Fanfics de Harry Potter com o gênero Drama / Tragédia - Tags Drama e Malfoy sem o personagem Avery (Marauder-era) sem o gênero Literatura Erótica

" - Eu quero!

- Mas, amor...

- Mas, eu quero um bebê, Draco!"

Palimpsesto, do Grego: Aquele pergaminho que foi raspado para ser reescrito.
A vida de Draco Malfoy se tornou um palimpsesto. O jovem, um medibruxo de sucesso, possuía tudo aquilo que desejou quando adolescente. Fama, mulheres e dinheiro.
Nada lhe faltava.
Exceto, talvez, após reencontrar Hermione Granger, presa em Azkaban para morrer. E a partir desse momento, desejou que nada do que fez em sua trajetória fosse real.
Após possuir tudo, o jovem daria tudo para não ter feito nada.

Depois de todo o fiasco do Torneio Tribruxo e com a volta de Lord Voldemort, Harry Potter se encontra encalhado na casa de seus horríveis tios, até receber uma visita inesperada na 3ª semana dos 3 meses de férias de Hogwarts em que reside na rua dos Alfeneiros Nº4.
Tal visita vira sua vida de pernas para o ar, tudo o que tinha aprendido era mentira, e toda a sua vida sempre foi uma mentira, agora ele teria que aprender a ser um Malfoy e esconder do mundo bruxo sua verdadeira identidade.
Revelações, intrigas, descobertas, ciumes, nova família, possessividade, proteção paternal, aceitação. Será que Harry está pronto para a verdade? Então leia e descubra!!!

P.S:Estamos como se fosse no 5º livro de Harry Potter e Lucius é um espião da Ordem juntamente com Severus.

*Esse universo não é meu, é da nossa rainha J.K. Rowling.
*Essa história é de minha total autoria, então por favor sem plágio.
Vlw?
Flw.
Espero que gostem ><

Harry estava desmaiado na enfermaria.
Tudo por culpa de uma poção, e a única pessoa que podia ajudar, era o seu maior rival, Draco Malfoy.


- Drarry - Yaoi -

Eu desejei demais, mas não estava arrependido.
Ele me olhou de cima, como um belíssimo anjo da morte, e eu vi meu desejo se iluminar no infinito daqueles olhos.
Suas pupilas de buracos negros me tragaram.
Seu corpo nebuloso me envolveu e eu me perdi em cada curva.
E na última aurora da terra...
O sol nos engoliu.

Ele sorriu e eu percebi que aquele sorriso era o que tinha espantado a escuridão para longe.
Afinal, a única coisa que dissipava a Névoa era o brilho do sol.
E Scorpius irradiava esse brilho. Ele me ajudou a ter a coragem que eu precisava para ser feliz, e agora eu sentia que finalmente poderia ficar bem...
Estava me curando.

Rose Weasley está acostumada a se sentir rejeitada pela família e por todos em Hogwarts, porém com o passar do tempo esses sentimentos negativos vão se acumulando. Se isolando, Rose passa a ser uma frequentadora assídua de um banheiro feminino assombrado, buscando um lugar seguro para chorar. Até que sonhos perturbadores começam a assustá-la e tudo parece ter uma conexão com um falecido e temido bruxos das trevas. E quando ela sente que nada pode piorar, um garoto bonito e misterioso chega a Hogwarts e uma onda de mortes começa ocorrer. Rose acha que tem a chave para desvendar esse mistério, ela apenas não sabe que não só arriscará a sua vida, como seu coração.

Observação: Foi postada inicialmente no Nyah Fanfiction, mas a fanfic foi reescrita e só será postada aqui agora.

O ruivo: O marido fiel e cegamente apaixonado.
O loiro: O amante casado e igualmente apaixonado.
A mulher: A esposa infiel e culpada.
"Ele havia ficado assim, melancólico, há uns dois meses atrás, quando o meu caso com Draco ficou mais freqüente e visível. Todos no Ministério comentavam que eu não era mais tão prestativa com Ron, e já me viram várias vezes saindo em carros diferentes de lá com um acompanhante desconhecido. Todo mundo já sabia que a Sra. Hermione Weasley traia o marido com um cara muito rico."

Em meados de 1590 havia um casal de jovens de famílias rivais o nome deles era Romeu e Julieta ... não espera, essa é outra história , existia sim um casal mas o nome deles era Lucius e Narcissa, uma Black e um Malfoy, dois sobrenomes que nem em sonho estariam juntos.

História sendo reescrita.

O silencio excruciante daquele cubículo era pior que qualquer maldição, memórias vinham á tona, subindo pela minha garganta e apertando meu peito, me sufocando. O ar fugia dos meus pulmões, o medo congelara o sangue em minhas veias... Preciso de ar, o desespero leva a adrenalina embora, meu corpo sede ao medo e a escuridão vem como um véu fino, encobrindo minha visão.