Fanfics de Harry Potter com Horácio Slughorn - Classificação Livre - Mais de 5 mil palavras sem o personagem Carlinhos Weasley sem a tag Tom Riddle

Sirius Black, Tiago Potter, Remo Lupin e Pedro Pettigrew se conhecem em seu primeiro ano na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. A partir daí surge uma grande amizade entre os quatros, que posteriormente serão conhecidos como Marotos.

⚠*** ALERTA DE SPOILER PARA QUEM NÃO ASSISTIU VINGADORES ULTIMATO.***
Quando os vingadores voltaram no tempo para reunia as joias do infinito, acabaram se envolvendo em uma luta na qual Loki fugiu com o tesseract.

Minha fic se passa logo quando ele conseguiu fugir com o tesseract: O tesseract é um cubo no qual abriga a jóia do espaço que tem o poder de te mandar para onde você quiser instantaneamente, Quando Loki à usou acabou criando uma outra linha temporal e foi mandado para um mundo alternativo no qual não existe vingadores, deuses,Thanos, Asgard... mas sim uma escola de magia chamada Hogwarts no ano de 1975 bem época dos marotos, Snape, Bellatrix e no começo do desenvolvimento da primeira guerra bruxa. Ele se vê diante de uma nova chance de ter seu reino já que nunca seria rei de asgard pois não era realmente filho de Ondin e nunca seria tratado como tal e como era seu irmão Thor.


Mas para aproveitar essa chance que foi dada, ele terá que ser um adolescente novamente e terá que conviver com outros, e estudar para aprender mais sobre esse mundo. Finalmente terá amigos e pessoas que se preocupam verdadeiramente com ele.

Violet Líllian Potter é uma menina pura de coração, que teve uma infância normal, mas está prestes a descobrir que tem uma irmão: Harry James Potter.
Irá ingressar na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e testar sua força e habilidades de todas as formas.
A amizade e o amor sempre vencem o mal.

Olá! Me chamo Joana e sou a escritora dessa fanfic. Nela, nós iremos acompanhar o sexto e penúltimo ano em Hogwarts dos marotos, onde será colocado em prova suas amizades, romances etc. ⚡💙

A varinha mantinha-se empunhada ao enlaço dos dedos franzinos. Não vacilara e na pureza de seus onze anos, simplesmente entoou as palavras que martelaram sua mente. O simplório feixe de luz não durou meio segundo sequer, furtando-lhe reações. Por quê? Nesse meio tempo, o outro garoto, o que rastejava ao suplicar em lágrimas aproveitou-se da brecha e partiu.

"Era uma vez, não... não começa assim não... bem... ha muito tempo atrás, existia um grupo de bruxos conhecidos como Marotos e o que ninguém sabia era o quanto eles aprontavam realmente."
[...] O torneio tribruxo tinha chegado, trazendo a empolgação consigo. E quais segredos e consequências isso geraria? Só lendo para saber!

No mundo mágico todos nós nascemos com um destino. Um propósito. Alguns nascem para serem jornalistas, professores ou até mesmos aurores, que seria uma espécie de policial bruxo. Enquanto alguns nascem com o propósito de lutar, sendo guerreiros ou heróis necessários para que outros possam continuar vivendo. Como peões em uma guerra sem vencedores.

Porém, nem todos são lembrados. Alguns possuem as páginas de suas histórias úmidas pelas lágrimas e são esquecidos no passado apenas como vagas memórias, embora, sem eles, tudo estivesse perdido.

Essa é a história de Regulus Arcturus Black, aquele que foi abandonado pelas estátuas e homenagens de uma guerra que ele pode ajudar a vencer.

Essa é a história do herói da Sonserina.

Tudo iniciou-se quando uma família peculiar se mudou para a vizinhança de Godric Hallow.
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- Eles vão me odiar - disse triste. Seu olhar perdido e voz arrastada mostrava que não era o que desejava -.

- Será melhor para eles - a mão suave repousava no ombro da morena. Com aquele toque tentava afastar todos os demônios e pensamentos ruins mesmo sabendo que era impossível -.

- Ele.. - Fechou seus olhos, respirando fundo. A mero ideia de magoar quem amava doía o peito - eles vão.. ficarão à salvos? - se levantou. A ansiedade corroia seu ventre -.

- Sim. todos.. todos eles - confirmou - Lilian ainda continuará sendo sua melhor amiga, mesmo não contando a verdade -.

- Alvo... - mordia os lábios - professor... eu.. estou com medo - a vontade de chorar vinha em seus olhos como um fantasma passado -.

- Eu não julgaria um tolo se não tivesse - sorriu docemente - assim sua visão não irá se concretizar, ou vai? - ergueu a sobrancelha-.

- Eu.. eu espero que não senhor - abaixou a cabeça - eu espero que todos eles sobrevivam - suspirou -.

- E vão - se sentou. A encarava com seus belos olhos azuis - afinal. Está fazendo de tudo para salvá-los -.

- Está bem - confirmou ansiosa - nos veremos em breve - abandonava do Professor, sendo seguida pelos olhares dos quadros. Uns julgavam, e outros aplaudiam -.

A coragem é engraçada, ela não é vista pelos olhos de quem está tomando parte. Estava traindo seus amigos, pelo bem maior, o amor.