Fanfics de Harry Potter com Tom Riddle Jr. com o gênero Drama / Tragédia - Classificação Dez sem o personagem Harry Potter sem a tag Hogwarts

Pobre Gina, era apenas uma garotinha cheia de esperanças antes de conhecer aquele diário que destruiu seus sonhos.

Faça o que fizer, não tenha medo do escuro

Feche seus olhos, o mal está dentro...

Ele se manteve exatamente onde foi deixado. Com dezoito anos, todos pensam que você apenas precisa seguir ordens. Basta ler o roteiro, esperar o que está por vir, observar os próximos passos dos líderes cegos que jamais desejou seguir.

Porém, estava exausto e ferido. Em uma guerra iniciada antes mesmo dele ter aberto os olhos pela primeira vez, começava a compreender que não precisava ser assim. O mundo mágico era impressionante e ele estava cansado de ter os seus olhos cobertos pelas vendas dos discursos falsos de sua família e daqueles que precisava estar em volta. No entanto, sendo forçado a ser um peão em um jogo disputado por outras pessoas, Regulus tinha escolha?

Enquanto o outro nunca tinha feito parte daquela guerra. Todos esperavam que continuasse sendo assim, o rodapé da história de outras pessoas. Contudo, Evan não era só isso. Tinha aprendido há muito tempo que para se ter qualquer luz, é necessário que exista uma fonte e, no final das contas, ele ainda era um jornalista. Entre as batalhas há muito sangue, logo, as páginas são manchadas e é necessário que outras pessoas também comecem a lutar por aquelas que amam, nem que fosse para vingá-las.

Duas pessoas sem destino. Dois alunos de Hogwarts que cresceram sendo amigos, mas foram separados pelo conflito. Dois lados de uma guerra sem qualquer pretensão de fim. Será que uma amizade é mais forte do que um desejo de vingança? Será que uma pessoa realmente é capaz de salvar a outra das trevas?

Às vezes é necessário que dois covardes se unam para se ter alguma vitória. Às vezes é necessário perder tudo para se encontrar. Às vezes tudo que precisamos é um do outro para se ter coragem.


xXx

Arte: pokieart

Eu compreendia bem demais aquele tratamento para me importar.
Sabia como era sentir-se excluído apenas por ser quem eu era. Por ter nascido.
O problema é que, quando eu achava, finalmente, ter encontrado meu lugar no mundo, percebi que era uma ilusão.
Não haveria lugar para mim, nem no mundo dos trouxas, nem no mundo dos bruxos.
Porque, nos dois mundos, eu era a escória. Eu era o impuro. O sujo, o imundo, o incapaz.
Eu sou um judeu.
Eu sou um sangue-ruim.
Mas, quer saber?
Tenho muito orgulho do que sou.
E quer saber outra coisa?
Alguém precisa mudar o conceito de "sujeira".