Fanfics de Harry Potter com Regulus Black com o gênero Aventura - Tag Romance sem o personagem Emmeline Vance sem o gênero Ficção Adolescente

Bastou uma noite prazerosa com o Lorde das Trevas, para Harry definitivamente se juntar ao escuro.

Capa por @Trevo_cobre

[mpreg] • [Tomarry] • [Luz¡ruim] • [Harry¡outrapessoa]

Imagine o quão estranho seria dormir em sua cama como em todas as noites e acordar em uma sala estranha sem saber como foi parar lá com várias outras pessoas que passaram pela mesma situação, e se não bastasse o nível de loucura, houvesse uma carta em cima de uma mesa com um livro informando que você só poderia sair do local após o termino da leitura.
É isso que irá acontecer com Sirius, James, Remus, Lilly, Alice, Frank, Marlene, Regulus, Severus, Lucius e Narcisa.

“- Qual o nome do livro – Perguntou Alice quebrando o silencio.
Lúcios o pegou de cima da mesa, analisando a capa de aspecto antigo e malcuidado de cor escarlate, e encarou a todos antes de ler as letras gravadas ali em dourado.
- Harry Potter e as Relíquias da morte – Falou surpreso levantando o olhar para o único Potter na sala, seu movimento sendo imitado por todos os outros.
Sirius encontrou o olhar de James em uma pergunta muda que o amigo entendeu.
- Não me olho assim almofadinhas eu estou tão perdido quanto você. ”

Sirius Black tinha um plano para transar com Snape antes do feriado de final de ano, ganhando a aposta que tinha feito com James. Realmente, aquilo era algo extremamente simples. Levar alguém para cama nunca foi um problema, não era agora que iria começar a ser. O plano todo só tinha um empecilho, pois enquanto tentava fazer Snape se apaixonar em três meses, Severus por algum motivo se tornou quente e parecia desejar Sirius tanto quanto ele o desejava.
A atração de um era o reflexo do desejo do outro e nenhum dos dois tinha controle sobre isso.

“Remus bufou e Sirius revirou os olhos. Aquela aposta já estava ganha.
— O nome Pontas. Só preciso do nome para ganhar essa aposta.
O sorriso de James aumentou com a confirmação de almofadinhas.
— Severus Snape — A diversão de James diante da reação dos amigos era nítida”.

Achava estranho quando ela escondia o rosto com o cabelo. De o quanto estranho era o fato dela estar quase sempre sozinha mesmo tendo amigas. Era estranho o seu olhar perdido e seus roupas largas e desleixadas, na esperança de esconder o corpo. Achava estranho quando ela ficava irritada e ela mexia o nariz, mas estranhamente também achava adorável.
Mas era ainda mais estranho quando a via sorrir e quisesse que aquele momento durasse para sempre, estranho o quanto a achava linda com aqueles cabelos tão escuros quanto a noite, sua pele alva e seu rosto com uma quantidade exagerada de sardas, de sua timidez excessiva, mas principalmente seus olhos, de um tom tão azul quanto o mar. Achava estranho todos esses sentimentos e principalmente...
Sirius a achava muito estranha.

Lyra Rosier Black é a filha mais nova da família Rosier-Black. Difere-se muito das irmãs pelo fato de amar a vida e ver sempre um ponto positivo nas piores situações. Além da sua visão diferente da vida e o seu otimismo, não carrega a mesma crença de linhagem pura que suas irmãs, Bellatrix e Narcissa.
Formou-se em Hogwarts com excelentes notas, mas na sua família isso não era o mais importante. A linhagem pura era algo crucial para os Black, e eles não poderiam deixar sua filha mais nova se casar com alguém que não fosse sangue puro. Portanto, Cygnus e Druella decidiram casá-la com alguém igual a eles. Faltando-lhes opções, viram que o único meio viável era se houvesse um casamento arranjado entre primos.
Dois homens em sua vida, e um era o seu noivo. O outro, por quem se apaixonara, era o irmão dele. Um é o herdeiro perfeito, decidido e carismático; o outro sempre fica nas sombras, mal-entendido e reservado. É como diz aquele ditado: nós nos apaixonamos por quem não podemos ter. Será que a última herdeira dos Black vai conseguir aguentar a pressão de ser a garota perfeita que sempre teve que ser?

(Universo Alternativo)


Twitter: Loryy_Torres

No fatídico dia 31 de Outubro, duas famílias foram destruídas e duas crianças ficaram órfãs em prol de um mesmo objetivo: poder. Agora, duas profecias começam a se cumprir. Conforme uma guerra de gigantescas proporções se aproxima, as principais peças do jogo mais importante do século estão ocupadas com seus próprios problemas...

