Fanfics de Harry Potter - Classificação Dezesseis - Tag Morte sem o personagem Remo Lupin sem a tag Lily Evans

Buda estava certo, galera, renascimento é real!

Agora, isso seria muito mais legal se eu não renascesse com minhas memórias, no mundo de Harry Potter, no ano de 1926 e com um gêmeo psicopata antagonista.

A Morte era uma observadora da humanidade. Ela observava as almas que buscava ou iria buscar em breve. Mas haviam algumas que ela fora forçada a buscar, sem que ainda fosse o momento. O que gerava um grande desequilíbrio natural.

Lorde Voldemort era a causa deste desequilíbrio. Desde o início. Como poderia alguém pensar que poderia evitar a morte? Pior, como poderia alguém considerar-se tão poderoso ao ponto de decidir quem deveria morrer e quem deveria viver?

A Morte precisaria intervir.

Em 1943, uma nova estudante chega em Hogwarts para cursar seu sexto ano, causando espanto e estranheza em todos. Tom Riddle é o mais interessado em desvendar o mistério que a cerca, afinal, essa estudante é um enigma: ela não o teme, sua mente é impenetrável e seu olhar é tão sombrio que até mesmo ele precisava se esforçar para encará-lo. Ela com certeza sabe mais do que aparenta. Ele finalmente encontrou uma adversária a altura.

Nunca invejei nada que fosse de Draco. Tudo o que ele tinha, eu tinha também, ou podia ter, se quisesse.
Nunca precisei desejar nada dele que eu não pudesse ter. Nada até agora.

E era ela.

Eu a queria.

Os dias em que ela não estava sempre eram os mais escuros.
E ele sabia que não gostaria de viver em um mundo no qual ela não fizesse parte.

"Papai, você pode me contar uma história?"
"Claro. Que história você quer ouvir?"
"Eu quero ouvir sobre como você e mamãe se conheceram!"

Essa não era a resposta que Harry esperava. Ele esperava que sua filha Rose perguntasse sobre as aventuras malucas que ele passou em Hogwarts, como quando ele venceu um dragão ou quando lutou contra uma cobra gigante. Mas não esperava que ela perguntasse sobre como ele e Hermione se conheceram.

Como ele deveria responder a isso? A história de vida de Harry e Hermione Potter era tão trágica quanto linda - então, como ele poderia contá-la para uma criança de apenas cinco anos? Como ele deveria explicar para sua filha como sua mãe tinha sido questionada sobre sua opinião sobre se os Grangers deveriam ou não adotar Harry - e ela recusou? Como ele poderia dizer a ela que seu pai tinha sido frio com sua mãe nos primeiros dois meses em Hogwarts, mudando apenas quando o troll os atacava?

E como ele deveria contar sobre todo o resto? Sobre como terminou?

Bem, ele só precisava falar e torcer pelo melhor.

A Guerra do Santo Graal. Um lendário conflito onde Mestres e seus Servos, famosos heróis do passado, batalham por um desejo capaz de mudar tudo. Às vésperas do início da Quarta Guerra de Fuyuki, os mestres acabam por começar suas invocações. Porém, várias surpresas aguardam eles quando os Espíritos Heroicos invocados se mostram um tanto quanto...diferentes do esperado. O que se pode esperar do conflito?
(Direitos da capa pertencem a OzEmiya, e ninguém mais)

{DRARRY}

Dizem que, quando você morre, um filme sobre sua vida se passa diante de seus olhos. As pessoas apenas esquecem de mencionar que é a própria Morte quem passa esse filme, para que em seguida ela lhe faça uma pergunta.

A Guerra Bruxa acabou, os Comensais estão sendo capturados e condenados, os Bruxos podem enfim viver sem preocupações. Mas Harry Potter não tem paz. Além de ser perseguido por repórteres, ter constantes pesadelos e seus amigos querendo saber a razão dele se isolar, sua intuição diz que há algo diferente e ela nunca errou em seus dezoito anos de vida. Mas ele não sabe o que é, ainda.
Em meio a vários acontecimentos, sendo ele sempre o centro de tudo, o-garoto-que-sobreviveu precisará novamente da ajuda de seus melhores amigos, porém, apenas isso não será o suficiente. E mesmo tendo o Mundo Bruxo para lhe ajudar, apenas uma pessoa poderá lhe salvar.
Draco Malfoy entrará em sua vida de uma forma incomum, ele será sua ruína ou salvação. Ele, seu maior inimigo na escola, aquele que lhe perturbou durante anos: Poderá algo bom sair disso?
(Sinopse ruim, depois coloco uma melhor)

[Drarry/Tomarry]

Harry poderia se afogar na imensidão cinzenta de Draco. Iria fazer questão de mostrar o quanto amava no minuto que o confronto acabasse. Havia uma lista de coisas que Harry faria junto com Draco, mas nada aconteceu como ele queria.

Voldemort foi derrotado. A guerra vencida. Inúmeras mortes… e, entre eles, estava Draco. E seu mundo se destruiu por completo. Após meses em seu próprio definhamento, uma chance de mudar tudo surgiu. E Harry estava disposto a fazer qualquer coisa para trazer não apenas as várias vidas perdidas, como também a de seu amado.

Não era fácil, e possivelmente não seria; no entanto, era um risco que o garoto de ouro não estava preocupado com o que viria depois.

"Não temo monstros, pois nenhum monstro vejo. Todo esse tempo, o monstro tem sido eu."

Onde uma quieta, inteligente e observadora Monitora da Corvinal acaba por se aproximar do estranhamente educado e bonito aluno modelo da Sonserina. Ela logo irá perceber que monstros não estão sempre presentes em feições aterrorizantes e malignas - na maioria das vezes assumem a forma de garotos de cabelos escuros e leves sorrisos charmosos.

Não que isso seja uma surpresa para ela.