Fanfics de Harry Potter com Dominique Weasley e Horácio Slughorn com o gênero Comédia sem o personagem Gilderoy Lockhart sem o gênero Lésbica / Yuri sem a tag Potter

Era um período difícil para mim, sai do meu país e fui parar em Londres, meu pai descobriu sobre o passado bruxo de minha mãe quando minha carta para Hogwarts chegou, mas como um tremendo trouxa, ele não aceitou. Ficamos nos escondendo dele e de sua religião louca por 2 anos, e eu acabei não indo para a escola. Até que depois de muito procurar, um antigo amigo de escola de minha mãe ofereceu sua casa para ficarmos lá o tempo que fosse necessário, seu nome era Lucius Malfoy.

"Eu estava copiando um pergaminho sobre transfiguração, até perceber que estavam me encarando.

— O que foi Weasley? — Olhei para Jorge sem entender o porquê do ruivo estar me encarando tanto.

— Eu só achei interessante te olhar um pouco. — diisse sorrindo.

— Já pensou em se tratar?

Revirei os olhos e voltei a fazer minha tarefa, até que o Jorge se aproxima do meu ouvido e eu sinto sua respiração no meu pescoço, um arrepio passa por mim e eu tento controlar minha respiração que estava se descontrolando.


— Acho que não preciso responder, o porquê de eu estar te olhando. — Ele arqueou uma sombrancelha e engoli seco sentindo minhas bochechas esquentarem . "

Acharam que havia acabado? Estavam errados, Voldemort não sabia que um dia iria morrer, mas ele preferiu se prevenir caso um dia isso viesse acontecer. Ele não podia deixar um mundo sem descendentes de Salazar Slytherin, ele não podia deixar um mundo no qual o legado dele não fosse prosseguido, ele não poderia deixar um mundo no qual a morte dele não fosse vingada.

Era 02 de setembro de 1994, Hogwarts, em mais um dos regulares cafés da manhã dos alunos, quando o professor, e diretor, Albus Dumbledore viu um pedaço de papel cair lentamente até sua mesa, este o pegou para ler, era um bilhete simples de uma folha de pergaminho rasgada que dizia:
"Olhe para cima e tenha uma surpresa"
Aquilo era inusitado, curioso Albus olha para o céu mágico do Salão Principal e viu que ali se abria um grande portal de luz azul, antes que ele pudesse agir do portão cairam 4 garotas, o portal se fechou assim que estas caíram no chão, uma delas olhou ao redor.
[...]
- Nós somos de outro universo, viemos impedir uma guerra. - disse Serena Snape.

Meu nome é Agatha, e eu sou uma Malfoy. Loira, olhos azuis, inteligente (apesar de que essa parte vem mais da familia da minha mãe) e o desprazer de ter que aturar James Sirius POTTER todos os dias de minha vida desde que comecei meus estudos em Hogwarts. Ele não me suporta, eu não o suporto e ao invés do IDIOTA CABEÇA DE BAGRE, me ignorar e seguir sua vida, ele faz justo o oposto! Claro que não deixo por menos.Como agora está chegando o último ano em Hogwarts eu decidi fazer esta pequena teoria sobre motivos desse odio mútuo que sentimos. E É APENAS ÓDIO, OKAY? NÃO VEM COM ESSA DE " AMOR E ODIO ANDAM DE MÃOS DADAS", PORQUE EU NÃO SUPORTO AQUELE SANTO POTTER, QUE DE SANTO NÃO TEM N-A-D-A

E se de repente aparecessem uns livros, uns adolescentes, dizendo que vieram do futuro.

Em Hogwarts, no ano 1996, a verdade do futuro é revelada.


Crossover (acontece depois) com as minhas outras fanfics: "Lendo o futuro" e "Beatriz em Hogwarts"

Após o fim da segunda guerra bruxa Genevieve Weasley se vê presa em uma depressão profunda após a morte de seu Irmão Fred Weasley e o termino com Neville Longbottom !

"Era uma vez, uma menininha
Que se meteu, onde não devia
Ela morreu, que peninha :'(
Mas ela deixou uma irmãzinha
Nossa salvação, nossa alegria
A que se refere à profecia

E ela sumiu, o que fazer?
Esperar o local em que ela está
E surpresa, tente adivinhar?
O local veio, mas de quem?
Exatamente, de você!
Agradecido
O último Peverell"

Esforce-se para viver ou, esforce-se para morrer... são essas as palavras a quais eu venho me agarando firmemente durante todo esse tempo...

A varinha mantinha-se empunhada ao enlaço dos dedos franzinos. Não vacilara e na pureza de seus onze anos, simplesmente entoou as palavras que martelaram sua mente. O simplório feixe de luz não durou meio segundo sequer, furtando-lhe reações. Por quê? Nesse meio tempo, o outro garoto, o que rastejava ao suplicar em lágrimas aproveitou-se da brecha e partiu.