Kitan - Em andamento sem o gênero Ação sem a tag Magia

O que aconteceria se você fosse transportada para mundos que já tivesse assistido, porém não conseguisse se lembrar? Essa situação aconteceu com a nossa protagonista, que tem em suas mãos a chance de salvar ou condenar três mundos.
------SEASON 2---------
Uma nova aventura começa. Novos amores e novas emoções surgem. Como lidar com o que está por vir? Estas, minhas corujas, são perguntas as quais teremos que responder lendo. Três universos inéditos convocam-nas.
Juntem coragem para enfrentar o que está por vir. Aceitam essa aventura?

"Saito pensou que aquele campo de batalha seria o seu fim. Porém, a misericordiosa deusa da sorte sorriu para ele."


|Sinopse ruim|
|Saito❤Leitora|
|IMAGINEBOYS|

😏😈😈Perguntas e desafios 😈😈😏desafios e perguntas picantes

Esta história se passa entre o fim da Era Meiji, onde Hijikata se encontra desmotivado sobre a perda dos Shinsengumi e seus companheiros, até que o imprevisível.. BAM, LEIAM!

Numa manhã calma Chizuru resolve tomar banho antes que os outros acordem , porém na volta di mesmo ela acaba por se deparar com um certo alguém muito especial. Que acaba a magoando com uma comparação um tanto maldosa.
Assim despertando a ira da bela jovem que passa a ignorá-lo, o que acaba também ferindo o jovem samurai que repensa sobre a sua relação com a menor e o que sente por ela.
O que ambos sentem pelo outro pode ser amor ? E se for qual seria o tamanho deste sentimento para cada um deles ?

Chizuru vai até Quioto para encontrar seu pai e acaba conhecendo os Shisengumi que logo a acolhem e ajudam ela a procura e logo uma amizade nasce entre eles, mas é Souji Okita que faz seu coração palpitar o que será desse sentimento que nasce entre eles?

Histórias imaginando a vida de casal de Okita Souji e Chizuru, depois da rota dele nos jogos (Demon of the Fleeting Blossom, Zuisouroku, Kyoto Winds, Edo Blossoms). O primeiro capítulo mostra os primeiros dias deles juntos na nova casa deles, no vilarejo em que ela nasceu; o segundo é inspirado pela cena do casamento dos dois, mostrada em um dos jogos, e inspirado pelo pensamento do que eles poderiam fazer para conseguir algum dinheiro para viver mais confortavelmente; e o terceiro mostra como eles reagiriam ao descobrir que ela está grávida, depois de terem se casado.

Histórias imaginando a vida de casal de Saito Hajime e Chizuru, durante e depois da rota dele nos jogos (Demon of the Fleeting Blossom, Zuisouroku, Kyoto Winds, Edo Blossoms).

(editado em 05/09/2021 para incluir os capítulos 3 e 4; infelizmente não descobri como reordenar os capítulos então estão fora de ordem cronológica; descrição detalhada abaixo):

Capítulo 1 - Conta uma história sobre o dia a dia do casal depois da cerimônia de casamento deles, inspirada por uma ideia bobinha de eles brincando de “sério” um com o outro, já que ele constantemente olha de forma tão intensa nos olhos dela (não sei se essa brincadeira tem outros nomes regionais, mas é aquela ideia de ficar um encarando os olhos do outro, sem rir nem desviar o olhar).

Capítulo 2 - Mostra como Saito reagiria ao ser surpreendido com a notícia da gravidez de Chizuru.

Capítulo 3 - Esse requer alguma explicação. O que aconteceu foi que, depois de escrever o capítulo anterior, eu descobri que no jogo mais recente da série (Hakuoki Shinkai: Ginsei no Shou, por enquanto disponível só em japonês) tem uma cena que que seria contraditória com o que escrevi no cap. 2, então acabei escrevendo o que está no capítulo 3 para refletir o que acontece canonicamente. Nas notas de início do capítulo dou mais detalhes e incluí um link com a transcrição da cena em questão para inglês. Se você considera que essa informação possa ser um spoiler, talvez seja melhor pular esse capítulo.

Capítulo 4 - É basicamente o meu headcanon de como seria a primeira vez da Chizuru com o Saito. Se passa na noite antes deles partirem em direção ao castelo de Shirakawa, seguindo a cena do jogo Edo Blossoms que termina com a Chizuru perguntando se eles deveriam ir se deitar juntos.

Há quem diga que ao perder alguém corres o perigo de perder a si mesmo. Há quem diga que perder alguém é um vazio infinito que te consome, te leva a um falso túmulo, sem fundo, sem esperança.

Mas, há também quem diga que o medo da realidade nos prende em um mundo único dentro de nossas imaginárias paredes.