Fanfics de Harry Potter e Os Vingadores (The Avengers) com Lílian Evans sem o personagem Mundungo Fletcher sem o gênero Ficção sem a tag Drama

Segredos.
Confissões.
Mentiras.
Verdades.
Paixão.
Descobertas sobre um passado surpreendente.

Esta é a segunda temporada da fanfic Alexandrita, se deseja um entendimento melhor bora lê lá.

Alexandrita gritava com todas as suas forças, mas que porra aquilo doía! Ele fez, mas força, todo o seu corpo parecia que iria quebrar por causa de tanta dor. Apolo estava numa mistura de profissional e ansioso, ele tinha de controlar seu coração para não se derramar em lagrimas de alegria, faltava pouco, logo ele seria o deus mais feliz de todos. Um choro de bebe encheu a sala, o choro era forte e saldável. Apolo finalmente não se segurou mais e com seu filho nos braços se derramou em lagrimas, Alexandrita estava muito cansado e tudo o que queria era dormir, mas antes da inconsciência o alcançasse, ele pediu para pegar seu bebe. A emoção daquela pequena vida em seus braços o atingiu, e ele caiu em lagrimas. Alexandrita acariciou os fios de cabelo de seu filho. A porta foi derrubada por dois deuses descabelados e com enormes olheiras, quando os olhos dos dois encontraram os de Alexandrita na cama abaixaram para o pequeno embrulho. Hefesto e Loki logo rodearam a cama, admirando a beleza que era seu amado com sua prole.
-Qual será o Nome dele minha musa?
Apolo perguntou um pouco rouco pelo choro, Alexandrita olhou para cada um de seus maridos, e com um sorriso respondeu.
-Jaspe. Ele se chamara Jaspe.

Eles não sabiam, mas o nome Jaspe. Ficaria na historia...

O silêncio me acordou.
O silêncio que a solidão traz é aterrorizante demais e os pensamentos que o silêncio traz são aterrorizantes demais.
Principalmente nessa semana. Desde que Jaime saiu meus sonhos voltaram para tirar meu sossego, mas hoje alguma coisa está diferente.
No momento em que eu tirei meus pés da cama eu senti que algo estranho iria acontecer hoje.
Desde o começo da semana eu venho tendo essa sensação incômoda junto com os sonhos sobre aquele lugar desconhecido. Toda noite eu sonho com a mesma cena: uma sala de estar grande e luxuosa, um sofá de couro, que parece custar mais do que todo o dinheiro que eu tenho no banco, e sentadas no sofá há sete pessoas, uma delas virada de costas para mim.
E toda noite acontece a mesma coisa: eu caminho até conseguir tocar as costas dessa pessoa, ela se vira e a última coisa que eu vejo antes de acordar são dois olhos azuis que parecem clamar por ajuda.
Tudo o que quero descobrir é o porque.
Meus sonhos nunca são somente sonhos, mas eu nunca quis tanto que esse fosse só isso - um sonho.