Fanfics de Harry Potter com os gêneros Comédia e Drama / Tragédia - Classificação Doze - Mais de 80 mil palavras sem o personagem Yaxley sem o gênero Literatura Feminina sem a tag Jily
escrita por BestCueiiya Em andamento
Capítulos 12
Palavras 84.910
Atualizada
Idioma Português
Categorias Harry Potter, Mitologia Grega
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Quando uma carta e um livro aparecem no escritório do diretor Albus Dumbledore em 1977, sendo enviado pela própria deusa Hécate, isso significa que a mesma está dando uma, somente uma, chance de mudar o futuro. Contendo no misterioso livro, só os fatos mais importantes.
Será que os do passado saberão usar sua segunda chance com sabedoria?
*Não possuo Harry Potter ou qualquer personagem da saga, todos os direitos/autoria vão para J.K Rowling. Eu também não possuo a foto da capa, que foi retirada do Google.
escrita por MioneRavenclaw Em andamento
Capítulos 107
Palavras 431.174
Atualizada
Idioma Português
Categorias Harry Potter
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga
Pietra tinha uma vida normal. Era bem normal, até demais. Mas parou de ser tão normal quando, na biblioteca de sua escola, foi levada para 1993, Londres, King’s Cross
escrita por bonbike Em andamento
Capítulos 54
Palavras 140.361
Atualizada
Idioma Português
Categorias Harry Potter
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Epopeia (Épico), Ficção, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Sobrenatural, Suspense
Nos becos tortuosos de Londres, um jovem órfão corre desesperadamente, seus passos ecoando no final da tarde. Com um punhado de pães roubados da padaria, ele é perseguido por dois cães ferozes e um homem corpulento, claramente o padeiro, que grita e xinga em frustração. A corrida é frenética e o menino, apesar de sua juventude, demonstra uma agilidade impressionante, sugerindo que essas fugas são uma parte habitual de sua vida.
No entanto, o menino logo percebe que a rota que tomou não faz parte de seus planos. Ele se vê forçado a entrar em um beco estreito, na esperança de encontrar uma saída. Mas ao chegar ao final, a saída que busca não está lá; o beco termina em uma parede sólida. Quando tenta voltar, os cães já bloqueiam a entrada, cercando-o.
Sentindo o terror crescendo, ele dá meia-volta e se esconde novamente no beco, desesperado para encontrar uma estratégia de fuga. A adrenalina sobe a um pico insuportável e, enquanto os cães se aproximam cada vez mais, ele sente uma sensação de náusea e um turbilhão de emoções. Em um instante de desespero, ele fecha os olhos, esperando o pior.
De repente, com um som de ‘plop’, ele se vê inexplicavelmente no parquinho abandonado onde costumava se refugiar. O menino fica paralisado, sem saber o que fazer. Ele tenta processar a situação, seu coração ainda acelerado, enquanto tenta entender o que acabou de acontecer. “O que foi isso? Como eu simplesmente vim parar aqui?! Calma, respira fundo e tenta se acalmar. Estava correndo dos cães, e de repente estou aqui, no parquinho... Isso não pode ser um sonho; é muito real. O que poderia ter causado isso? Primeira possibilidade: Deus me salvou, o que parece improvável, dado o que estou passando. Segunda possibilidade: eu tenho superpoderes de teletransporte ou algo parecido, o que é tanto emocionante quanto assustador. Terceira possibilidade: alguém com poderes semelhantes me salvou e me trouxe para o parquinho, mas como essa pessoa saberia do meu esconderijo? A opção mais provável é que eu realmente tenha superpoderes. Isso é... assustador. Se eu tenho esse poder, não posso ser ingênuo a ponto de achar que sou o único. Devem haver outras pessoas com habilidades semelhantes ou até mais perigosas. Preciso me acalmar e pensar com clareza. O mais importante é não deixar que ninguém descubra. Não quero ser visto como um extraterrestre ou ser perseguido por causa disso. Não, muito obrigado.”
Enquanto isso, no beco onde o menino desapareceu, os cães ficam confusos, parados e ofegantes, olhando em volta sem entender o que acabou de acontecer. Eles tinham o menino na mira, mas, de repente, ele simplesmente sumiu. O padeiro, ao chegar ao beco, encontra os cães parados e desconcertados, mas não vê o menino. Sua frustração cresce ao não encontrar nenhuma pista de onde o garoto possa ter ido, e ele se afasta do beco, ainda incrédulo com o mistério da súbita desaparição.
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