Fanfics de Harry Potter - Classificação Livre - Tags Hogwarts e Lily Evans sem o personagem Pedro Pettigrew sem o gênero Policial

“Se eu soubesse que para ganhar um beijo seu eu precisaria quebrar um osso, eu teria feito isso anos antes”.

James Potter tinha um amuleto da sorte, em segredo, e ele era Lily Evans — e quando todas as pessoas elegem a ruiva como o pé de coelho da Grifinória para os jogos de Quadribol, ele percebe que não é o único a esconder algo.

(hogwarts age! jily. plot do @fanctions)

Na noite do terrível ataque do Lord das Trevas que tirou a vida de Tiago e Lily Potter, além de tentar contra a vida do pequeno filho do casal, Harry, por pouco não havia mais um morador naquela casa.
Ou melhor, mais uma.
Uma pequena garotinha de três anos de idade, aparente filha mais velha do casal, minutos antes era levada para um passeio, para longe da tragédia que ninguém imaginava estar prestes a acontecer.
Victória Marlene Evans, como era seu nome, foi levada aos cuidados de Dumbledore logo depois, que decidiria seu futuro agora que não possuía mais seus pais.
Assim como seu irmão, que ninguém esperava que fosse sobreviver, a garotinha é levada para a casa de sua tia Petúnia, irmã de Lily, para crescer longe do mundo Mágico até que fosse o momento de ir para Hogwarts.

[ANO 1]
Após alguns anos da terrível tragédia em Godric's Hollow, onde resultou a queda de Você-Sabe-Quem, Tori, como agora prefere ser chamada, descobre logo após seu aniversário de onze anos que é órfã de uma bruxa, que esta estudou em uma escola voltada para Magia e que também tem sua vaga garantida desde o dia em que nasceu.
Mesmo com o coração partido em deixar Harry por tão longo período, Tori parte rumo ao seu verdadeiro mundo sabendo que, sendo filha de quem é, tem a enorme responsabilidade de ser tão boa quanto.
Só não esperava que o mundo Mágico fosse ser tão complicado quando a sua antiga vida com os detestáveis Dursley.

— Ano 1, 1989 | Status: CONCLUÍDO.

Sobre embrulhos identificáveis aos pés da cama, sobre desenhos de abóboras e lírios, sobre evolução. Lily não parecia reparar muitos nos rituais, mas se viu pensando neles quando eles não se repetiram. Ela também não demonstrava notar muito um certo maroto, até que ele sumiu por duas semanas.

Sirius tinha uma grande história pra contar, e prestes a virar o ano de 1979 se via novamente admirado pela família que construíra durante esses anos e como a amava completamente. Mesmo que estivessem em um caos, naquele momento o que importava era que estavam ali, juntos.

Essa fic é em homenagem à pessoa que é o Sirius da minha Lily - real - e que eu sou grata por ter como amiga e poder compartilhar ideias, risadas e estresses. Parabéns, Manu!