Fanfics de Harry Potter com o gênero Comédia em Português sem o personagem Amycus Carrow sem o gênero Universo Alternativo sem a tag James Potter

A última coisa que Severus viu foi um verde, a primeira coisa que Severus viu foi um cinza. Um cinza do seu quarto, um cinza de sua vida miserável, um cinza de um dia nublado. Severus se lembrava bem daquele dia, era em seu sétimo ano, por que diabos ele voltou ao passado?

Ele estava em sua casa, sua mãe nem viva estava mais, se suicidou em seu quinto ano, o deixando com seu pai. Pai esse que nem se quer olhava mais para sua cara, Lilian não era mais sua amiga, os Marotos estavam vivos, oh Merlin, talvez isso seja um pecado para si mesmo?

Voltar não foi uma coisa legal, sentir dores fortes de cabeça e ter problemas na respiração, isso sim foi uma surpresa.


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Harry Potter acordou feliz e ansioso. Seu corpo todo dolorido pelo esforço no jogo, mas, sua mente estava plena. Sentia como se tivesse virado todo um caldeirão de felix felicis e agora a alegria explodia de todos os seus poros. O sol brilhava preguiçosamente através da janela da torre da Grifinória. Um dia como aquele simplesmente não tinha como dar errado. Harry só não sabia o quanto estava equivocado.
Nenhum dos meninos estava no dormitório, o que, apesar de ser estranho, já que Ron geralmente precisava ser acordado por ele, significava que teria o banheiro só para si. Levantou tropeçando nos lençóis e se dirigiu para o banheiro, onde, depois de um banho e uma punheta matinal, passou mais tempo do que o normal tentando domar a selva de cabelos negros. Logo desistiu, enfiando-se no uniforme vermelho e preto.
Passou assobiando pelo quadro da mulher gorda. Um pomo de ouro fazia um peso leve no seu bolso e uma aliança de prata brilhava em sua mão direita. Mal podia acreditar que Draco Malfoy o pedira em namoro na noite anterior. Devia estar mais preocupado com isso? Talvez. Mas, estava tentando ao máximo levar numa boa. Ninguém –além dos amigos esquisitos do loiro- sabia ainda. Nem mesmo Draco, já que ele não tivera a oportunidade de aceitar.
Isso era bom. Finalmente poderia- pelo menos uma vez na vida- tomar uma decisão com calma, através do diálogo. Sem pressão. Sem gritos nem ameaças. Sem malucos com cara de cobra tentando matá-lo. Só ele e o loiro – e talvez uma animada Pansy Parkinson ouvindo a conversa escondida dentro de algum armário ou debaixo de uma mesa. Depois, poderia finalmente contar a verdade para seus amigos. Estava um pouco receoso, mas, sabia que Ron e Mione eram pessoas maduras e racionais. Afinal, não era como se um dos dois fosse surtar e tentar matá-lo, era?
Enquanto isso, uma raivosa magia acidental levitada e explodia objetos em chamas pelo salão principal.

Severo Snape foi acometido com um pressentimento -muito - ruim quando finalmente chegou às estufas e professora Sprout afirmou docemente que não, não havia mandado chama-lo. Foi ai que se lembrou que havia abandonado no meio da aula sonserinos e grifinórios sozinhos no mesmo cômodo, e isso era uma péssima ideia. Correu de volta às masmorras o mais rápido possível. Já podia ouvir os gritos a três corredores de distância.
Finalmente chegou à própria sala. Pois a mão contra o próprio peito enquanto tentava normalizar a própria respiração. A porta da sala estava fechada, mas, um estranho brilho arroxeado vazava pela fresta. O pocionista avançou devagar, colocando sua mão sobre a maçaneta tentando manter a calma e não matar todos os alunos assim que entrasse (pais não gostam quando seus filhos morrem na escola). Antes de abrir, seus olhos se detiveram em um pontinho branco no chão. Abaixou-se para apanhar o que quer que fosse.
Abriu a porta ainda analisando o pequeno objeto. Era uma pílula circular, com as letras "G.W." gravadas em um dos lados. Abandonou a análise assim que viu a situação dentro da sala. Por causa da gritaria ninguém percebera sua presença até então. Respirou fundo amaldiçoando o dia em que resolvera trabalhar ali.
Os alunos brilhavam como luzes de Natal em vermelho, roxo e azul e com varinhas em punho, gritavam contra a única exceção da classe. O Weasley em questão não parecia se importar com nada, exceto em brigar com a Srta. Granger. O professor resolveu intervir assim que viu Emília Bulstrose se preparando para atirar uma cadeira contra o grifinório. Limpou a garganta para começar a falar, imaginando se, depois daquilo, Dumbledore lhe daria uns dias a mais de folga daquele hospício.

