Fanfics de Harry Potter com o gênero Esporte - Classificação Dezoito sem o personagem Dobby sem o gênero Famí­lia

Ron entupia seu prato -e boca- de torradas, ovos, salsichas e bolinhos de abóbora. Hermione ralhava com ele, em um intenso sermão: “Você vai ter uma indigestão! E se passar mal e cair da vassoura? Depois de todo esse treino, o time não pode se prejudicar por causa de um goleiro com o olho maior que a barriga!”. Nesse ponto, a cacheada tinha razão. O treino já durava mais de um mês e acontecia quase todos os dias. Quando finalmente podiam descer da vassoura quase não podiam sentir as próprias pernas.
O primeiro jogo fora contra a Corvinal, com uma vitória apertada garantida por Gina Weasley, que demonstrava ser uma ótima artilheira. Parece que a paixão pelo quadribol estava mesmo no sangue dos ruivos. Com a derrota da Lufa-Lufa, vermelho e verde enfrentavam-se na final. Todos tinham certeza que os professores – muito provavelmente com um dedo de Dumbledore – organizavam a ordem de jogos daquela forma de propósito, só para causar discórdia. Se aquele era o objetivo, estava dando certo.
Toda a escola estava alvoroçada. Seamus pintara o rosto de vermelho e amarelo para ver Dean jogar. Luna Lovegood usava seu icônico chapéu de leão em tamanho natural. Uns garotos haviam soletrado “Sonserina” com tinta na barriga e esperavam ansiosos para tirar a camisa no meio do jogo, quando nenhum funcionário da escola poderia impedir. Três alunos da Grifinória e um corvino escreveram “fede” e soltavam risinhos animadamente ansiosos, esperando para se posicionar nos locais certos nas arquibancadas e estragar a brincadeira. Até mesmo os professores estavam se alfinetando. Alguém deixara o cabelo da McGonagall verde, e ela andava furiosa para descobrir quem havia feito aquilo, mas, desconfiava de Snape e aguardava o momento certo de contra-atacar. Dumbledore colocava bolinhos em seu saco de doces, para comer enquanto via o circo pegar fogo.
Alguns alunos passavam pela mesa da Grifinória para incentivar os jogadores. Hagrid até havia feito um bolo- meio torto- desejando boa sorte. Mas, Harry não ligava para nada disso. Seus olhos fixavam-se na mesa da Sonserina, onde um certo loiro recebia um sermão dá parte de Pansy Parkinson. Seus olhos se encontraram.

Onde Draco Malfoy ficou extremamente enciumado quando viu seu namorado sendo beijado por uma certa "Weasley fêmea", ao final duma partida de Quadribol.

》Drarry no mundo bruxo《

《Oneshot》

(Créditos ao devido editor da foto e o design)

(Sendo corrigida e repostada)

Draco acabou de ser expulso do colégio interno que estuda des de que seu pai foi convocado pela marinha. As coisas vão de mal a pior quando recebe a notícia de que terá que abandonar a sua amada Califórnia para morar com sua madrasta na cidadezinha natal dela. A última coisa que ele precisava agora é se envolver em mais um drama famíliar.

Já Harry se esconde atrás de uma fantasia de vida perfeita: bom aluno, o único ômega - e capitão! - do time de futebol americano da escola e namorado do quarterback promissor. Longe de um conto de fadas, Harry sente-se deslocado. Quer deixar tudo para trás e correr em busca de uma bolsa de estudos em alguma faculdade bem longe de sua vida atual.

O encontro de Draco e Harry revelará seus medos e exigirá deles toda coragem para assumirem suas verdadeiras personalidades - e seus desejos mais secretos.

⚠️Os personagens pertencem a história de Harry Potter escrita por J.K Rowling.
Todos os créditos a autora.
Universo ômegaverse!
História postada também na plataforma spirit na conta @slytherinsgirl⚠️

Harry Potter e Draco Malfoy são completamente diferentes, mas é como diz o seguinte ditado: os opostos se atraem.

"Eu adoro essa pegada que somente você possui.."

"E eu adoro você e o seu corpo, meu garoto."

《HP: 18 anos DM: 19 anos》

°•Drarry X Colegial•°

Contém: Lemon explícito e palavras de baixo calão, sendo universo alternativo (eles não são bruxos nessa estória).

(Créditos ao devido criador da fanart editada)

Harrison Potter tinha de tudo para ser um bom garoto, sendo o irmão gêmeo do Garoto-que-sobreviveu, Charles Potter. Mas ele viu Albus Dumbledore fechando as portas da sua vida, enquanto um Lord das Trevas as abriu para ele, ele seguira para a luz ao lado do seu irmão, ou seguira pelas trevas?

“-O que tá fazendo, merda? -Potter questiona afoito e ofegante, com o rosto completamente tomado pelo rubor.

-Beijando você. -Falo baixo e junto nossos lábios novamente, faminto por aquilo.“

•|• Fanart da capa não é de minha autoria, todos os créditos a: ELEADORE •|•

No seu quinto ano em Hogwarts, James espera ansioso por sua irmã a qual ele não via faziam 4 anos. Todo ano ele tinha esperança de ve-la ali, em Hogwarts com ele, mas ela nunca aceitou nenhum pedido de Dumbledore até alguns dias atrás, onde Dumbledore mandou outra carta e ela, finalmente, aceitou.

Jane estava muito ansiosa para ver seu irmão e seus pais novamente depois de anos. Ela estava ansiosa também para conhecer os amigos do seu irmão e conhecer também a tal "Ruivinha" que seu irmão falou tanto em cartas.

E se existisse uma marota? Outra Potter? Será que Sirius ou Lupin vão se apaixonar? Ou será só amizade entre todos?


Quase todos os personagens e eventos pertencem a autora da saga, J.K Rowling, exceto alguns acrescentados por mim ao longo da história!

Capa por: @Sakineko

PLÁGIO É CRIME!

Disponível também no Wattpad

"Há uma coisa que não entendo sobre a vida
Você conhece tantas pessoas...
Ai vem você
E muda tudo."



- Amor e outras drogas





Universo sem Voldemort
Se passa durante o quinto ano

Harry e Draco se provocavam o tempo todo. Qualquer pessoa que os vissem saberia que aquilo era apenas tensão sexual e que ambos estavam frustrados sexualmente um pelo outro. Eles não podiam mais negar que nada estava rolando entre eles, pois seus corpos e ações diziam totalmente o oposto.

Draco Malfoy, inicialmente cético em relação ao amor, teve sua perspectiva desafiada ao desenvolver uma amizade inesperada com Hermione Granger. Surpreendentemente, a ligação com a bruxa da Grifinória ultrapassou as barreiras que ele havia erguido para si mesmo. Essa experiência levou-o a questionar se os laços da amizade também poderiam ser desastrosos.
O sonserino se viu envolvido em uma situação extraordinária: tinha se apaixonado! O sabor desse sentimento era uma mistura verdadeiramente contraditória, tanto doce quanto amarga.
No final das contas, a única certeza era a persistente incerteza. Draco seria capaz de sobreviver a essa provação mortificante que significava amar? Somente Merlin poderia saber!