Fanfics de Harry Potter - Classificação Doze - Tags Dramione e Magia sem o personagem Walburga Black sem o gênero Conto

Como Rony pode ser tão tapado, tão imbecil e babaca? Ele partiu seu coração em mil pedacinhos minúsculos com toda aquela história do Baile de Inverno. Uma semana se passou sem Mione conseguir encará-lo. Ela já não aguentava mais.
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Hermione correu pelos jardins de Hogwarts até achar um lugar mais afastado dos outros alunos, um canto nas rochas próximas à cabana de Hagrid, onde se encolheu. Seu coração apertava-se horrivelmente enquanto soluços involuntários escapavam de sua garganta e lágrimas jorravam amarga e tristemente de seus olhos, quentes. A menina ergueu os joelhos e escondeu o rosto neles, fazendo uma cascata de grandes cabelos cacheados caírem por suas canelas.
Ela não percebeu os passos vindos, pois o som de seu choro os encobriu.
– Granger? – a voz incerta fez Hermione se sobressaltar, mas ela não ergueu a cabeça.
A menina sabia quem era pela voz e não lhe daria o prazer de vê-la naquele estado.
Porém o garoto que reconhecera Hermione já percebera o que estava havendo.
– O que você está fazendo aí, Granger? Está chorando, é? – os olhos de Draco Malfoy brilharam maliciosamente e ele soltou uma risada cruel.

Dois anos após a Segunda Guerra Bruxa, quando a família Malfoy termina de cumprir sua pena, e Lúcio é condenado ao beijo do dementador, o mesmo é sequestrado.

Hermione Granger, que voltou à escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts , finalmente se torna uma bruxa formada. A heroína de guerra, e o ex-comensal, Draco Malfoy, acabam por trabalhar juntos como aurores no Ministério da Magia.

Quem será o criminoso misterioso que sequestrou Lúcio?
Só um frasco de Veritaserum poderá revelar a verdadeira identidade desse bruxo misterioso.

O fogo queima, consumindo tudo o que lhe rodeia. Seja vivo ou morto, ele consome tudo que aparece em seu caminho, deixando um rastro único de cinzas e destruição. Nada brilha mais que ele, nada pode ser tão faminto quanto e o crepitar das chamas altas pode ser ensurdecedor.

O gelo é silencioso, mas pode destruir tanto quanto seu oposto. Seu contato excessivo faz tudo ficar neutro - você não sente mais nada -, mas isso nunca significou isso seria bom. Senti-lo congelar seu sangue é desesperador e lento, e mesmo que grite, ninguém nunca vai te escutar.

Qual morte seria pior?

Um destino determinado desde uma troca de olhares, onde nasceu a chama e a frieza que os consumiriam.

Quem seria capaz de cessar o definhar de cada um, senão eles mesmos?

As histórias nunca são cem por cento. Sempre vai existir algo que foi esquecido, escondido, apagado.
Está aqui não é diferente.
A parte da história que foi apagada, o coração que foi partido, o feitiço que não devia ser lançado, as palavras que soaram no momento esquecido.
Mas há sempre aquele alguém que vai lembrar. Aquele a quem a memória assombrará. O amor platônico nunca correspondido, respondido em momento de desespero junto a memória que foi levada embora e esquecida no tempo.

Draco e Hermione sempre se odiaram muito desde o seu primeiro ano em Hogwarts, mas depois da grande batalha que terminara com a Morte do Lord Voldemort, o mundo bruxo estava aos poucos voltando ao normal. Draco continuava o mesmo de sempre, só que ainda mais amargurado e rancoroso que antes. Hermione desde que tivera um momento de trégua com Draco, não o consegue tira-lo da cabeça. Já Draco não suporta a ideia de está gostando de uma sangue ruim.