Fanfics de Harry Potter com Dorcas Meadowes e Evan Rosier com o gênero Drama / Tragédia - Mais de 5 mil palavras sem o personagem Theodore Nott sem o gênero Comédia

Inconformado com o que se seguiu após a guerra, Harry Potter decide voltar no tempo e cortar o mal pela raiz, ele só não contava que as coisas seriam diferentes de sua realidade.

{PowerBottom¡Tom} • {Harry¡17} • {TimeTravel}

Eu não acho que essa seja uma história de conto de fadas com um final feliz e todo aquele clichê de “felizes pra sempre”. Não... Essa história tem perdas, violência, tristeza e uma certa tortura. É vendo assim parece horrível mas, acreditem em mim, nela também há alegrias, romance e amizade, creio que iram gostar!
Bom, de quem é essa história? Essa história é de uma certa garota chamada Lyra Elladora Black... Eu!


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5 vezes em que Sirius provou para Remus que ele não era um monstro, e 1 vez que Remus provou para Sirius.

Todos nós merecemos segundas chances.
Demos segundas chances para quase tudo em nossa vida.
Demos segunda chance para a poção que não foi bem realizada,para o feitiço que não deu certo,até mesmo para uma receita de bolo,que por acaso,queimou.
Snape se deu uma segunda chance também.
Ele se deu uma segunda chance para ter pelo menos uma mísera luz e uma risada a toa em sua vida.
E ele confiou essa tarefa a London. Uma garota que é totalmente oposta a ele em diversos aspectos.

...O vento frio daquela noite de dezembro era cortante. O homem mal trapilho caminhava mancando, com a pele muito suja, envolto na coberta velha e fina, pela rua de um lugar completamente esquecido e cheio de pessoas no mesmo estado amontuadas ao redor de um latão que fora transformado em uma fogueira.

Ele se aproximou do fogo, colocando a mão para se aquecer. Um velho, de barba mal feita, completamente desdentado e que emanava um cheiro de urina e bebida o olhou de soslaio.

- Você é novo - não era uma pergunta, era uma constatação. - Nunca o vi por aqui.

- É, acabei de chegar - Falou o homem.

- Qual é a sua história? - Perguntou o velho intrigado com um rapaz tão jovem e bonito andando por aí naquele estado.

- Eu me juntei as pessoas erradas. - Falou o rapaz.

- Entendo, muitos de nós cometemos a mesma falha.

Sirius Black se mudou para o Rio de Janeiro há quase dois anos, trancado em casa tentando lidar com alguns problemas familiares. Quando finalmente tentou sair de casa ele se perdeu e teve a ajuda de Remus Lupin, um carioca que morava na favela, no mesmo bairro que ele morava.

No mesmo dia que eles se conheceram, Sirius sabia que estava apaixonado e que iria até o inferno para conseguir aquele homem.

O 6° ano de Severus Snape ia ser horrível.
No fim do ano anterior, o sonserino tivera uma briga feia com Lily Evans, uma nascida-trouxa da Grifinória, sua amiga de infância na qual possuía um crush.
Ele até tentou fazer ela o perdoar no verão, mas sem sucesso.
O garoto já tinha certeza que passaria os dois últimos anos em Hogwarts sem sua única fonte de alegria. E então ele conheceu ela...

| Meu A.U! | +18 |

Nunca julgue alguém pelo nome que essa pessoa carrega, ela pode salvar a sua vida um dia.

“Onde o sonho com um grande lobo cinza infestava meus pensamentos. Um grande lobo cinza, com falhas no pescoço; ele se enrolava em uma casa de madeira, que pouco suportava seu tamanho. Ele se embrulhava em uma capa, com mais quatro sobrevoando em uma tempestade de vento, em volta da casa. No mesmo sonho, duas estrelas se colidem na lua cheia, e da explosão das duas, um céu verde nasce. Nem todos os sonhos tem sentido, e James brincou chamando esse de premonição do fim dos tempos.
Talvez fosse?”

Juro solenemente não fazer nada de bom – a construção de uma história sobre a Era dos Marotos com um vislumbre do cânone.

Para alguns, as coisas estão divididas entre bem e mal, para outros em fazer o certo — além de várias outras formas de organizar as escolhas e as pessoas — Sirius e Ravena tem ideias tão parecidas quanto a luz e a escuridão, deve ser por isso que são inimigos tão dedicados.
A simples lembrança de compartilhar o mesmo ar que ela o faz querer morrer asfixiado. Enquanto para ela, o ver sofrer a alegra tanto que poderia ser considerado seu passatempo preferido. Quando um se permite sentir empatia pelo outro, ver as coisas de forma diferente, entender os problemas, tudo muda.