Fanfics de Harry Potter com Scorpius Malfoy com o gênero Comédia - Tag Draco Malfoy sem o personagem Regulus Black sem o gênero Fantasia sem a tag Yaoi

Draco Malfoy e Harry Potter sempre sentiram algo um pelo outro apesar de demonstrarem apenas desprezo um ao outro na época de escola.
Draco sempre tentou chamar a atenção de Potter mas acabava o insultando enquanto Harry, por mais corajoso que fosse, não conseguia dizer o que realmente sentia a Malfoy.
Resolveram, no entanto, continuar as suas próprias vidas, tentando esquecer um ao outro apesar da paixão incomodarem ambos durante o percurso da vida adolescente até a vida adulta.
Estava indo tudo muito bem, até seus próprios filhos começarem a se envolver romanticamente eles serem obrigatoriamente forçados a aprender a conviver bem e a tratar um ao outro melhor.

PLÁGIO É CRIME!!!
Capa feita por mim embora a fanart usada não seja de minha autoria :)

| drarry || scorbus || contém jeddy (jamesxteddy) e linny (ginnyxluna) || long-fic || contém cenas de sexo || entre 2020-2022 |

O profeta diário solta uma matéria onde Potter e Malfoy são flagrados se beijando.
O problema é... Qual deles?

+18 apenas pelo Yaoi.

Essa fanfic é uma continuação de uma outra que se encontra no meu perfil chamada 'verdade ou desafio?', é bom ter lid antes para entender melhor.
spiritfanfiction . com/historia/verdade-ou-desafio-15856763

Porque (nem) sempre se vale o que é feito em nome do amor.


"Ambos estavam quebrados, o que os tornava cada vez mais aptos à juntarem os cacos. Talvez, uma hora, eles percebessem que estavam colocando em si as peças alheias."

[Drarry|AU]

Harry é pedido para depor pelo seu inimigo de Hogwarts, mas ao aceitar não sabia que iria se apaixonar tão rapidamente.

[drarry] [drama]
Também postado no wattpad.

Hermione Jean Granger, formada, Auror, uma investigadora de crimes mágicos. Buscando sua carreira na área do departamento de Leis Mágicas.
Juntamente com seu companheiro o Auror Potter, foram responsáveis pela prisão de diversos Comensais.

Draco Lucius Malfoy, formado, Médbruxo, trabalha com traumatologia mágica. Especialista e um dos sócios do maior Hospital de Mágia Saint Mungus. Ex-comensal, que fora inocentado de todos os seus crimes.

O caminho desses dois volta a se enlaçar, após um ataque a família Malfoy. Será que o preconceito diminui com os anos?

Será que eles conseguiriam conviver pacificamente dentro de uma pequena casa, enquanto as investigações sobre o ataque estão sendo realizadas?

Seria possível que dessa convivência pudesse surgir algo? Uma amizade talvez?

Não!!! Isso é impossível, os dois sabem disso! O destino não seria um maldito mais uma vez... ele não nos pregaria mais uma peça, não é?

De todos na roda de amigos o casal eram os únicos que ainda não tinham filhos e isso estava enlouquecendo o pobre ômega, ele queria tanto um filho, já haviam tentado de tudo quando Draco decide tentar a adoção paa conseguir realizar seu desejo de forma uma família com Harry.

ABO
Draco - Ômega.
Harry - Alfa.

Harry Potter tinha um pequeno problema. Bem, uma série de problemas, na verdade. Quase com 40 anos, tendo recentemente se divorciado e ainda mais recentemente adotado uma criança sem muito planejamento, além de estar muito cansado dos holofotes que viam com a sua carreira como ator, ele sabia que precisava de umas férias. Mesmo que ditas férias fossem passadas todas tentando fazer Albus parar de o odiar e se abrir um pouco. Era necessário. Portanto, ele fez bom uso da pequena fortuna que tinha ganhado com o tempo alugando uma mansão numa cidadezinha bem pequena onde ele e Albus poderiam ter paz.

E então Albus conheceu o filho do homem que estava alugando a mansão para eles, a única pessoa que conseguia o fazer ficar um pouco menos rabugento e, por isso, Harry teve que se aproximar do pai e filho também, é claro.

Depois disso, era bem difícil se convencer de que ele não estava preso em um dos filmes de romance babões que ele se recusava a participar o tempo todo.

