Fanfics de Harry Potter com Alastor Moody e Franco Longbottom com o gênero Famí­lia - Classificação Quatorze sem o personagem Vincent Crabbe

Bianca Garcia é uma garota normal, que amava os livros de Harry Potter, ela pensava que sabia parte de suas origens e sua única curiosidade era descobrir quem eram seus pais até descobrir a verdade. Bianca descobriu ser uma bruxa e a irmã gêmea do herói que mais admira. Como será que ela lida-rá com tudo isso?

Os alunos conversavam animadamente, era noite de Halloween e todos apreciavam as decorações do castelo enquanto esperavam o jantar ser servido.

O diretor ainda não havia chegado no salão. Todos pareciam especialmente com fome naquela noite.

Na mesa da grifinoria era possível ouvir várias risadas - talvez um pouco exageradas e escandalosas - em volta de um grupo em específico. Os Marotos.

O mais escandaloso era com certeza Sirius Black, com sua risada que se assemelhava a um latido. A seu lado se encontrava James Potter, que não conseguia evitar de lançar olhares à certa ruiva à cada cinco minutos, ela havia finalmente aceitado sair com ele. A ruiva em questão, Lilian Evans. Ela estava do outro lado da mesa, três assentos à direta de Pedro Pettigrew, que estava à frente de James. Ela conversava com as amigas, Marlene McKinnon e Alice Jorkes, mas também notara os olhares de James, e os devolvia. Depois de Seis anos, ela finalmente notara que o Potter havia realmente mudado para conquistá-la, e aceitou sair com ele. Remus Lupin, que se encontrava de frente a Sirius, também ria - mas controlado que o Black - da piada contada a pouco. E a seu lado estava Pedro Pettigrew, um pouco mais quieto que o normal - não que alguém notasse isso.

Assim que o diretor Dumbledore chegou as conversas nas quatro mesas cessou. Curiosamente, ele carregava consigo uma caixa de tamanho médio. A colocou sobre a mesa e iniciou o jantar.

Quase ninguém notou que o diretor estava com um olhar distante durante o jantar. Minerva, Lilian e James foram alguns dos únicos que perceberam isso.

Dumbledore as vezes fitava a mesa de Gryffindor, mas sem olhar alguém específico, e as vezes fitava a caixa a sua frente.

Assim que as sobremesas sumiram das mesas, o diretor se levantou, chamando a atenção de todos. Assim que conseguiu o silêncio ele começou a falar.

-Antes de os liberar para seus dormitórios. Preciso dar uma notícia importante.- Todos o citaram curiosos, principalmente os professores que não sabiam nada a respeito dessa notícia. -Hoje à tarde eu recebi uma visita inesperada. Seis jovens do futuro vieram até mim, com o intuito de acabar com essa guerra que vemos enfrentando desde o início da década.

O salão se encheu de burburinhos, todos estavam curiosos a respeito do que esses "viajantes" haviam contado a respeito do futuro. O diretor silenciou a todos, para que pudesse terminar seu anúncio.

-Eles vieram a mim, para não só acabar com essa guerra, mas tambem impedir uma segunda de acontecer. E trouxeram consigo sete livros, que contam a história de um menino que teve um grande papel em ambas guerras. Eles escolheram esse ano e local em específico para realizarmos a leitura doa livros, pois existem pessoas aqui presentes que estão demasiadamente envolvidas nessas guerras. Hoje iremos ler somente o primeiro capítulo do primeiro livro, por já ser tarde. Mas nas próximas duas semanas, estaremos suspendendo as aulas e leremos os livros. Eventualmente, os jovens do futuro se juntaram à nós para a leitura.

Ele pegou o primeiro livro, a capa deste era toda roxa, com o título em dourado, como se fosse escrito com ouro liquido ao invés de tinta.

A guerra havia acabado à um ano. Os melhores amigos de Harry morreram. Ele se tornou um pessoa fechada. Não só por causa da imprensa sempre rondando como urubus atrás de uma matéria, mas também porque os seus amigos e sua amada sempre foram a luz no meio da escuridão dele.


Todo ano enfrentando um desafio, cada vez pior. E seus amigos sempre estiveram com ele.

Agora, não haviam mais risadas, e nem mesmo piadas sobre como a situação estava ruim - o que Harry costumava a fazer muito.


Ele estava sozinho. Não havia mais as brigas entre Rony e Hermione para ouvir nas manhãs. Não havia Hermione arrastando os dois para a biblioteca, e fazendo planos de revisão quando os exames estavam próximos.


