Fanfics de Harry Potter com Draco Malfoy e Luna Lovegood com o gênero Comédia - Concluídas sem o personagem Angelina Johnson

Acho que meu coração nunca acelerou tão rápido quando meus olhos se cruzaram com os dele.

Quando Harry Potter concordou em ir à festa de reencontro dos ex-alunos de Hogwarts, não esperava ver Draco Malfoy fantasiado de uma patricinha da cultura pop trouxa. Afinal, quem diabos é Regina George e por que essa personagem tem que usar roupas tão sexy?

Em um universo alternativo, Draco se arrepende de tudo que ele já fez. Ele nunca recebe a marca negra e, na guerra, escolhe o lado da luz, lutando ao lado de Harry. Graças a isso, acaba salvando a vida de Fred, quando a guerra acabou e sua amada mãe falece, ele passa a morar na toca com os weasleys.

Seus dias ficam bem melhores com a presença dos gêmeos ruivos, esses que estão loucos para ensinar o pequeno loiro a amar.


O.b.s imagem da capa não me pertence.

Harry sentia saudades de Manchester, do clima mais quente, dos antigos colegas, da antiga casa em que cresceu; da comida local, sentia saudades até mesmo dos professores que pegavam em seu pé.
Mas pelo menos tinha coisas boas onde estava, tinha feito novos amigos, e tinha conhecido alguém curioso, na qual fazia questão de se falarem todos os dias; mesmo que de forma sarcástica e provocativa. Era a única parte boa de ter se mudado para cá, ele fazia-o esquecer de Manchester, e de quem era lá.

Hermione retornaria a Hogwarts para o sétimo ano e com uma missão ser a babá de Draco Malfoy.
Tudo o que precisaria fazer é ficar de olho nele.
Ah, claro, que tudo ia dar certo, se não fosse o feitiço errado que a fez ficar na pele de seu rival.

Draco Malfoy seguiu em frente, refez sua vida e se tornou um medi-bruxo respeitado na sociedade bruxa. Entretanto, como qualquer outra pessoa tinha marcas, contudo - fez o possível para deixa-las para trás, mas finalmente se deu conta - que seu passado não o deixou: completamente.

O passado do príncipe do sonserino tinha nome e sobrenome; a heroína de guerra - Hermione Granger!

X

Hermione Granger, agora com 23 anos, começou a ter dores de cabeça constantes e por isso foi levava ao hospital apressadamente e por ironia do destino, seu médico era Draco Malfoy; seu ex-inimigo de escola.

Junto com as constantes dores de cabeça, flashback de acontecimentos que ela nunca vivenciou - começam a aparecer em sua mente envolvendo um rapaz, que ela não consegue identificar ou ter qualquer lembrança.

Hermione apostou com Ginny que conseguiria viver sem s*xo por torturosos três meses inteiros. Era madura o suficiente para isso.

Ela só estava se esquecendo que Ginny era uma ótima trapaceira.

Depois da derrota de Voldemort, o que poderia dar errado?
Harry Potter e seus amigos enfrentam os desafios da vida adulta, após anos da grande vitória. Agora, seus maiores problemas envolvem trabalho, dinheiro e desastrosas idas e vindas amorosas.
No meio de uma amizade madura, pode existir volúpia? E da luxúria casual, pode nascer amor?

Durante um jogo de verdade ou desafio, Hermione propõem a Harry fazer a brincadeira "Sete Minutos no Céu" com Draco Malfoy, dentro do armário de vassouras.

°•| Acontecimentos fictícios realizados no Sexto Ano|•°

(Créditos ao criador do design e o desenho)

{Primeira Fase ∆ cap. 1 ao 17}

Hermione Granger estava com medo. Não poderia demonstrar para os amigos, mas a ameaça de Voldemort sobre o mundo bruxo levantava tantas questões que ela não ficava em paz. Por isso, resolveu afundar-se na leitura, até que um dia, por um descuido, seu mundo vira de cabeça para baixo.

{Segunda Fase ∆ cap. 18 ao 27}

Draco Malfoy se sentia triste. Anos após a Segunda Guerra Bruxa, ele se isolara na Londres trouxa, dando seguimento a uma vida que considerava vazia e sem o menor sentido. Contudo, numa noite fria de maio, uma conhecida entra em seu pub, fazendo com que ele revivesse dolorosas feridas do passado.

{Terceira Fase ∆ cap. 27 ao 32}

Logo após a Guerra e todas as suas dores, Hermione se vê em uma situação crítica, afundada no trabalho e namorando uma pessoa sem ter a menor perspectiva de futuro com ela.