Aquilo nunca foi ódio.
Nem mesmo quando éramos crianças.
Com o passar do tempo eu comecei a desconfiar que fosse amor
E era, é.
Mas como poderia ser?
Como esse seu cabelo espetado e desarrumado se tornou elegante? Como esses seus olhos de esmeralda se tornaram minha distração? Como esses seus amiguinhos e admiradores se tornaram alvo do meu ciúmes? Como esses seus lábios passaram a fazer parte dos meus pensamentos? Como esse seu complexo de herói passou a ser motivo de minha admiração?
Eu não sei te dizer.
Mas eu sei que não foi fácil aceitar isso.
No primeiro ano eu culpava a sua arrogância em achar que eu não era digno de sua amizade.
No segundo ano eu culpava seu péssimo gosto para amigos e o fato de meu pai dar mais atenção para o que acontecia contigo do que para o próprio filho.
[...]
No sétimo ano eu culpei sua burrice ao ir atrás de todas aquelas horcruxes quando todos os bruxos das trevas estavam em seu encalço. Disse a mim mesmo que era simplesmente pelo fato de que apesar de muito poderoso, Voldemort era um lunático e que era melhor um mundo com um testa rachada como salvador do que um mundo governado por um cara que ficou doido por nunca ter superado que foi derrotado por um bebê. E foi com esse pensamento que menti dizendo que não te conhecia na Mansão. Também por conta desse mesmo pensamento que eu me recusei voltar para o lado de Voldemort na batalha em Hogwarts.
[...]
No décimo quinto ano eu culpei você por me fazer parecer um bobo alegre na frente de todos. Você não tem classe nenhuma... Onde já se viu, chegar me agarrando pelas costas e roubar não só um, mas dezenas de beijos no meio de uma coletiva de imprensa. Não que eu não tenha gostado. Naquele dia Rita Skeeter deve ter ficado realmente feliz, mas não mais do que eu.
[...]
No vigésimo sexto ano percebi que parei de te culpar. Naquele ano eu resolvi me libertar disso de uma vez por todas. Aliás, percebi que éramos culpados juntos. Sempre eu e você. Brigando, discutindo nos corredores de Hogwarts, lutando lado a lado na batalha e nas investigações, se amando e criando nosso filho juntos.
[...]
No septuagésimo ano completamos cinquenta anos de casados. Lily estava lá com o namoradinho, Scorp, Teddy, Rony, Hermione e mais um tantão de pessoas. Fomos primeira capa do jornal pela segunda vez juntos. Rita Skeeter não estava mais lá para colocar pontos onde não existia.



Onde Draco conta sobre todos os anos de sua vida desde que ele conheceu Harry Potter.
* + de 18 por conta do Yaoi;
*Imagem retirada do Google, não é de minha autoria.

Hermione sabia que chegaria a hora que teria que responder a pergunta das perguntas, sobre "De onde vêm os bebês?", mas ela não tinha ideia de que seria tão cedo.

[DRAMIONE, GITT/THINNY e HANSY - 2020]

Não queria ser um pai ruim e dizer não ao seu filho, mas também não queria dar de cara com Draco Malfoy e sua família no ano novo.

Sem contar, que não tinha nenhuma lembrança boa da Mansão Malfoy.

Não era de hoje que Alvo lhe pedia isso. Já tinha mencionado isso antes mesmo do natal, e de voltar pra casa.

Desde o primeiro dia de Alvo em Hogwarts, o mesmo fez amizade com Scorpius Malfoy.

Ambos se sentaram juntos no vagão do trem, e ali, se iniciou uma amizade.

— Eu vou. — Falou sem se dar conta, inerte em seus pensamentos, com seus olhos verdes distantes, fazendo com que Hermione olhasse pra si, sem entender. — Eu vou levar Alvo à mansão dos Malfoy e jantar com eles. Como eles mesmos convidaram e passar o ano novo com eles lá. — Tal fala fez com que a castanha ao seu lado sorrisse e arqueasse um pouco as sobrancelhas. Havia pensado que Harry não aceitaria, e realmente, o amigo tinha motivo.



— Atrasado, Potter. — Malfoy pontuou, olhando de cima a baixo para o grifinório, que teve que se segurar pra não revirar os olhos. Malfoy não pôde deixar de reparar em quanto Harry estava bonito e um sorriso surgiu nos lábios finos do sonserino. — Algumas coisas nunca mudam, não é? Você e sua falta de compromisso. — O loiro sorriu abertamente, debochado, fazendo com que Harry arqueasse as sobrancelhas.


A noite seria longa.



Estava tão bom. Harry estava com a cabeça no peitoral de Draco e sua voz saiu abafada quando o mesmo desejou um feliz ano novo pro sonserino. — Feliz ano novo, Draco.

Um sorriso surgiu nos lábios finos de Draco, que também estava vermelho. Em poucas situações da sua vida havia ficado vermelho, tanto que nem se lembrava a última vez que havia sentido suas bochechas esquentarem e também não lembrava quando seu coração havia batido tão rápido tendo um ritmo tão gostoso como agora.

É... Talvez passar o Ano novo na casa de Draco não tinha sido tão ruim assim.

Na verdade, tinha sido muito bom.