Não haviam mais sorrisos como antes.


Uma das poucas coisas que fazia Harry sorrir depois que a guerra acabou, era seu afilhado, Teddy. Quem ele visitava todos finais de semana na casa de Andrômeda, e durante a semana quando o treinamento de auror permitia.


Harry ainda sofria ataques de Comensais remanescentes que estavam atrás de vingança pelo Lorde deles.


Pelo menos uma vez por mês Harry levava mais um em custódia e depois de um ano de treino como estagiário e sempre estando no topo de todas as classes. O chefe dos aurores decide o promover mais cedo.


Mas em seu primeiro dia como auror, uma anomalia do tempo espaço arrasta Harry para outra dimensão.


Uma dimensão sem guerra.


Em que Harry James Potter morreu de uma condição rara em 81.

Era 02 de setembro de 1994, Hogwarts, em mais um dos regulares cafés da manhã dos alunos, quando o professor, e diretor, Albus Dumbledore viu um pedaço de papel cair lentamente até sua mesa, este o pegou para ler, era um bilhete simples de uma folha de pergaminho rasgada que dizia:
"Olhe para cima e tenha uma surpresa"
Aquilo era inusitado, curioso Albus olha para o céu mágico do Salão Principal e viu que ali se abria um grande portal de luz azul, antes que ele pudesse agir do portão cairam 4 garotas, o portal se fechou assim que estas caíram no chão, uma delas olhou ao redor.
[...]
- Nós somos de outro universo, viemos impedir uma guerra. - disse Serena Snape.

Como você se sentiria se seu maior sonho fosse realizado?

-Boa tarde, eu sou o prof° Neville Longbottom, da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
-Só pode ser brincadeira!

Isso aconteceu com Lyra Gryffin e seu melhor amigo.

Eles conhecem seus personagens preferidos.

-Sou Rose Weasley e este é meu irmão Hugo.
-Prazer, Larissa Gryffin. Mas prefiro Lyra.

Anos já se passaram da última guerra bruxa e da derrota de Voldemort, mas quem garante que a paz irá durar muito?

-Estão chamando ele de O Novo Lorde Das Trevas.

-Deve ser só um novo cara de cobra sem nariz.

Descendentes de pessoas adoradas e de outras nem tanto.
Será mesmo que o mundo bruxo está seguro?

Milla com certeza era diferente, não apenas do seu jeito de ser, mais também com uma beleza exoberante, não tinha uma rapaz, ou moça que nao deseja ela ou ser ela. Ria e gargalhava sempre, e sempre estava com pirulito de cereja na boca. Chamava atenção por ser expressiva, comunicativa, e inteligente, sempre competia com suas melhores amigas, Lilian Evans e Serena Clarck.
Mais vivia em detenções por causa das travessuras, era levada e marota, sempre fazendo pegadinhas pelos corredores do colégio, e as vezes até entrava nas brincadeiras dos meninos, como ela chamava os marotos, e vivia em pé de guerra com Sirius Black, o galinha de Hogwarts. Uma amizade antiga que pode aflorar.

1977
Em Hogwarts estavam todos a jantar quando o Dumbledore faz o anuncio que 5 livros seriam lidos

*Os eventos de Harry Potter e A Criança Amaldiçoada serão ignorados nessa fanfic*
Scorpius dessa fanfic,apesar de ter o mesmo nome do personagem de Harry Potter e A Criança Amaldiçoada não é o mesmo
Draco Malfoy e Astoria Greengrass tiveram dois filhos, totalmente opostos com ideais diferentes.

[Realidade Alternativa - época dos marauders]
Lord Voldemort.
Um nome que era capaz de fazer o mais poderoso bruxo tremer nas bases, mas não ele.
James Potter era uma arma muito poderosa nas mãos de Dumbledore. Inclusive, Dumbledore possuía muitas armas poderosas em sua preciosíssima "Ordem da Fênix", como Voldemort acreditava. Tanto esforço para detê-lo, deter a seus Death Eaters, lhe causava muita diversão.
Contudo, ele estava cansado, cansado de brincar. Era momento de agir, e a oportunidade perfeita apareceu, quando James Potter deixou-se ser capturado por seus mais fiéis seguidores.
Potter jamais honraria o sangue puro que tinha em suas veias, mas ele não estaria em sã consciência para isso.