Fanfics de Harry Potter com o gênero Comédia - Tag Hermione sem o personagem Draco Malfoy sem o gênero Literatura Erótica sem a tag Hinny

A guerra acabou!

Cada um foi pensando em reconstruir sua vida na medida que achava correto. Muitos ainda não conseguiam acreditar que finalmente o Lord das Trevas fazia parte do passado, e Harry Potter já era um nome bem mais famoso do que antes.
E dentre começos e recomeços, muita coisa iria acontecer, mudanças trairiam a prova a amizade do trio mais famoso do mundo dos bruxos.

De volta a escola de Hogwarts, Harry, Rony e Hermione vão descobrir que a pior guerra é aquela que tem como adversários seus melhores amigos

As pessoas encontram a felicidade em lugares inusitados, Harry não tinha encontrado a felicidade nem nos seus melhores sonhos, havia encontrado sua morfina capaz de tortura-lo e cura-lo com os efeitos, odiava a vida por ter colocado a morfina que procurou a vida toda em seu inimigo Snape.

Após todo sofrimento que "o menino que sobreviveu'' passou, durante a segunda guerra bruxa, ele terá que enfrentar mais alguns obstáculos, para conseguir ser uma pessoa "normal".
Passará por grandes e emocionantes aventuras ao lado de seus amigos, à procura dos vários seguídores do Lorde das trevas, que ainda persistem em terminarem o que seu mestre começou.
Harry, ainda terá que lidar com seus confusos e turbolentos sentimentos, relacionados a sua melhor amiga... Hermione granger.

Um grito de socorro, que aparentemente ninguém ouvia, nem mesmo ele. Um amor que atravessa o tempo. Hermione Granger nunca pensou que receberia uma missão tão importante como aquela. Usar um vira tempo para retornar para o ano de 1944. Tom Riddle nunca pensou que seus ideais poderiam ser abalados e que uma garota completamente estranha poderia ouvir algo que ele não sabia que existia.

E se Alvo Dumbledore tivesse uma sobrinha, se sua irmã antes de morrer tivesse deixado uma bebê e Alvo a adotasse como filha em segredo? E se essa menina fosse filha de Ariana com Tom Marvolo Riddle? Essa menina se chama Mary Jane Dumbledore, e é essa história que contarei para vocês nesta fanfic, a bruxa mais poderosa da geração de Harry Potter.

Hermione e Fred sempre foram distintos um do outro, acostumada a passar as férias de verão na Toca, a jovem bruxa percebe o quanto sua paixão pelo ruivo mais divertido dos Weasley é completamente recíproca. Essa história não é mais um drama com final feliz, é simplesmente uma deliciosa sensação de já começar no felizes para sempre e além.

O fim da guerra! Sim, pode parecer que tudo vai ser maravilhoso agora que Voldemort foi morto, mas... não é bem assim!
Claro que a maior parte dos nossos problemas foram eliminados. Mas, nada muda de uma hora para a outra... nem mesmo sentimentos. Bom... era o que eu imaginava!

História também disponível no Wattpad.

–Você está chorando?-perguntou ela se aproximando.
–Não... É só... –Falei secando as lágrimas- É um cisco e... Você também não está diferente né?-Perguntei enquanto olhava para seus olhos.
–Não... É que as luzes... irrita os olhos.. Ai... Bem.... –Ela começou a limpar as lágrimas enquanto se sentava ao meu lado.
–Hum.... você é uma péssima mentirosa... Sabia?

Hermione finalmente recebeu a sua tão sonhada promoção no Ministério, mas ela não é exatamente como esperava. Enfrentando pela primeira vez o que realmente significa ser um indivíduo dentro da sociedade bruxa, há a solidão do seu novo lar - onde agora não está mais cercada de pessoas - e as decisões difíceis do dia-a-dia sob o peso de ser uma heroína de guerra e ex-aluna brilhante. Ela não esperava, é claro, que fosse acrescentar seu complicado interesse por Fred Weasley à toda essa situação. Felizmente, Ginevra está sempre por perto para oferecer um ombro quando preciso. A vida adulta é difícil e dilemas envolvendo amor, família, trabalho e relacionamentos precisam ser encarados. Como sua melhor amiga diria: "Bem vinda aos problemas de todas as mulheres!".

Talvez seja difícil para uma criança que teve os pais mortos desde cedo ter que lidar com a vida sozinha, pelo que eu sei a última coisa que a minha mãe conseguiu fazer antes de morrer foi me aparatar para longe dali, me mandando para perto de uma lixeira, atrás de uma loja, no meio da chuva, enrolado em cobertores, somente com uma carta e uma chave, depois que fui salvo comecei a viver pelas ruas daquele lugar, sozinho, eu nunca pensei que precisaria de alguém, até a vida me mostrar o contrário