Uma reunião de ex-estudantes em Hogwarts traz não só nostalgia, mas também a oportunidade de Harry Potter e Draco Malfoy se conhecerem melhor nessa nova, e mais madura, fase de suas vidas. Eles tem muito mais em comum do que imaginam.

Em que Lilian nunca quis um filho, a mãe de James que ficou a pressionando para ter um. Então, Lilian briga e joga tudo na cara de James do que ela não gosta dele e isso causa a discordia nos Potters. Quando Lilian tem o bebê, ela acaba deixando com James e vai embora seguindo sua vida.

James, no começo até tentou cuidar do bebê, mas depois de ficar enchendo a cara e cheio de trabalho, decidiu apenas jogar um feitiço silenciador na criança e fazer o que realmente queria. Pelo menos ele bebia com Sirius, então, estava tudo bem.

Até Severus mudar de casa e ouvir uma criança chorando aos plenos pulmões. Obviamente ele vai cuidar da criança né, mas ser babá do Mini-Potter e ter James Potter como patrão não tava nos planos.

Lembranças permanecem para sempre na alma daqueles que viveram as histórias.

O passado é algo que sempre deixará marcas, mesmo que sua memória tenha sido obliviada. Basta um mísero olhar ou palavra já antes dita, para que tudo ressurja ainda mais intenso.

Hermione Granger descobrirá que alguns sentimentos não podem ser apagados simplesmente com um feitiço, por mais forte que ele tenha sido.

Severus iria se declarar para Lily, mas as coisas não ocorreram muito bem

James fica curioso ao ver Snape chorando

— você é inacreditável Potter - risos

Luna Lovegood. Ela era única, era minha exceção, era minha quebra de regras, era minha passagem para o inferno.E ela ia se arrepender de ter me ensinado sobre perfumes e músicas. (Blaise Zabini / Luna Lovegood)

Pov's Draco
Depois do bendito soco que recebi da Sangue-Ruim Hermione Granger, pensei nela de outro jeito, nunca pensei que pudesse pensar em uma garota de um jeito diferente. Eu acho que a amo, PARA COM ESSE PENSAMENTO! ELA É UMA SANGUE-RUIM E VOCÊ SANGUE-PURO! Mas o meu pai e minha mãe, não vão permitir que eu me apaixone por uma Sangue-Ruim, que ainda por cima é amiga do Santo Potter e do Traidor do Sangue.

Pov's Hermione
Depois do fiasco que para mim foi o Baile de Inverno, vi que o Rony pensava que eu fosse um menino, acho que o meu amor foi diminuindo aos poucos, desde aquele dia pensei que o Rony podia mudar, mas estou enganada... e percebo que o Draco Malfoy não tira os olhos de mim quando temos aulas juntos... O que aconteceu com a doninha oxigenada? Acho que as vezes sinto algo por ele... PARA HERMIONE, ele é o MALFOY, e você a HERMIONE GRANGER!

Ele nasceu há muito tempo. Vagando para cumprir seu objetivo, outra chance finalmente lhe foi dada , agora dependerá de Harry escolher o seu destino.

Nascido com o dom da morte , um garoto com o poder que pode trazer desgraça a todo o mundo, nasceu , dependerá das pessoas decidir o seu destino , será ele um salvador ou o próprio fim ?