Fanfics de Harry Potter - Classificação Quatorze - Concluídas sem o personagem Helga Hufflepuff sem o gênero Magia / Misticismo

O internato para garotos não era de todo ruim como muitas pessoas insistiam em falar. Peter o detestara de início, mas depois de encontrar abrigo nos braços amigos, tornou-se então seu lugar favorito. Já James sempre amara o local, pois era excelente (e perigoso) para aprontar algumas travessuras, e Sirius concordava. Remus não enxergava coisas positivas, exceto pela biblioteca.

Apesar de tudo, era onde se podiam se ver todos os dias, aprontar todos os dias e receber sermões de Remus todos os dias. Era o melhor lugar para aproveitar uma nevasca e o melhor lugar para fugir quando se tinha vontade de comer sorvete no centro da cidade — mesmo com as temperaturas baixas.

1989 seria o ano de ouro perfeito para Sirius, James, Remus e Peter, caso uma doença fatal não os assolasse.

(MAROTOS — 1989 — AIDS)

acorde porque Você está num mundo real garota
Onde finais felizes não existem!!!





Conheço todos os seus segredos
conheço todas as suas mentiras
Eu sei onde você as mantém
Enterrado profundamente
Não, você não pode esconder
De mim Seus segredos e mentiras



Delphini Malfoy cresceu na Europa
E não entendeu quando seus pais decidiram mudar pra Inglaterra

Jeongin Granger não aguentava mais ouvir Hyunjin Weasley difamando o tão temido e respeitado “Avada Kedavra” com aquela música trouxa idiota.


《 jeongjin/hyunin as ronmione • HP!au • StarCloud 》

Aos sete anos de idade, Draco Malfoy foi mordido por um lobisomem. Os pais dele decidiram que só havia uma possível solução para aquele problema. Não era nem um pouco convencional.

ou: em que Lucius Malfoy poderia ter tido a família perfeita dele se ele ao menos soubesse agir como gente, e era realmente uma grande pena que no fim o filho teve que pagar pelos crimes do pai.

( drarry ) ( background wolfstar ) ( ua - sem voldemort )

Em um grupo como os Marotos, qualquer mudança na dinâmica era algo grande. Ou ao menos era isso que James temia. Depois de tantos anos o vendo correr atrás de Evans, Sirius não podia o deixar perder a chance só porque ele achava que arranjar uma namorada iria o distanciar dos amigos. Não iria acontecer. Não com eles. Para o provar, Sirius resolveu arranjar alguém.

Mais fácil falar do que fazer.

Com só alguns dias e muitas poucas opções, ele teve que ir atrás dos próprios amigos. Mais especificamente, ele foi atrás de Remus Lupin e pediu para ele fingir ser o namorado de Sirius em nome de enganar James e fazer ele e Evans começarem a sair.

É claro, Sirius meio que tinha se esquecido de algo muito importante: ele estava completamente e secretamente apaixonado por Remus fazia ainda mais tempo do que James estava apaixonado por Evans.

Agora eles estavam andando de mãos dadas e se beijando de língua, tudo na amizade.

Se Sirius sobrevivesse até o fim do ano, ele ia considerar vitória.

Albus e Scorpius iniciam o seu quarto ano em Hogwarts com muitas mudanças, e para a surpresa de Potter, seus sentimentos por Scorpius também.

A primeira vez que aconteceu, não foi algo amoroso.

ou: uma série de primeiras vezes.

Os indícios de que eu poderia ser um péssimo pai começaram a me atormentar no momento em que ouvi Harry gritar para mim, rindo:

— Draco, você não pode segurar o bebê de cabeça para baixo!

Quando James disse que precisaria resolver um assunto urgente em casa e Peter teve que ir ajudar sua mãe com sua avó doente durante o final de semana, Sirius bateu o pé e disse que viria comigo na noite de lua, mesmo eu dizendo o quão perigoso seria estar apenas nós dois ali. Quando Padfoot coloca algo na cabeça, era impossível nadar contra.

❝ Um homem parou na sua frente. Ele era alto e jovem e assustador, como um pesadelo que tinha vindo pro mundo real só para assombrar Draco. A pele dele era bronzeada, escura, em grande contraste com seus olhos quase que sobrenaturalmente verdes. Draco passou um segundo longo demais pensando neles, antes de seu olhar cair nos braços musculosos do homem. As mangas dele estavam dobradas, deixando que Draco visse a tatuagem em seu pulso bem claramente – uma muito intrincada, muito complicada âncora, melhor do que qualquer tatuagem que um plebeu qualquer conseguiria ter.

Era uma marca. Um aviso.

O homem era um pirata.

Draco o encarou, sua boca aberta, sua mão se apertando contra a adaga que ele não sabia como usar direito, um grito começando a cortar caminho pela sua garganta. Ele não sabia o que fazer e ele não sabia como sair daquela situação e–

"Então," o homem disse, abrindo um sorriso muito zombador, "você deve ser o príncipe."

Draco o atacou ❞