Fanfics de Harry Potter com Pedro Pettigrew com os gêneros Drama / Tragédia e Fábula sem o personagem Lucretia Prewett (Lucretia Black) sem a tag Rony

Não Revisado!!!

*Estou trazendo meus imagines e reações do Wattpad pra cá.

*São personagens da Dc, da Marvel, de Harry Potter e outros atores.

-Espero que gostem.

Uma história que conta a vida de alguém que mudou o mundo, uma jovem bruxa menosprezada por muitos, mas que não sabiam que estava destinada à maior das grandezas. Aquela que destruiu qualquer preconceito com qualquer espécie. Ignorada por tudo e todos, um ser único que existirá para sempre. A gêmea de Harry Potter, que foi esquecida e deixada de lado pela própria família, mas que não deixou que isso a impedisse de superar tudo e todos. Sem se deixar abalar por um diretor manipulador e mentiroso, ela segue em frente com seus objetivos sem se importar com algo tão banal. Abençoada pelos deuses, literalmente, ela é a escolhida, um ser sem igual. Afinal, é assim que uma deusa deve ser, senhoras e senhores, apresento-lhes:
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Nefertari a Deusa da Magia
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Acompanhe junto a mim sua jornada que levou a glória.

Lilá é uma garota gentil, carinhosa e honesta. Ela e seu irmão Harry vivem dentro de um armário de vassoura que fica debaixo da escada da casa dos seus tios
Ambos os irmãos recebem várias cartas de um lugar chamado "Hogwarts", porém aquelas crianças de 11 anos não sabiam oque era aquilo e por que eles estavam recebendo aquilo.

Severus volta das férias para seu último ano em Hogwarts, mas agora com uma nova visão da vida e de como um "fod*-se" pode ser a melhor coisa a se disser.


James percebera aos poucos que Severus Snape e bem mais do que os olhos míopes do grifinório conseguem ver.

Nem tudo tinha o valor esperado, ele era mesquinho a esse ponto, fadado a sua antipatia e hipocrisia. Harry tinha culpa, nada além disso ele possuía em si, as crianças que corriam no seu jardim, consequências não merecidas. Homenagens ao seu nome e seu valor como herói, tão mentiroso. Sua esposa sorrido em genuína felicidade, pobre sonhadora. Frustado, pobre menino que não sabia mais valoriza seus dias sem pensar em um sequer momento de remorso, talvez não houvesse mais nada alem daquilo, talvez.

O tempo é como um rio que nunca para de fluir, levando consigo nossas experiências, alegrias e desafios. Ele nos mostra que tudo é passageiro, que as dificuldades se transformam em aprendizado e que as alegrias devem ser valorizadas a cada momento. Remus sabia disso, ou pelo menos ele achava que sim, já que, teoricamente, todos temos a consciência que tudo pode mudar tão rápido quanto a velocidade da luz, entretanto, nem sempre colocamos em prática... o que Remus Lupin não sabia, é que ele teria de enfrentar mais desafios do que já pensou ser capaz durante aquele bendito sexto ano. E naquele ano, 1976, ele não só aprenderia, como colocaria em prática, que tudo pode mudar abruptamente, tão rápido quanto um suspiro, uma palma solitária, um estalar de dedos... um gole de uma bebida...
Naquele ano, Remus não lutaria em uma batalha contra algo familiar, não contra sua família, sua licantropia, seus problemas com insônia... naquele bendito ano, ele lutaria e se tornaria algo inesperadamente novo... ele lutaria e se tornaria o que muitos almejam ou abominam... naquele ano ele teria de lidar com seu novo bixo-papão. O amor.

(AU) (VOLUME 1)
(ESTREIA: EM BREVE, MEADOS DE FIM DE MAIO À COMEÇO DE JUNHO)