Fanfics de Harry Potter com Personagens Originais - Classificação Quatorze - Tag Amor sem o personagem Grope sem o gênero Soneto

Durante toda a sua vida, Rose Weasley foi ensinada a odiar os Malfoy. E, na verdade, isso nunca foi muito difícil.

Scorpius Malfoy a havia atormentado desde que tinha posto os em Rose pela a primeira vez. Parecia que ele havia pensado "Nossa, acho que vou infernizar a vida dela para sempre", e assim o ódio de Rose por Scorpius cresceu.

Mas tudo muda quando Scorpius beija Rose, só para irritá-la. O beijo mexe com Rose de uma forma que ela não esperava, e acaba fazendo sentimentos, que Rose nunca pensou que poderia sentir, surgirem

"Ser Georgiana Morgan no Natal de 1995 é a pior coisa do mundo... Exceto quando Fred Weasley está apaixonado por você."

Georgiana Morgan havia perdido a mãe alguns meses antes do natal e isso fez com que sua vida virasse de cabeça para baixo de uma maneira que ela nunca imaginou ter que passar aos 17 anos de idade. Em questão de dias, seu bom relacionamento com o pai foi para o espaço, ela saiu do time de quadribol, suas notas despencaram e o pior de tudo: ela nem sequer ligava.
A única coisa que ainda fazia com que ela se sentisse minimamente bem eram seus melhores amigos. Com eles, Georgiana conseguia fingir publicamente que era só mais uma adolescente que perdera um dos pais e que, bem, doía, é claro, mas a vida seguiria. Isto é, até chegar o natal: o feriado favorito de sua mãe. Georgiana não conseguia aceitar que o mundo não parara depois que Jenna partira. Como ainda haveria natal quando isso era tudo que importava para a mãe? Não. Georgiana não conseguia fingir nem mesmo com os amigos, por isso o natal seria dela, apenas dela naquele maldito ano. Ficaria em Hogwarts onde ninguém poderia olhá-la piedosamente e onde ela não precisaria olhar para o próprio pai no fundo do poço. Sozinho em seu próprio mundo.

Ela só não contava com o fato de que dois de seus amigos tinham planos totalmente diferentes para ela naquele ano...

Albus Potter é filho do homem mais famoso do mundo bruxo. Quando por fim chega sua vez de ingressar em Hogwarts, Albus (ou simplesmente Al, como prefere ser chamado) tem a chance de se distanciar da sombra do pai e viver sua própria história. O que ele não sabe, porém, é que um novo mistério assola o castelo. Gatos intangíveis, pedras falantes e runas subaquáticas o esperam junto à novas amizades que estão prestes a se formar.

(Cancelada)

"Para Cedric, O Campeão.
Parabéns pelo torneio, aproveite."

Não havia nenhuma identificação, então eu apenas me sentei a cama e observei. O diário era surrado e de aparência amarga, como se tivesse sido esquecido pelo tempo, mas ainda sim tivesse sido motivo de ódio para muitas pessoas. Era palpável.
As páginas amarelas sem linhas não escondiam segredo algum, pareciam totalmente intocadas. Bem, nenhum segredo exceto este: o diário era mágico. É por ele que estou falando com você.

Cedric + Leitor (HP)

"chorei em silêncio...'ele se foi' disse a mim mesmo não querendo acreditar... enquanto fechavam o caixão e se preparavam para enterrar...olhei para o céu e só via o velho céu acinzentado de Londres...agora com um ar de tristeza...'ele morreu...' martelei isso em minha mente..."

Esse sou eu, meu nome é Arthur Edward Rickman, sim, Rickman, sou filho de Alan Rickman e essa é a minha história





⚠️⚠️ Nesse universo, Alan Rickman não morreu de câncer pancreático, ele morreu por Ass4s1n4t0, então se não quiserem saber cada detalhe da morte dele não leiam! Claro que eu vou fazer um capítulo inteiro sobre a morte dele, e a reação traumática de Arthur sobre isso então se não quiserem ler essa parte, mas quiserem ler o resto da história do Thur...apenas pulem o capítulo traumatizante ⚠️⚠️ bejuss

"acho que acabei de entender o significado da palavra magia"

Um bebê, apenas um bebê alvo da reflexão de um arco-íris
A criança sorria, não para a expressão surpresa a sua frente, sorria para o mundo, talvez até para o arco-íris que brilhava tanto quanto seus olhos
Uma risada
Agora a criança ria, também não da moça cada vez mais confusa a sua frente, ou para qualquer outra pessoa daquele parque, ela ria simplesmente porque queria rir, porque gostava de rir, porque se sentia bem, uma conclusão rápida da jovem

A mulher não sabia, mas sua atitude levou a pequena menininha, agora em seus braços, a um destino tão diferente, tão surpreendente e acima de tudo, tão mágico