Fanfics de Hannibal com os gêneros Ação e Ficção Científica / Sci-Fi sem o personagem Bedelia Du Maurier sem o gênero Literatura Feminina

Durante a viagem a Florença, Will Graham é jogado pra fora do trem, tendo de chegar à cidade a pé. Ao cruzar o Arno, no entanto, já pode reparar que o que seus sentidos captam não condiz em nada com o escasso conhecimento teorico do local. Ou...da época.
Tendo viajado a 1960, Will encontra um Hannibal Lecter diferente daquele a quem perseguia, descobrindo muitas coisas, sentindo outras e se envolvendo com uma antiga lenda local afim de descobrir os misterios do que houve consigo e que tipo de mudanças isso acarretara no futuro.

Dois anos apos escapar dos Estados Unidos com Hannibal Lecter, apos o confronto com o dragão vermelho, Will Graham encontra-se confinado num lugar desconhecido, completamente imobilizado por amarras sob os doentios cuidados de um lunatico desconhecido. Durante esse periodo excruciante, suas memorias e sentimentos por Lecter serão uma base para que não perca completamente a cabeça.

(elementos de angst e fluffy combinados na mesma historia, espero que o experimento lhes agrade)
(capa da historia desenhada por mim)

Esta Fanfic vai dar um ar diferente. Batalhas Macabras entre Creepypastas e personagens do ramo do Terror irão se enfrentar em batalhas aleatórias.

Um pequeno conto, de quando Will faz a coisa errada ao entregar Hannibal aos policiais, tentando se livrar do sentimento da culpa, se muda para outra cidade, em outro país. Mais a crise existencial bate e ele percebe que de fato avia se perdido ao descobrir-se apaixonado e desmoronado.

autora: é um pequeno conto que ainda esta em fase de teste, se tiverem realmente gostado, me de apoio comentando que realmente tomo coragem e faço dela uma fanfic.

Vários casos e crime separados na mesma cidade, podem causar efeitos dominós no mundo inteiro, e logo, MafiaCity, a cidade mais livre de crimes do mundo, se tornará a mais perigosa do planeta, depois do Rio de janeiro, é claro.

Quatro documentaristas que se embrenham na Amazônia para filmar tribos indígenas isoladas e desaparecem. Dois meses depois, o antropólogo Harold Monroe (Robert Kerman) parte numa missão de resgate e acaba encontrando as filmagens perdidas. Quando retorna, uma emissora de televisão se interessa pelas imagens, mas Monroe insiste em assistir antes que o documentário seja transmitido. O que ele encontra nos rolos de filme levanta a dúvida de quem são os verdadeiros selvagens: os indígenas isolados da Amazônia ou os jovens da civilização norte-americana.