Fanfics de Harry Potter com Rúbeo Hagrid com o gênero Comédia - Tag Dramione sem o personagem Luna Lovegood sem o gênero Epopeia (Épico)

Draco Malfoy e Harry Potter cursarão seu quarto ano na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.
Até então eram inimigos, será que a vida dará uma revira-volta?
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“—Ué, você não disse que não gostava de... garotos?”
“Cala a boca.”—Disse beijando o loiro novamente.
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Um amor nascido de um ódio mortal , dramione , um casal improvável , mas muito fofo...
Um amor que nasceu já em seu 1° ano em Hogwarts , e foi até a segunda guerra bruxa

Draco Malfoy é traumatizado graças à relação problemática de seus pais. Ao ter uma consulta com sua psiquiatra, ela acredita que alguns dias com pessoas acolhedoras e que de fato o recebesse traria a tona um Draco totalmente novo e sem nenhum problema, melhorando assim sua vida, seja profissional, amorosa e social. Com o intuito de se livrar dos fantasmas de seu passado, o Malfoy decide passar o Natal com uma família que ele julga tudo isso ao qual recomendaram: Os Weasley.

[Fanfic Pós-Guerra][Shipper Dramione]

Em um universo alternativo, Draco e Hermione vivem aventuras e situações cercados de humor, amigos e claro, muita música. No caminho que escolheram trilhar teriam que aprender a lidar mais do que com instrumentos desafinados, professores exigentes ou uma nota difícil de alcançar.
Lutar contra o mundo pra fazer música era o desafio inicial, mas para provar seu valor teriam que superar seus próprios problemas primeiro. Enquanto Hermione se concentrava para entrar na mais conceituada escola de artes de Londres, Draco tentava não ceder aos encantos da pianista talentosa. Há anos o coração dele bate só pela música.
Más será se continuará assim por muito tempo?

Dizem que amar é ter coragem, mas isso se adequaria a amar o seu inimigo de infância? Ou seria simplesmente burrice?
Hermione Granger e Draco Malfoy. Ele, sangue-puro. Ela, uma 'sangue-ruim'. Nada em comum a não ser o efeito que causam um sobre o outro, o qual os permite se amarem e odiarem ao mesmo tempo. Um relacionamento complicado, talvez, mas que sem essa complicação correria o risco de não existir. Eles são como quem pula de uma ponte de encontro ao rio sem nem sequer saber nadar, sem se importar com o futuro contando que estejam juntos.
Porém, será que o que eles sentem um pelo outro sobreviverá a tantas dificuldades e os ajudará a remar contra a maré ruim? Os ajudará a remar, re-amar e amar?

"Por um segundo, eu não soube o que dizer. Porque “eu te amo” não parecia o bastante. Não dizia tudo que eu queria dizer."