O conto do urso, da lontra e da raposa
escrita por MarlielJohannes
Capítulos 17
Palavras 68.401
Atualizada
Idioma Português
Categorias Harry Potter
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
“RESTAURADA DEFESA CONTRA AS ARTES DAS TREVAS EM HOGWARTS! SNAPE ASSUMIRÁ O CARGO E NOVO PROFESSOR INGRESSARÁ EM POÇÕES! SINAL DE TEMPOS SOMBRIOS A CAMINHO??” dizia a manchete mais evidente do jornal enfeitiçado, logo acima do anúncio do vencedor do campeonato de quadribol europeu, que empalidecia frente a dramaticidade das palavras.
“Dez anos após o fim da guerra, a diretora da mais estimada escola de magia e bruxaria da Grã-Bretanha – Minerva McGonagall – anuncia o retorno da matéria a nossos jovens bruxos, que será ministrada pelo nada mais nada menos infame ex-comensal, ex-agente duplo e agora, ex mestre de poções, Severus Snape. O reconhecido espião de Alvo Dumbledore tinha chocado todo mundo bruxo ao retornar a sociedade, tendo sido dado como morto, seu corpo nunca foi encontrado, mas após o rebuliço inicial no Ministério e com o apoio da Ordem da Fênix, recebeu anistia total por seus crimes dada as alegadas contribuições para derrotar Voldemort, (mais informações pag. 7). Ele agora ocupará o cargo que, segundo os mais diversos relatos, vem sido abertamente almejado por ele décadas antes mesmo da guerra.”
“- Minerva enlouqueceu?! -exprimiu horrorizado, em entrevista Maximiliam Finiggan, ex-aluno e agora encarregado sênior do departamento de execução de leis magicas- Há um motivo duplo, creio eu, para Dumbledore nunca ceder o cargo ao homem: primeiro que não existe mestre de poções equivalente ao currículo da escola e, segundo, que as inclinações dele para o lado negro são conhecidas por todos. Em entrevista com o famoso auror Harry Potter, ele naturalmente discorda do colega e apoia a decisão da diretora: _Nada melhor do que um conhecedor em Artes das Trevas para tirar essa ignorância insistente e lançar luz sobre o assunto, já exaustivamente debatido”.
“A frase obviamente remonta ao livro Guerras da Fênix: Ascenção e queda de Voldemort, leitura obrigatória no currículo histórico da escola e motivo de grande dissidência de opiniões desde sua publicação na sociedade bruxa (mais informações pág. 8). Minerva McGonagall se recusa a dar um depoimento e o Profeta Diário recusa-se a procurar alguma declaração de Snape, uma vez que ele já declarou sua exclusividade em falar apenas ao Pasquim a mais de seis anos. As alterações no currículo escolar dos jovens bruxos vem sendo debatidas e tentativamente conciliadas pelo Ministério a anos, mas como o governo não tem a última palavra sobre a instituição, as familias bruxas são obrigadas a escolher entre permitir que a arbitrariedade reine na escola graças aos integrantes do novo conselho ou transferir seus filhos a internatos no exterior.”
“Será que esta jogada ousada de McGonagall dará bons resultados? É sabido por este jornal de fonte confiável que ficará anônima – por motivos de segurança – que mais de três mestres de poções já foram dispensados pela diretora por não satisfazerem o currículo do residente que está sendo movido de cargo. Nos resta a especulação: não é mais facil manter o homem onde está e trazer um de nossos aurores para lecionar? E porque ressuscitar o cargo tido como amaldiçoado justamente agora? Aguardamos ansiosamente que o tempo nos de a resposta. Redatora Sênior Profeta Diário, Rita Skeeter.”
“Dez anos após o fim da guerra, a diretora da mais estimada escola de magia e bruxaria da Grã-Bretanha – Minerva McGonagall – anuncia o retorno da matéria a nossos jovens bruxos, que será ministrada pelo nada mais nada menos infame ex-comensal, ex-agente duplo e agora, ex mestre de poções, Severus Snape. O reconhecido espião de Alvo Dumbledore tinha chocado todo mundo bruxo ao retornar a sociedade, tendo sido dado como morto, seu corpo nunca foi encontrado, mas após o rebuliço inicial no Ministério e com o apoio da Ordem da Fênix, recebeu anistia total por seus crimes dada as alegadas contribuições para derrotar Voldemort, (mais informações pag. 7). Ele agora ocupará o cargo que, segundo os mais diversos relatos, vem sido abertamente almejado por ele décadas antes mesmo da guerra.”
“- Minerva enlouqueceu?! -exprimiu horrorizado, em entrevista Maximiliam Finiggan, ex-aluno e agora encarregado sênior do departamento de execução de leis magicas- Há um motivo duplo, creio eu, para Dumbledore nunca ceder o cargo ao homem: primeiro que não existe mestre de poções equivalente ao currículo da escola e, segundo, que as inclinações dele para o lado negro são conhecidas por todos. Em entrevista com o famoso auror Harry Potter, ele naturalmente discorda do colega e apoia a decisão da diretora: _Nada melhor do que um conhecedor em Artes das Trevas para tirar essa ignorância insistente e lançar luz sobre o assunto, já exaustivamente debatido”.
“A frase obviamente remonta ao livro Guerras da Fênix: Ascenção e queda de Voldemort, leitura obrigatória no currículo histórico da escola e motivo de grande dissidência de opiniões desde sua publicação na sociedade bruxa (mais informações pág. 8). Minerva McGonagall se recusa a dar um depoimento e o Profeta Diário recusa-se a procurar alguma declaração de Snape, uma vez que ele já declarou sua exclusividade em falar apenas ao Pasquim a mais de seis anos. As alterações no currículo escolar dos jovens bruxos vem sendo debatidas e tentativamente conciliadas pelo Ministério a anos, mas como o governo não tem a última palavra sobre a instituição, as familias bruxas são obrigadas a escolher entre permitir que a arbitrariedade reine na escola graças aos integrantes do novo conselho ou transferir seus filhos a internatos no exterior.”
“Será que esta jogada ousada de McGonagall dará bons resultados? É sabido por este jornal de fonte confiável que ficará anônima – por motivos de segurança – que mais de três mestres de poções já foram dispensados pela diretora por não satisfazerem o currículo do residente que está sendo movido de cargo. Nos resta a especulação: não é mais facil manter o homem onde está e trazer um de nossos aurores para lecionar? E porque ressuscitar o cargo tido como amaldiçoado justamente agora? Aguardamos ansiosamente que o tempo nos de a resposta. Redatora Sênior Profeta Diário, Rita Skeeter.”
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