Fanfics de Harry Potter com Ronald Weasley com os gêneros Comédia e Magia / Misticismo - Tag Amor sem o personagem Neville Longbottom sem o gênero Luta

Draco e Harry ainda tem dificuldade em se darem bem. Depois de um primeiro encontro arranjado totalmente desastroso a coisa toda só parece piorar, agora com a morte de Andrômeda Tonks eles se tornam a única família do pequeno Teddy e se veêm obrigados a colocar a rivalidade de lado. Os dois terão que encontrar sentimentos em comum para conseguir viver sob o mesmo teto.

Nada será igual depois desta noite.

Um vestido bonito, um baile, uma conversa e uma confissão; podem mudar para sempre a vida dos dois.

(Também postado no Wattpad)

{Primeira Fase ∆ cap. 1 ao 17}

Hermione Granger estava com medo. Não poderia demonstrar para os amigos, mas a ameaça de Voldemort sobre o mundo bruxo levantava tantas questões que ela não ficava em paz. Por isso, resolveu afundar-se na leitura, até que um dia, por um descuido, seu mundo vira de cabeça para baixo.

{Segunda Fase ∆ cap. 18 ao 27}

Draco Malfoy se sentia triste. Anos após a Segunda Guerra Bruxa, ele se isolara na Londres trouxa, dando seguimento a uma vida que considerava vazia e sem o menor sentido. Contudo, numa noite fria de maio, uma conhecida entra em seu pub, fazendo com que ele revivesse dolorosas feridas do passado.

{Terceira Fase ∆ cap. 27 ao 32}

Logo após a Guerra e todas as suas dores, Hermione se vê em uma situação crítica, afundada no trabalho e namorando uma pessoa sem ter a menor perspectiva de futuro com ela.

Pequenos capítulos que mostram porque que Draco e Hermione são imperfeitamente perfeitos juntos.

"Acordei com os raios de sol batendo no meu rosto. Abri os olhos lentamente. Levantei depois de passar por um momento de reflexão para assimilar o que tinha acontecido. Finalmente a guerra havia chegado ao fim, a grande maioria dos meus amigos sobreviveram e eu beijei o Ronald, o homem que eu amava. Era como se eu tivesse ido do inferno para o céu, do pesadelo para o sonho. Não conseguia acreditar que tudo aquilo era real! Minha vida seria perfeita dali pra frente... Pelo menos eu achava isso. (...)"

Milhares de dúvidas se passam na cabeça de Hermione Granger nesse momento: como ficará sua vida pessoal e amorosa? Essas perguntas serão respondidas conforme o texto se "desenrolar", na "continuação" que eu fiz dessa saga, aos olhos de Hermione, minha personagem preferida. Essa fanfic provará que existem várias formas de amor diferentes!

Obs. Essas personagens não são pertencentes a mim, e sim a autora J.K Rowling e a Warner Bros. (todos os direitos reservados). Esse texto não tem fins lucrativos, é apenas para divertimento de fãs.

Após a guerra muitas coisas mudaram inclusive Hermione que após desfazer o feitiço que lançou em seus pais descobre que é filha adotiva deles e resolve descobrir quem são seus pais de verdade e com isso acaba se aproximando de Draco Malfoy.

A sinopse está uma merda mais a fic vai ser boa

"Ser Georgiana Morgan no Natal de 1995 é a pior coisa do mundo... Exceto quando Fred Weasley está apaixonado por você."

Georgiana Morgan havia perdido a mãe alguns meses antes do natal e isso fez com que sua vida virasse de cabeça para baixo de uma maneira que ela nunca imaginou ter que passar aos 17 anos de idade. Em questão de dias, seu bom relacionamento com o pai foi para o espaço, ela saiu do time de quadribol, suas notas despencaram e o pior de tudo: ela nem sequer ligava.
A única coisa que ainda fazia com que ela se sentisse minimamente bem eram seus melhores amigos. Com eles, Georgiana conseguia fingir publicamente que era só mais uma adolescente que perdera um dos pais e que, bem, doía, é claro, mas a vida seguiria. Isto é, até chegar o natal: o feriado favorito de sua mãe. Georgiana não conseguia aceitar que o mundo não parara depois que Jenna partira. Como ainda haveria natal quando isso era tudo que importava para a mãe? Não. Georgiana não conseguia fingir nem mesmo com os amigos, por isso o natal seria dela, apenas dela naquele maldito ano. Ficaria em Hogwarts onde ninguém poderia olhá-la piedosamente e onde ela não precisaria olhar para o próprio pai no fundo do poço. Sozinho em seu próprio mundo.

Ela só não contava com o fato de que dois de seus amigos tinham planos totalmente diferentes para ela naquele ano...

Esta fanfic é um pouco diferente das normais sobre nosso maravilhoso mundo de Harry Potter, não sou nenhuma J.K Rowlling mas vamos lá...
Bellatrix Lestrange a Rainha da Dor dos comencais da morte , acaba contrariando seu mestre e é punida. Mas antes de ser morta foge, e busca refugio no lugar mais inesperado. Harry/Bellatrix Sim os dois, Porque? Por que sim!

Apaixonados desde a primeira vez em que se virão no expresso de Hogwarts, Rony e Mione eram um casal perfeito, daqueles que conseguiam terminar a fala um do outro, ou até mesmo quando brigavam por motivos fúteis, como ‘’quem deixou a pasta de dente aberta outra vez’’, ou quem ‘’por Merlin desarrumou os muitos livros das prateleiras da biblioteca’’ Mas depois de tudo eles acabavam rindo da situação. Definitivamente eles eram o tipo de casais que não saberiam viver um sem o outro, mesmo nos momentos mais difíceis eles permaneceram juntos, superando brigas, inseguranças, medos e até mesmo a uma guerra. E foi assim que a lista começou em uma brincadeira. Se algo acontecesse a Ron ele deixaria uma lista para Mione a ensinado viver sem ele, e então três meses logo após a morte do marido Hermione  recebe um  pacote misterioso; quando o abre descobre que seu Ron havia mantido a palavra, lhe deixando a tal lista. Uma carta para cada um dos 10 meses que seguiriam depois de sua morte, todas as cartas vinham assinaladas  com um PS! eu te amo...

Quem viu Elizabeth Bennet se apaixonar pelo senhor Darcy certamente vai compreender as razões que levaram a senhorita Granger a dar uma chance para o James Bond do mundo bruxo (como ela gosta de chamar).
Um começo nada amigável ameaça arruinar para sempre os bons sentimentos de Hermione para com Severus Snape. Mas em meio a traumas e segredos do passado, eles vão descobrir que as primeiras impressões nem sempre são as que permanecem.