Seu melhor amigo, Ash, não era quem Alyssa pensava. O mesmo podia ser dito de sua família adotiva e até mesmo de seus pais biológicos. Todo o seu mundo - que até agora acreditava ser patético - foi abalado. Junto com suas barreiras, a própria Alyssa poderia ruir a qualquer momento se não houvesse tantos apoios inusitados. Quem diria que a bruxa sabichona Hermione Granger poderia se tornar uma amiga tão atenciosa? E decididamente não esperava ter tanto apreço por certos caçadores tão rápido, muito menos ter Damon Salvatore arrancando sorrisos seus tão facilmente. Alyssa não era conhecida por gostar das pessoas, então o que diabos estava acontecendo com ela?

Os Comensais da Morte se perguntavam quase a mesma coisa. Seus planos estavam falhando miseravelmente desde que Alyssa conhecera os Winchester. A artimanha inicial, criada para tentar impedir que a híbrida tivesse contato com as criaturas que, segundo a profecia, seriam seus aliados, tivera justamente o efeito contrário: Alyssa já começa a perceber que Damon Salvatore, Dean e Sam Winchester, Hermione Granger, Harry Potter e os Mikaelson podem ser mais do que preciosos aliados. Individualmente, eram bons. Juntos, e com um bom incentivo, eram decididamente capazes de impedir uma catástrofe.

Lilian olhava Roxanne atentamente enquanto esta esperava Sirius descer, curiosa. Elas nunca tinham se dado bem, entretanto, ao ver os cantos dos lábios da sonserina retorcerem em um pequeno e discreto sorriso, Lilian sentiu que, talvez, ela valesse a pena.
— oi, Black. – falou a garota com a voz controlada de sempre.
— Roxanne! – exclamou Sirius com um grande sorriso.
Durante alguns segundos, nos quais a frieza nos olhos de Roxanne diminuiu, eles apenas se encararam.
— obrigada. – falou a garota estendendo a jaqueta de Sirius para ele.
Os traços no sorriso do garoto mudaram.
— ora, não pôde esperar até amanhã para me ver? – provocou.
Roxanne comprimiu os lábios.

Quando finalmente pensou que eles seriam punidos, ele não podia acreditar no que ouviu. Então ele finalmente entendeu, ele não era importante, ele era apenas uma figuração no canto de fundo que estava ali apenas para morrer, ele não tinha amigos, não tinha pais bons, ele era apenas a escória, era o que todos sempre lhe diziam:

"Sangue-Ruim!" "Comensal da Morte!" "Aberração!" "Futuro assassino!" "Você não merece nada de bom que acontece com você!" "Preguiçoso." Cobra Viscosa." "Ranhoso." "Doente mental! Você não presta pra nada!"

Tudo bem. Ele acabou de se conformar com isso, ele aceita. Ele aceita ser um sangue-ruim, ele aceita ser um comensal da morte não participativo, ele aceita ser uma aberração. Esta tudo bem, ele aceitou ser tudo isso e muito mais.

Ele estava bem, sim, tudo estava bem.

Com essa concepção de Severus Snape, eventos em cadêia alteram o futuro e algo inesperado acontece.

– Vencemos! – Malfoy pode escutar Rony berrar de dentro do buraco na parede e sinceramente podia imaginar o menino pulando e sacudindo a taça de prata. – Vencemos! Quatrocentos e cinquenta a cento e quarenta! Vencemos!
O coração de Draco vacilou falhando miseravelmente uma batida e lutando descompassado para assumir o ritmo normal de batimentos quando o viu. Era um pouco mais alto do que ele era agora, tinha os cabelos bagunçados para todos os lados, a cicatriz era visível mesmo com aquela juba e por trás da armação circular, podia ver claramente aquele olhos verdes vibrantes que faziam seu coração bater normalmente outra vez. ELE ESTAVA VIVO. – A cabeça de Draco rodou um pouco e o coração batia assombrado. - A salvo e risonho. Tão lindo quanto se lembrava.

— que você quer, Sirius? – perguntou a garota, impaciente.
Sirius deu um sorriso sedutor.
— pode me chamar de Six – sugeriu o maroto.
Mallory suspirou.
— e por que eu o chamaria assim?
— porque é assim que todos me chamam. – respondeu Sirius.
Mallory sorriu sem emoção.
— é assim que o seu fan clube te chama. - corrigiu - E caso não tenha percebido, eu não faço parte dele.